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ULTIMA HORA, Domingo, 30 dc Dezcrobro dc 1984
Pedagios tśm aumentode 40 % em janeiro
O pedigio nas rodovias federais e na Ponte Rio Niterói ncori cm m4dia 40% maks caro a partir dc I de janeiro. O aumcnto Ji esti autorłzado pclo ministro dos Transportes. C lora Wino Soares Severo e. segundo lembrou um Ucnłco do setor. os aumentos nas rodovias federais foram menores. em 1964. do que os fixados para as estradas estaduais
Pela tabela etaborada pelo Departamento Na-cłonal de Estradas de Rodagem - DNER a tarifa' para os carros dc passelo nas rodovias Dutra. Porto Alegre/Osórlo. Rio/Pelfópolłs e Rio/TercsdpoHs passa de CrS 600 para CrS 600. Na Ponte Rio-Niterói. onde o pedigio 4 mais caro. passari de CrS 800 para Cr$ 1.100
O Ministdrk> dos Transportes mantcve o acordo com a irea econOmka do Govemo. fixando valores para o pedigio sempre abaixo da variaęio do Indice Nacional de Preęos ao Consumidor - INPC. Segundo os cilculos do Mintstirio. cssas novas tarifas reprc-sentam um aumcnto de 173% a 183% em relaęio ks tarifas de janeiro de 64
. A manutenęio dessc acordo. segundo assesso-rw do ministro Severo. 4 um dos molivos que esti reduzindo a arrccadaęio do pedigio nas rodovias federais A tenddncia do DNER. 4 recomendar ao próximo Governo a rcvisio da cobranęa da tanfa.
Dezesseis acertam a quina da Loto
• Brasilia - Foram exatamente 16 acertadores: cinco de Sio Paulo, tr4s do Rio de Janeiro, trds do Rio Grandę do Sul. dois da Bahia. dois de Minas Gerais e um do Ccari. Eles acertaram as cinco dezenas -03-09 - 19 - 24 e 69. sorteadas no caminhio da sorte. na Praęa da S4. em Sio Paulo, no Concurso 219 Cada um vai receber a importincia de CrS 129.020.973. ji descontado o imposto de renda. A quadra teve 1.327 ganhadores com o premio mdividual de Cr$ 1 535 641 e o terno, com 49 269 acertadores. paga o rateio de Cr$ 55.866.
Os prirmos serio pagos a partir de quarta-feira. is 10 horas. em todas as fśliais da Caixa Económicu Federal. Os ganhadores do terno poderio receber nas prdprias lojas em que fizeram suas apostas.
Ćiatal ó* com o praio ót M Sm a d* UMa
frrrrir* t Marth* Houne tbyard da Cott* K«rr#ir» A doutura Marlt Aucutia VuM a Julia dc Dłrtiio di Quiru.
Vara CfvH. Caaarca da Csętuś da Cidada da Rio dr )%*-Sabrr«quMUM o pr«*ntreOlUvłf*me dcłr conhccimcoto inrrem tf* fw Cm. nu UOIM por mitrmi+o da V Owt T. SU F. I4R, *•
da f-x Jorgr Suntt finto contra ot ko*iran em lujcar inc*fl© e nio aabtdo. to* drttrminad* a citaqk> óot para A dr C . I r J.dnia 04.03*5. U Itta, qm tem por nnaftdadr a AdjudKaqio CotnpuHória do apt* W • »a*oectlva tt*ę*o tfnl da Irrrtno da Rua Rtpubltoi do Ram a* 310 O R darari apraamtar drdraa racrlta oo orał umłi Ce*dr r produiir pnrraa. ornera dr «ur a rOo com ratafio ar fari prtMitr como acattoa oa falo* narradca prla partr A na p*qa tcutajkr t
KHOoc chrgur ao coohrcmemo doa mtrfcaaadot r rm npmil ao ***** o fcramie cdii *1. aur ter i publfc ado r afa Ado no luga/ dr coMura* na fomu da Lra Cirmra dr qur raCr Juko functona i Av Craamo Braąa •• 115/SOSU Oado • pataado nrala Odadr do fUo da Janeiro Aut 37 dut do mła dr n«vr«nbro dr 1104 Eu. Jor*r Ir© TumbnTfe Jud. Juraanratado «lA!Wo*ra'n. d«© trtMJUito da «dCVtvfto auhacrrru e aaaino no •^rd.mrnto ocaa*onaJ do Titular FtMd
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E o CB vai e votta na mesma tecla.
