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16 - ECONOMIA


JOKNAl PO MASIl p H<ę..feiri. 30/12/75 U 1* Ode,.*


—Infortne Eamómico— Dina cmprcsa cjue inspira confianęa

A Cla. Valc do Rio Docc (CVRD) id cotocou toda a sua cmissao de 30 mi-    1

Uidfl dc dólares (CrS 270 milhóes) cm debćntures no mcrcado dc capitai$ ale• mdo. O StiCtuo da colocaęao torna des-ncccisarla a abertura do capitai da empresa para negoclaęóe* diretas junto a sócios-consumidores, que a ela estejam llgados cm profetos industriais no BraslL

O que ic pensa, agoro, e estimular o mccanismo dc emlssdo dc de.binturcs, a ezemplo do quc ó jclto pclas empresas muUłnacłonais. Algumas dessas empre-mu chegam a fazer lanęamcntos mensais continuados, obtciido, assitn. os rccursos de que prcclsatn para os scus bwcsti• mentos. Alim do mais, trata-se dc urn dinheiro que pode ser consldcrado como barato.

Ti no hd duvida dc que a participaędo da Valc no mcrcado czlcrior brasilciro ć bastantc cipressita. Ela conscguiu um faturamento mćdio dldrlo este ano dc t milhao 780 mil dólares, maior em 35% quc o corneguido no ano passado. No to-tal. ela chcgard a 650 milhócs dc dola-res no ano. Em termos de oolume. as suas eiportaęócs atbigiram a rnais dc 53 mb Ihócs 200 mil toncladas de minśrlo de ferro. No ano passado ela esportou 52 milhócs 000 mil toncladas.

O presidente da empresa, Sr Fer-nando Roouctte Reit, anunciou no finał da tardc de outem, apos o sen cncontro com o Ministra das Minas e Eneraia, Sr Shigeaki Deki. no Rio, que dezembro fol urn mes rccordc na lida da empresa.

AU domingo, a ezportacao mensa i ehe-gou a 5 milhócs 517 mil 596 toncladas. superando a athigida em setembro do ano passado. de 5 milhócs 321 mil 506 toncladas.

Em termos de młnerlo próario o quc a Yale czportou foram 46 milhócs 400 mil toncladasmais 200 mil toncladas que a obtida em 1974. AU amonita a tnela-noiU, ela vai tiportar mais 500 mil toncladas. Parte desie Łotal260 mil toncladassera transportada pelo norio Jost Bonlficlo. da Frota Nacional de Petroleiros (Fronape), que i urn minę• re-ólco (ore-oll).

Tercciro liigar

Os rest/llados obtidos pcla Cia. Vale do Rio Docc este ano e agora anundados confirmam a eleiaęóo do minerio de fer• ro para a terccira posięao na pauta bra-słleira de exportaęao. No ano passado fi-cou cm quarto lugar.

O que se espera este ano 4 que a soja contrlbua com 1 bilhóo 2S0 milhócs de dólarcs, teauindo-se o agiicar com 1 bi-Ihao 80 milhócs. rindo logo a segutr os minórtos (ferro c manganćs), com potteo mais dc 700 milhócs.

No ano passado. o que ticemos foi o * scgulnU: agticar1 bilhóo 200 milhócs dc dólares; cafć1 bilhdo 100 milhóes; sofa900 milhóes. seguindo-sc os mini• i rios, com S00 milhócs de dólares.

O Consetho Nacional dc Petrćlco (CNP) constttulu um grupo dc trabalho

?«e ird estudar as normas t regulamcn-os tecnicot para a remperaedo de óleo automotno. Ezaminard tambim a qucs-tao da falsiflcaęóo de óleos e rnarcas. sen-do protóucl que determine que cada re• rendedor comcrciabze domenie a próprla marca, segundo informam fontes liga-das ao setor.

Apcsar de ezistlr ?io pais urn grandę niimcro de industrias que rctlficam o óleo usado por teieulot e motorps, nunca houre uma padromzaęóo de composięóo desse combusticel. O grupo de trabalho do CNP quc iniciard seus trabalhos no co-me co de janeiro, poderd nao somente de-finir normas novas de oomercializagdo como tambem uma politica de reaprotei-tamento de óleo usado.

