Observem, descreva e comparem as carinhas destas crianças de distintos
grupos étnicos. Pinte-as e monte um jogo da memória para compartilhar
com seus amigos.
NOME
Material complementar de Educação
Infantil Nº 67 / M
arço 2012
Atividades
para os
direitos
da criança
Ligue cada menino a sua pipa , fazendo-o coincidir com sua bandeira.
Ao final pinte a que representa o seu país..
NOME
Material complementar de Educação
Infantil Nº 67 / M
arço 2012
Atividades
para os
direitos
da criança
DIFEREN
TES GRUPO
S ÉTNICOS UNIDOS PELO AMOR
Depois de conversar sobre os diferentes GRUPOS ÉTNICOS,
desenhe crianças que as representem.
NOME
Material complementar de Educação
Infantil Nº 67 / M
arço 2012
Atividades
para os
direitos
da criança
UNIDOS PELA IGUALDADE DE NOSSOS DIREITOS
D
IF
E
R
E
N
T
E
S
ID
IO
M
A
S
,
D
IF
E
R
E
N
T
E
S
C
R
E
D
O
S
…
D
I
F
E
R
E
N
T
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S
B
A
N
D
E
I
R
A
S
,
D
IF
E
R
E
N
T
E
S
C
O
R
E
S
..
.
Pinte, recorte e monte o quebra-cabeças.
NOME
Material complementar de Educação
Infantil Nº 67 / M
arço 2012
Atividades
para os
direitos
da criança
Material complementar de Educação
Infantil Nº 67 / M
arço 2012
P
erfil do docente
de N
ível I
nicial
U
m docente como sujeito
social posicionado histórica
e politicamente
• C
o
mpetente pr
ofissionalmente
com atitudes
, conhecimentos
,
habilidades e destr
e
zas
necessár
ias par
a
o desempenho de
suas funções
.
• A
tuante na constr
ução e
tr
ansfor
mação da educação
.
• C
o
mpr
ometido com a r
ealidade
social, política e institucional.
• C
o
nhecedor ativ
o
das
div
ersidades cultur
ais
, étnicas
e sociais
.
• P
rotagonista, crítico e indagador
da r
ealidade
.
• C
a
paz de tr
ansfor
mar e
tr
ansfor
mar
-se a par
tir da r
eflexão
e da inv
estigação
.
• C
o
mpr
ometido com a r
ealidade
social, afetiv
a e emocional de seus
alunos
.
• S
ensív
el à div
ersidade das
cr
ianças e famílias que compõem
a comunidade educativ
a
.
• C
o
nstr
utor de modos
alter
nativ
o
s de ensino
.
• C
o
nsciente de seu papel.
• C
o
m capacidade empática, capaz
de compr
eender as emoções al-
heias
, de colocar
-se no lugar dos
outr
os e compar
tilhar seus senti-
mentos
.
• F
lexív
el, toler
ante e paciente
.
• C
o
m um compor
tamento
autônomo pessoal e pr
ofissional.
• C
o
m equilíbr
io emocional.
• C
o
m v
a
lor
es que pr
omo
v
am
o bem comum, a convivência
social, o cooper
ativismo e o
respeito pelas difer
enças
.
• C
o
m pr
incípios éticos sólidos
expr
essos em uma autêntica
vivência em v
a
lor
es
.
• C
a
paz de tr
abalhar em equipe
e de par
ticipar cr
iativ
a
mente
em atividades institucionais
.
• C
o
m alto gr
au de compr
omisso
na capacitação e atualização
per
manentes
.
• R
espeitoso aos dir
eitos da
cr
iança.
• P
romotor de r
elações har
môni-
cas com seus semelhantes
,
apoiadas na aceitação de si
mesmo e no
respeito pelos outr
os
.
• A
ber
to à mudança e possuidor de
senso crítico par
a
analisar situações
par
ticular
es e ger
ais do pr
ocesso
educativ
o
.
O perfil docente deverá
adequar-se ao contexto
institucional e ao projeto
educativo e constituirá uma
construção responsável pelos
integrantes
da comunidade
educativa
.
Objetivos
do
N
ível I
nicial
• G
a
ra
ntir
, pr
omo
v
er e fiscalizar a
apr
endizagem do aluno mediante
ações ajustadas às distintas
situações sociais
.
• I
ncorpor
a
r a br
incadeir
a como
atividade lúdica e como pr
oduto
da cultur
a.
• Estabelecer pr
opostas pedagógicas
par
a
a aquisição da língua or
al e
escr
ita como também o uso das
tecnologias da infor
mação e a
comunicação
.
• F
a
v
o
recer a integr
ação escolar
em pleno exer
cício dos dir
eitos
dos alunos em qualquer que seja
a sua condição
, ar
ticulando as
difer
enças pessoais tanto no
desenv
olvimento de tar
efas de
apr
endizagem como no jogo e
na convivência cotidiana.