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Basta estar em dia com as prestaęóes.
Brossard discorda do tom do discurso presidencial
Porto Alegre - "A reto-
Preęo do óleoserś conservado
Genebra - A confe-r#ncia da Organiza ęio de Patscs Pr od u to rr i de Petróleo (Opep) manteri o preęo de rt-fcrincla de USS 29 o barTU de petróleo do lipo Arabian Ught. Es-se preęo, flxado rm maręo de 1963 em Lon-dres, seri eon serv a do. indicou o ministro do Petróleo da Aribla Saudlta. xeque Żaki YamanL
Seu colega da Nigeria, Tam David-West. umb4m acrediu qur este preęo de referenda teri mantido “pelo momento" • que seri alcanęado um acordo entre os 13 represen-tanles da Opep.
Os ministros nego-ciaram durante todo o dla de ontem para eon-segulr um compromls-vo acerca da reforma da escala de preęos dos diferentes tipos de petróleo produzkflos pela Opep, atualmente nio adaptada i realidade do mercado lłvre. A es-se respelto foram estu-dadas numerosas fór-mulas, entre as quak urna llgeira balxa do petróleo leve (barrll a USS 29) e urna alu dos óleos pesados (USS 26).
Al4m disso. foram apresenlados virlos pro|etos para modifi-car o preęo de refer4n-da pela prlmelra vez desde maręo de 1963, łndkaram virias dele-gaęóes.
As reseryas prosu-das de petróleo na Ve-nezuela aumenuram de 25,8 bUhórs de bar-rts. em 1963. para 28 bilhóes cm 1964, infor-mou ontem a holding estatal Petróleos dc Venczuela (PDVSA). Adidonalmente. exk-tem 27 bilhóes de bar-ris de resenras provi-vełs.
As reservas prova-das sio aquelas que pod cm ser extraidas do subsolo com os tfcCt-mas ji insulados na supertkie. As provi-veis sio estlmadas quando sc u be com certeza da exist4ncia do ółco. mas para cuja extraęio sio necessi-rios novos sktemas ou insulaęócs.
A Vcnczuela. que ex-trał 1,7 bilhio de barek dlirios, conta entio com resenras provada$ para 45 anos, ao ritmo atual deproduęio.
As retervas asslnala-das pelo PDVSA nio łrtducm a falxa do Ori-noc o, o maior depósito de óleos pesados e ex-trapesados do mundo, onde eidstem mais de um trilhio de barrk.
Economistas da FGV discordam das criticas
Demanda de polipropileno aumenta no Sul
Brasilia - O ministro Jarbas Passarinho Ji en-caminhou para anilise dos ministros da drea eco-nómica e dos banqueiros. e posteriormente levari ao Presidente Figuelredo. o projeto propondo o pa-
Samento da dfvida resl-ual da Uniio para com a Previdtncia Social (cerca de Cr* 500 bilhdes) - refe-rente aos consUntes re-
Sisses insuficicntes do ovemo para com o sistema medianie a transfe-rdncia para a Previdfncia de aęóes das empresas es-UUis que estio na lista das privatiziveit Com is-to a Previdłncla teria o controle acionirio de u mas 60 a 70 empresas.