G aso lina

A crlaędo de um grupo de trabalho no CNP para estudar esses doit assuntos, no fundo atende a uma antlga reitindi-caędo dos Sindicatos e Fedcracao Nacio-nal do Comórcio Varejtsta dc Gasotina e Combustireis Mincrais. Desejam essas entidades que o óleo lubrificantc seja co-mcrcializado somente pelos rcrcndcdorcs autor Iza dos.

Quanto ao aumento de pręgo da ga-solinaasseguram as mesmas fontespoderd ocorrer ainda no firn do mes de janetro. Sobre a questdo do consumo. confirmaram ter ocorrido uma redugao dc 12% aU o mes de nocembro, isso em comparogdo com o ano passado. E pelas projegóes dc co?uumo paro 1976. aeredi-lam que hacerd um acrescimo de somente 6%, um numero signiffeatico consMe• rondo que nos ńltimos anos esse pcrccn-tual tem udo de 15 a 20%.

Energia

O consumo tndustrial dc energia elt-trica apresentou de janeiro a outubro deste ano um crcscimcnto de 9£% em rt-lagóo a idintico periodo do ano anterlor, com o consumo total atinglndo uma clc-laęao de 9.7%. o que faz preter para Codo o ano um consumo superior aos 10%, contrariamentc as expectativas de cres-cimento que oinham se mantendo ate hd alguns meses atrds. As informagóts sdo da Elctrobrds.

O consumo comercial e residendal apresentaram taras dc cresdmento no mósmo periodo. respectitamcnte, da ar-dem de 10% e 9,4%. No consumo indus-tnal, as taias mais expres$tvas foram re• gistradas na drea de concessao da Cemig, que concentra grandę parte das slderur• gicas do pals, tendo se eleoado ató outu-oro 16,8%, notando-se ainda a grandę participaędo da regióo Nordeste, que vem apresentando alias tazas dc cresdmento.


SERVIX ENGENHARIA SA

Foi cleifa a nova diretoria da Ser.vix em Assemblćia Geral Extraordiniria realizada no dia 22 do corrente mós. A mesma i constitulda de:


Eng.° Cincinato Braga

Eng.° Roberto Ary

Eng.° Flavio de Carvalho Borges

Eng.° Sergio Antonio Nasi

Eng.° Elias CHamma

Eng.° Sergio Schmidt Neves

Jose Angolo Sestini


Presidente

Superintendente

Diretor

Direlor

Diretor

Diretor

Diretor


A empresa i uma firma nacional especializada na execu<;ao de obras hidroeletricas, siderurgicas, rodoviaries e ferroviarias. Na asscmbleia acima referida o cpntrole acionario da Scrvix Engenharia S.A., foi exercido pela CINBRA — Engenharia, Em-preendimentos e Participaęóes Itda. que adąuiriu recentemente este mesmo controle acionario. A CINBRA — Engenharia, Env preendimentos e Participaęóes Ltda. tem o seu controle acionario exercido pelos diretores da Servix, acima relacionados.



Śni i nic i a aha te de <£odo com wi lecipaęao de coniprado Governo

norio Aiegre — Com a drcUJo do Oorrr-no fcdcral de InkWir a coinpra dc cmroc gira a formaęAo de etUx)\iC4 rcguladorca ainda em Janeiro moUcla conlirmada ontem p?lo Ml-nluro Altaon PauUnrlll atrav** de telefonema manUdo com o SrcrrluUo da Aarloultura do Rio Orande do Sal. 8r Cctiiilo Mnrcantonloi, 05 abatca dc (Ado por Cooperatlvaj c rrtgorl-iicoi jauchcrt podcr»o ur lntciados JA ua pri-m:lra semana Ce 1076.

Quanio ao aumento dr 36% nobrc os pre-ęoi pu|oa cale ano peia Cobal, quc Impllca no pre^o de nustrntaęuo de CrS 4^0 o ąutto do boi rlro icqutvalemc a Cr$ 12600 a arrobai o presidente da Fecocarnc. Sr -orge C.impw. conaideroo apenas raaoAstl. pols a relvindl-caęćo do setor era dc CrS 4J50 o ąulto <Ct$ 1S5.00 a nrrobM.