• G
a
ra
ntir desde cedo a
conscientização e o compr
omisso
pela defesa da qualidade de vida e
o apr
o
v
eitamento sustentáv
el dos
ecossistemas
.
• Ger
a
r vínculos de afeto e confiança.
• Assegur
ar o ensino de
conhecimentos socialmente
significativ
o
s par
tindo dos
conhecimentos prévios e das
exper
iências sociais extr
aescolar
es
do aluno
, fomentando no
v
a
s
apr
endizagens
.
• F
a
v
o
recer o desenv
olvimento da
capacidade de expr
essão atr
avés de
linguagens v
erbais e não v
erbais
.
• I
ncr
ementar o pr
ocesso de
estr
utur
a
ção do pensamento
, da
capacidade cr
iativ
a, das for
mas de
expr
essão pessoal, da par
ticipação
,
do pr
az
er por explor
a
r e conhecer
e da comunicação v
erbal e gráfica.
• P
romo
v
er o cuidado pr
ev
entiv
o
da saúde tanto de si mesmo como
dos outros
.
• P
ropiciar as atitudes solidár
ias
, a
resolução cooper
ativ
a
de pr
oblemas
e a disposição ao diálogo
.
• I
ntegr
ar na tar
efa educativ
a
os
adultos r
esponsáv
eis pelo aluno
atr
avés de espaços r
eais de
par
ticipação
.
• P
romo
v
er a apro
ximação de
pessoas e instituições da
comunidade que possam
potencializar e ampliar o
reper
tór
io cultur
al dos alunos
.
• Assegur
ar a capacitação
per
manente do pessoal docente
como ferr
amenta par
a
seu
desenv
olvimento pr
ofissional
e de aplicabilidade no exer
cício
da tar
efa docente
.
• Arbitr
a
r acor
dos e estr
atégias
par
a
a ar
ticulação entr
e salas
e nív
eis
.
• P
romo
v
er o conhecimento e
o r
espeito de v
a
lor
es e nor
mas
.
• F
a
v
o
recer a autonomia dos
alunos quanto à r
esolução de
situações pr
oblema.
• P
romo
v
er espaços e tempos
de jogos que per
mitam aos alunos
soltar sua livr
e expr
essão
.
Material complementar de Educação
Infantil Nº 67 / M
arço 2012
Conto
: “T
romboso
, o elefante”
E
ra uma vez um elefante que
se chamava T
romboso
. Vivia
com toda sua família em um
zoológico
.
U
m dia
, enquanto T
romboso
comia o que as
crianças
lhe
davam
, teve uma ideia
, uma
grande ideia
, ou melhor uma
super ideia
.
Sabem qual
? - Escapar do
zoológico
! E assim o fez
.
Enquanto o cuidador dormia
como uma pedra
, T
romboso
amarrou vários
lenços
a uma
árvore e
, sustentando-se com
muita força
, voou pelo ar e
aterrissou na calçada
.
-J
á estou na rua
! disse
,
olhando o mundo com olhos
esbug
alhados, e começou a
caminhar pela cidade
.
T
udo o assombrava
, mas
as
pessoas
se assombravam muito
mais
ao vê-lo passar
…
-T
enho que conseguir roupa
. -
pensou
. E novamente
começou a pensar em
uma ideia
.
-J
á sei
… tenho que
encontrar um circo
,
porque nesse lug
ar
os
elefantes
usam
roupas.
Chegou por fim a um circo
,
entrou e saiu transformado em
outra coisa
. U
sava uma calça
listrada e uma camisetinha
verde
, uma boina vermelha e
um par de tênis.
-Assim vestido pareço um
grande senhor
!- disse
olhando-se no espelho
. E com
sua nova vestimenta continuou
a sua aventura
.
A
o passar por uma sorveteria
ficou com água na tromba
.
-M
mm que delícia
! V
ou pedir
um balde de sorvete
!
O sorveteiro pensou
:
-Que homem tão grande
, parece
um elefante
! E sem deixar de
olhá-lo
, deu-lhe um balde de
sorvete de chocolate com uma
enorme concha de sopa
.
T
romboso sentou-se no banco
da calçada para tomar seu
sorvete e
, enquanto se lambuzava
um pouco
, exclamou
:
-Que gostoso
…! Este sorvete é
uma delícia
!
Depois, o elefante passou pelo
parque de diversões,
deu três
voltas
no carrossel e
algumas
mais
nos
carrinhos
bate-bate
.
Como já estava um pouco tarde
,
T
romboso pensou que já
era hora de retornar e de
devolver a roupa ao circo
.
M
uito contente com suas
aventuras, decidiu voltar para
zoológico
.
Entrou justo quando a M
amãe
Elefanta se levantava
para cobrir seus
elefantinhos.
T
romboso pensou
:
-M
enos
mal
, cheguei a tempo
!
E ouviu a M
amãe Elefanta dizer
:
-M
eu filhinho T
romboso
…
Outra vez sonhando em voz alta
!
E deu-lhe um beijo
carinhosamente
.