"Aidiia esti !anęada,ł-disse Passarinho. que pre ferc chamar o projeto de "encontro de conus” en-tre Govemo. empresas e a Previdtncia. Ele adiantou que os ministros ainda nio sc decidiram sobre o assunto. mas estio **factf-veisM i proposta que. se aprovada. Ihe perm Ul ri ga ran tir um fundo de re-serva para a Prevld6ncia. objetivo que vem perse-guindo desdc que assumiu o Ministerio. em novcm-bro de 1963, como condl-ęio para deixar de recor-rer mensa I men te a em-pristimos bsncirios para pagar os beneffcios. Acrescentou Passarinho que a idAa nio foi sua.
moda do deseńvolvimento ainda nio aconteceu. Por bso. nio hi motivo aJgum para anuncii-la neste mo-mcnlo", disse ontem. em Porto Alegre. o ex-senador Paulo Brossard de Souza Pinto. ao co-mentar o discurso de fun de ano do Presidente Fi-gueiredo. Discordou da informaęio do Presid< argumentando que. atć o momento. a economia apenas apresentou alguns sinais lcvemenie positieos quc. de forma alguma. significam a efetiva reto mada do crescimento. "Ś um otimtsmo exagerado falar em retomada*4, com plctou o deputado federal do PDT gadcho. Aldo Pinto.
Na opłntóo de Brossard. nomc cotado para atsu-mir o Ministdrio da Justi-ęa. o Presidente se cqui-vocou ao anunciar a reto-mada do desenvolvimento brasileiro "Afinal. os pre-ęos de todos os gineros rsscnciais estio se mulił-ptłcando de urna forma realmcnte assusiadora! E
Ele apenas aproveitou umi sugestio fełta cm 1961 pelo ministro das Minas e Energia. Dias Lełte. ao ontio ministro Jair Soares. quc nio qułs aprovelti-la para cobhr o dificit previdenciirk> da ipoca, prcfermdo opur pelo ,•pacote*• da Previ-dincia. que elevou as alf-ouotas de contribuięfes dos trabalhadores e pas-sou a cobrar dupJamente assistincia midica dos apoeentados.
O projeto ortglnal. acei-to integralmente por Pas* sarinho, propóe a forma
rde um "fundo global participaęio em empresas estatais" com a participaęio equivalente ao cred i to que detim junto 5 Previd6ncia. Seria cna do um conselho misto - administrado pelos ban-cos privados - que passa-ria a dirigir as empresas lisUdas como privatizi-veis.
A Prcvid£ncia flcaria com os dlvidendos do controle acionirio das es-u lais, formando urna re-serva ticnlca para cober-tura de cventuais dofi clincias de caixa. alim de assumłr o poder de deckdlr
Suando e quais empresas ovem ser privatizadas No caso de venda de algu-ma dessas empresas o di-nheiro seria repassado ao sistema previdenciirio e aos bancos. na mesma isto nio 6 deseńvolvimcn • to Ao contririo. a cada dia quc passa, as pessoas ficam ainda mais estran-guladas". sahentou. ao garantir que 6 impossfvel ‘atirar foguetes para esto situaęio. como o Govemo esti pretendendo fazer".
Para o deputado pede-tista. nio houvc a prospe-rłdade propalada pelo Presidento, pois o Pais continua sem penpecu-vas fuluras com terrfvełs refiexos na irea social "O setor financeiro continua com seus ganhos fdccis ac a band o com a pcquena e a mddia empresa e bu-mentando o desemprego em todos os segmentos da economia brasileira", as-sinalou Pinto.
O MAIOR PROBLEMA
Oex-mlmstro do Piane-Jamento Mirio Hcnhquc Słmonsen manifestou concordincia com a afir-maęio do Presidente Fi-gueiredo de que u prospe-ridade retorna para os brasileiros. Simonsen. que atfibul a rcccssio obscr-vada no Pab no period o pro por ęio da part lei pa ęio a ss u mi da pelos sdcios.