O prceo da cnme deiowada nSo fol esta-belccldo pclo Ooverno e scrA estudado pelos Industrials gauchoa cm retinlSo na próxtma trrca-fclra. cm Br&Ulla. e subencUdo ao Ml-nUUrio da Agrfailturo. Quanto A aprermio manifestada pclo Minlstro AlUton faullnelll. dc quc muttas coopcratlras nAo terlam eon-dlę6cs de fomcccr ca mc dc-omada. o Sr Jor-ce Campos rcvdou q«e no Hio Orande do 5ul apenas trća ou quatro atnda cstdo tcen ranie mr Impai^lbiUtadai de desouar o produto.

FAEMG

JTm Beto II or bon te — O presidente da C'.»mut5o dc PecoArta de Cortc da FcdcracAo da Agrlcultura de Mina* IFAEMO). 8r IłlWo TbU. dlsse ontem quc a fbcaęio dc prręos para ccmpra de cstoque* de ca mc pelo Oo-vcrno atendeu hs retvlndica*de* da elawe, ma* ressalvou que a politica para o setor ad podera ser bem orlrnlada quando for adml-tlda uma reprt*cntacAo permanente da clasie produtora Junto aot orgio* oflcialt dc de-cUio.

Obicrrou o 8r Hildo Totl que as dcctw* aorcrnamentaU. obJcUvamto a reeuperaedo cconómlca da cUi« produtora. chegam srm-pre ąuando a* crUrs a lince m pontcu qua*c lniuportAwU. o que nao A boa politica.

Exportaędtł9

Brsilha — As necoclacóes sobre a tx-portado de carne braUtelra para a NlfArUi se encontram ni fasę finał. O Minlstro da Agrlcultura afrlcano. Sr Bernard William Mafenl e sua comltlva dcwAo retornor hole ao seu pais. após o cncontro quc mantweram ontem com represenuntea da Bratpetro no Rio dc Janeiro, para conclusao dos opera-ęóca.

PcsaUclmmlc hole serio divulgadoi oj d*talhc« das ncgoclaędr*. Ajscmotcs do Ml-nl*tro da Agrlcultura. Sr Aiysson Paulin:II!. infurmaram qtic. cm prtnclpki. esta acertado o cmbarque Inlcial dc m'l toncladas saenaah dc carne reifrlad*. dcvcodo o volumt ser gra-dathamente crcscenu.

Trlgo

rorto Ategre — O Depaiumcnto Ocral dc ComcrculUarAo do Trtgo Nacional (Ctnni dcstlnou 400 mil toncladas de trlgo para semenie ao planik) da próaima safra. Segundo fontes do Orgio, esta quantidade darła auto-nufleiAncUi ao pan. uma tcx que proplciarła o culUvo de 4 milhOcs de hectarc* — quc. a uma produtlrldadc mAdia de 1 mil 150 qul-lo*/ha. atlnglrla uma pioduęio de 4 milhócs 600 mil toneUdas de trtgo.

Contrasundo com o otimumo do Ctrin, fontes da FedcraęAo Brasilcira das Coopera-ttvas de Trlgo e Soja iFecotrigo) aflrmam que os produtorea conUnuam em "estado de fxpccutiva". e a produęio do prdxlmo ano dcpendcrA umca e excluslraracnte das mcci idas a serem tomadas pelo Ooverno para mlnlmtsar os prcjolzos da qucbra dc produto de 50% da safra de 1674.

FAESP

Sao Paulo — Aflrmando que mantem In-Ugralmentc a representaęAo quc encamlnhou ao MinbtCrlo do Trabalho contra o presl-dente da Fedcrae^ da Agrlcultura do Estado de Sip Paulo — FAESP. Sr FAblo Melrelks. o sceretirto da entldade. Sr JoAo Agrlplno Mała SobrLnJio. drsmenUu ontem que houvcs-se reconslderado seu pedldo de apuraęóo daIrregularidades que aponU e de destltulęlo do acusado. ' como <1A a entender um preis-reUtu* capcloso recentemente dlstrlbuido pela prcsldćncia da FAESP".

IdćnticA e a pośle Ao do Sr Claro Bus-tantc. auessor da FAESP. que aeusa os Srs FAblo Mclrtlka e Eduardo Fontes de harerem dcsrlrtuado a* flnalidades da enUdade • atenUdo contra a seguranęa nactonal.


DNPVN fixa cm CiIr; 1,60 laxa no Kio

BraifJln o dlrrtor-gcral do Oepartomcmo Nackmal dc Portu* c Vla* Navrguvns (DNPVNi, Sr Arno Mart tu, bnlxou Portarla ti-sando noras taxos portuArla.% para o porto do Rio de Janeiro. Para to-ncUida dc racrcadoria carrtujida. dcscarrcgad* ou baldtadu no pv».*-to. do UjM> rarga geral. fol c*ubc-lecida a Uxa de CrS 1 00.

Quanto a arma/maerm. ficoo fłUbeleelda a Uxa de 1% M^jrc o ralor da mcrcndorU armu/muda em dcpóeito duranie o pnmetro periodo dc 15 dłiu; durantr o fundo periodo dr li dla*, flca fl-xnda a Muca dc 2% *obrc o valor da mcrcadorla; qut dobra para 4% quando a eorga flcar no depó-*llo por mais de 30 dlav

Kofloyiario

Um grupo dc tćcnlcoa do Ml-nuiArio des TranApoftc* r*t4 r^tu-dando a rlabomcao da IcgtatagAo bJslca quc Ira dcltnir a jn/liSra de tartfaa para iramportc rodovlurlo do carga no pas%. Com o m onis-mo. prcundc-łc acabtir com a cłu-mada. Mgucrm de fretcV atra?6* da In.utuU;io do shlcma dc forq*4i-Iha* que cstabclrcc pa ramę tras mmkmos e maxima\ para a co-braiKa do frrtc.

Com a rrlacao do ini|>o*to que Ind dc sobie o transporte rodorla-rlo dc tarta, rujo vator sera bsI-cuUdo A lax* dc S' Hibrr n lo-nrlada/qur.iknctro tran\jv>r;ada. o Depo rt a men to National dc Estrada* dc Rodagem derera arrecadar no ano qu* rem certa dc Cr* 3 bi-llióc*. Os recurvos scrAo ajslkado* na con*r nar Ao c rcauuracio de rodovtas e na claboracAo dc pro-Jeto* c Impiantseao dc termlnola e ccntros dc freus • carga* ivas Esudos.

Netuiuar pędu nova liuhu para c\paiulir

BrutiUa — A coner«-ao para r.\plor;«Cio da llnha dc carga gcrsl do golfo do MCxlco fol plcluada pelos dlrctorci da CooifmnhUi dv Narrgario Mnrttlnu Nctum r dn-rante audlćncła cjpeelal com o Mi-nbtro do* Transportes. Grncral D Irce u Noguclra.

Os diretores da Nctunur. 8r* Arlesdo Amido c Jose Carlot Lcal. cxpPcat8m quc a Unha era explo-rada anterlormcnte prla emnreaa McrcantU mas eMa abandongu a tota em 1606 e a Loldc Br.nlloiro. q«c operara cm 50% da llnha. p*i-jou t operar sozlnha no gołfo do Mćxico.

Porte da cni|>rc»n

O Mlnbuo Dtrccu Noguclra ourlu os arguznentos dos diretores da Netumar manlfesUndo boa rontade em apreciar a rctrlndtca-Kto c respondć-ła cin tempo habit.

Segundo um dos diretores da cmprrn. Sr Artoeto Amado. "i Netumar. por *er uma companhia dc Capital 100% brasilciro r por JA eaUr operando na cwU Uitc dos Łłtados Unldos. no Canada e Rc-glAo dos Orande* Lago*, transfor-nia-se na princlpal conccrrrnte da llnha do golf o do Mćxlco*'

Obscrvou entAo que a rxpe-riAncia adquirlda pela Netumar. quc JA dUpóc de Infra-catrutura mon ta da no* E*tado* Unldo*. eon-cede a empresa uma copacldadc maior dc agre**lrldad« para ope-rar com a ban de Ira bmlleira no golfo do M6xlco.


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Comur»c*-r»oa Out • partir de 30/12/75. nurlo A d*s-posięAo dc* Stworo* Actoobta*. na ceot^dAncm ondt lot •letcido o d«re»:o. o* tłtgio* nudiploft ao porladoc cor-

Irespondtnlc* A *ob*a^Ao dellbcrado pela AGE dt 25/06/75 « raUlicada pól* AGE dc 14/11/75, cu|6 Doblictda r>o Olano Offciai do £st Ro Gf*ndt do em 15/12/75.    ,    . ,

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Porto Alegrc, 26 dc dezembro de Uf*-

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