AęOES
Pela propos u. urna parte da dfvida da Unilo seria paga com aędes de empresas que possuem valor de mcrcado superior ao patrimdnio l(quldo e a outra parte pelas qoe possuem um valor de venda inferior ao patrimdnło. A lista das empresas privati-zivels ji esul com o ministro Passa rinhoquc pre-tende selecłonar as que terio seu controle acioni-rlo transfendo para o sistema previdenciirio. tio logo o projeto seja apro-vado.
Entre estas empresas estio virias siderOgicas. como a Marfesn. Cofavi. Cla. de Ferro e Aęo de Vitória. Acesita e outras importantes como a Ul-trafirtil. Fosfirtii e a FU cio e Tecelagem LufUla. Passarinho deixou claro. porim. que a idiła nio 4 fazer da Previd#ncia a małor empeesa holding do Plis. mas dar-lhe condi-ędes dc. pelo menos, se tornar financelramcnte Independente. deixando de arcar com pagamentos de juros i rede banciria peU antecipaęio de re-cursos neceasirios para o pagamento mensa! dos beneffcios. quc este ano Ihe custaram Cr$ 160 bi-IhOes.
81/63 i alta de Juros in-temacinal e i crae da dl-vidn. afirmou ontem. quc a economia bmsileira tern possibitidade de continuar crescendo.
Simonsen acredita que mesmo a mflaęio anual na casa dos 220% nio de-vc se conslituir em obsti-culo i manulenęio do crescimento. "Eu acho quc. hoje. o maior próbie ma brasitetro 6 a mflaęio Mas crescer com mflaęio nio 6 imponfyel. A pcova esti no aumento do PIB em 1984. O problema 4 quc o crescimento com In-flaęio se faz sempre em bases instivets" - aflr-mou *Se a inflaęio fosse reduzlda. o crescimento para 1965 poderia atingir 6% ou 7%.
Ex-ministro do Gover-no Figueiredo, Simonsen acha que o stual Presidente cumprlu mtcgral-mentr o papci histónco que Ihe foi reservado "Acho que a maior obra do Govemo Figueiredo foi a abertura polflica. inicU-da. aliis. no Govemo do Presidente Geisel" - con-clulu
A Federaęio das Indus-trias do Es ta do do Rio de Janeiro entrari em f4rias coletWas durante o perło-do de 1^ a 20 de janeiro e. a partir desta data. estari respondendo pela presi-dóncia da entxiade o em-presino Joio Fortes. !• vjce presidente. na aus4n-cla de Arthur Joio Donato. quc se encontra em viagcm de negócias no ex-terłor.
Os economisus ligados ou com form*ęio acad4-mica na Fundaęio Getil-lio Vargas nio concordam com as criticas feitas pelos empresirtos paulisus em relaęio aos critdrios adotados pelos ticnicos da instituięio na eiabora-ęio da Uxa de inflaęio Enouanto o vlce-presidente do Instituto Brasileiro do Mercado dc Capitats (1BMEC). Paulo Gueócs. acha que as reda ma ę6 es nio t€m funda-mento, o diretorda Escola de Pds-Graduacio da FGV. Mirio Henriquc Słmonsen. responsabiliza as informaę&cs sobre com-ponamento de preęot for* neddas pelas empresas.
Essa troca dc acusaędes 4 antiga e, para reduzir as diferenęas enire o setor pnvado e os t4cnicot da FGV. no comeęo de de-zembro o secretirk) espe-dal de Abastecimento e Preęos (Seap), Jos4 Milton DalUri. reuniu dłri-gentes de entidades repre-sentativas do com4rcio (supermercados) c da In-ditatria. na sede da Fundaęio. no Rio. para dtscu-tir novos m4todos de for-necimcnto dc preęos pra-ticados nos setores a taca • do e de varcjo.
SURPRESAS Para Simonsen. ma 4 urna provid4ncia impenosa, pois nem sempre as pessoas que execuUm a coleta de preęos estio preparadas Aliis. na reu-niio entre emprrsinos e t4cnicos da FGV fłcou pralicamcnte acertada a necesaidade de se entre-gar a tarefa de coleta de preęos aos prdprias donos da organiza ęio Simonsen acrescentou quc cwe pode ser o motl-vo maior para as distor-ęóes nas taxas de inflaęio. pois ~ pod cm cjdstłr casos em que as empresas tenham fomccido preęos abaixos do que realmcnte praticaram". Na sua opf-niio. tali casos acabam provocando surpresas. •‘conformc a que t(ve com relaęio i taxa de dczem-bro. que csperava ser me-nor^'.
Porto Alegre - A maior demanda pelos produtos do Póło Pciroqufmico do Sul. situado em Triunfo. a 70 quiIómetros de Porto Alegre. fez com que a PPH - Companhia Indus-trial de Polipropileno. produzisse mais de 30% de polipropileno. al4m dc sua capacidade nominał. En-quanto esta 4 dc 50 mil toneladas anuais, o ano dc 1984 foi fechado com 67 500 toneladas. segundo informaęóes do presidente da empresa. Paulo Lon-tra. o quc resultou num faturamento de CrS 140 bilhóes. Para 65. pretende superar os 50% a!4m da capacidade de seu projeto.
Houve um aumento de demanda no mercado interno. onde as vcndas to-tais do Pak passa ram de 115 mi! toneladas em 1963 para 125 mil neste ano. c
Escola de Póa-Graduacfo da Fundacio Getdlio Var-gas. todo mdkee de preęos dcve. obrigatoriamente. sofrer um contfctuo pro-cesso de aperfeięoamento. No caso especiTico dos eiaborados pela FGV aflr-mi que ezistem planos para isso, envolvendo fis-temas de coleu de prea>s e metodologia de ponde-raędes. ou seja. os pesos dados aos produtos para se estabelecer a m4dia pondrrada na forma ęio geraldo fndicc.
Mesmo concordando com os pontos de vłata de Simonsen. o vice-presidente executivo do IBMEC. Paulo Guedes. tambdm critica aqueles que colocam em diWida a honestidade da Fundaęio GetiUio Vargas na elabo-raęio dos principais indi-cadores da economia bm-sileira "Tentar colocar o fndice de inflaęio da Fundaęio como bodę explaló-rio 4 mais urna explirjięJo ridfcula para justifkar os erros de urna poi (lica monę tir la inconsistente, co-locada em pritica no Pais", re ssał ta o cc ono • mis ta.
Ele lembrm que “ji se fez de (udo para Justificar essa fału de controle. cul-pando o fndice da Fundaęio" ou seja. o surgimen-to dc virias łnfUęćes como de chuchu, do choque do petróleo, da mixi-desvalorizaęio. dos pre-
Sds c obra dos pelos salóes e barbeiros. dos Juros ex* torsivos e da misafra agrfcola. da scca ou das cnuvas. "Agora, como nio tern mais desculpas. partem pora a inflaęio do indice defeituoso".
Paulo Guedes mostra-sc preocupado com o es-udo da economia brati-lełra que. na sua opimio poderi se conslituir "na maior armadilha para o próximo Govemo". Itso porque. o recrudescimen-to atual do processo infla-cionirio 4 reflexo direto de o ano de 1984 nio ter configurado a retomada do processo de crescimento económicó
tamb4m foram maiores os negócios na expcrtaę!o. As vcndas. somente da PPH. nesta irea. e\x>!u(-ram de 15 mil toneladas. com urna rcceita de USS 10.500 mil. para 33.500 toneladas. e u ma receita de USS 24 mil A produęio de todas as in-d ust nas brasileiras. cm 1984. foi de 230 mil toneladas.
"O Capital da PPH esti distribuldo cm 40% das aęócs controladas pela Petropar. do grupo Olve-bra. 40% com a H4rcules do Brasil. que represenu a H4rcules americnna. e os 20% restantes estio com o Pctroquisa O grupo Olvebra. em 1964. ad-
uiriu as aęóes do
NDESPAR. e!cvando a participaęio do Capital pnvado nactonal na empresa", dtssc Paulo Lon-tra.