JORNAL UO Ituw..
u ki/iu//4 Q l.# Caderno
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Atracou ontem pela mb-nhA no pler da Pnę* MauA
0 5Mn SdArura Mont. quc rem pelt U rot Ir* ve* *o Braill traicndo * XI F.xpo-
1 ęio Flutuante do Japio, * rtalUar-se de amanhl a'.A *exta-frtrt. com produto* loduitrlaU etnottrai de tli-rtdades cjltural* e iocUU. Recebldo por me mb roi da TV Japooesa NHK. A tardc cle foi vu:tado pelo Cóniul Oeral daquele pali no Rio. Sr Fumlu Hlrano
A ezpoalę&o tera * berta o He la Im* nie hoje k larde. apó* oma exlblęAo prcllml-nar reunlndo a Imprcnsa, ttcari aberta tero* e qaar-U-felra para reprtienUn-Ui da ladtttrU e romćrcio. t na qulnt& e »exta-fclra ao pubUca
INORESSOS E CONYITES
Aa duai Ula* do pin tor Arllndo Mc»qutla quc o Clube Nava! ofcrcccrA ao Muieu dc Braillla citar&o expo*Ui a parUr da* 21h da próxtma ąuarta-felra no Ctube RlraquA. O* quadro* repreientam a "Energia, Fć c Dc*cnvolvlmentoH da mar-cha para o Oeite — numa evocaęAo da camlnhada doa marlnhelros e fuzUelros que almboliiou a mudanęa da Ca pitol — e a npoieoac musical da prlmclra feita cm Braillla. dlrlglda pelo maea* tro deaiar de Canraiho.
Autodldata da plntura. o pernambucAno Arllndo qulta fol um doa nAufragos do narto Vlt*l dc Ołipelro. durante a Segunda Grandę Guerra Expós no* Eitados Dnldo*. na Galeria Pancet-II. de Porto Alegre. e no Hotel Naelonal de BratUla. Tern obra* no* muieu* de Wajhlngton. e da Callfór-nła. no* F.UA: de lokoama. no Jop&o. e do Slndlcato doi Peacadore* de Moscou.
NO BRASIL
Sempre que voce quiser saber o que se passa no Brasil e no mundo, tło momento em que esta acontecendo, ligue a Radio Jomal do Brasil.
O Jornal do Brasil Informa
2* a 6* as 7:30,12:30,18:30 e 00:30 hs.Sśbados. dominoos o fenados -1* ediędo as 8:30 hs.
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BAMERINDUS
rAdio jornal do brasil
Sob o patrocinlo da At-soclaęAo da Kxpo*!e&o Flu-tuante da IndOitrla Japo-ne*a r com a po to dat ASI-nlstArto* do Comćrclo In-tcmacional e Indóstrta. do Tranaporte e do Exterlor. d c*de 1916. e*ta Aa lla. mostra do g A nero. reaUra-daa prlmelro pclo natio Sakura Maru e depoU pelo Shln Sakura JJaru. eon*-truldo cm 1973.
O* repreKntantfi da In-duatrla c comArclo quc de-jcjarem vl*IUr a cxpo*!ęao devcm adąulrlr Ingrciio* na ConfederaęAo National da Induitrla. na A**>>elaę&o Conierclal e ilndlcato* O publlco poder* obter convl-tc*. para ot d‘.a* 24 e 25. no IntUtuto Cultural Bra.*U-Jap&o. na OrganiucA) Japońca* de ComArclo Exte-rtor ou no Coneulado Oeral do JapAa
A Expo*!ęAo Plututnt* do Japdo tras produto* de u*o módteo c induuriat. elc-trodomA*tlcos, cqu!p*mcn-to* de comunicaęAo. produto* aUmcnticloa e beblda.% Na* *ak*s de lnformaęócA. ha da doi e peasoal t>*ra fornecer cxpllcaęóc* icbrc a rida do povo e *ut evolu-eAo lndustrUl not •iltlmo* 100 ano*. n**tm como no Centro de Informaę&o Co-mercial ę TAcnica. dado> •obre intercimblo.
O SAmi Sakura Mant. que nc*sa t i*tcm a porta ri cm norc palie* da Amćrtea la-lina c Afrlea. parte no dla 27 com deatino k Yencturla.
Comercio fecha ao meio-dia
AlAm da* feirat-llYre* de hoje. Du do ComercIArio. *ó funcłonar&o. atA o melo-dla. ot caUbelecImentos dc utł-lidade publlco. como farrnA-clfts, lupcrmercado*. p*da-rla* e bares. O Slndlcato do* Emp regal o* do ComArclo. porAm. n&o fari nrnhu-nu featlYldade. poi* eomc-mor* a data a 30 dc outu-bro.
Na AuemblAla LegUlaUra hatcrA A* 15h *ea*4o em ho-menagem ao* comerclArio*. A FederaęAo doa Emprega-dos da Comćrclo e o SEC de Niucról realUoiio As 12h um almoco de oongratula-C&o no Ctube PetropollUno. em Petrópolts
— Ao eontrArko do que feralmenie ae aupó-, o Projclo dc Lei da* Loeaęóeisub-mendo reeentemcnte k aprcclaę&o do Congrcoso traz poucai noridade*. pola a pena* rcune cm um %ó dlploma a ke-gJłaę&o concernente ao aluguel de Iroó-rcU urbanoa. O Projeto cortiohdou aa dtiposlęóes JA czlaicntea e rcspeltou o status quo
A expUcaęlo A do Deaembariador l.u>% Ani6nx> And rade. autor do projeto. que informou *er muito redurtdo o nu-mero de Imórels alnda rtfldoa pcla re-ferłda lei. ' Urna pe»quUa rocente. afir-mou. "felta em 71 idnuntitradon* dc troorei* da Guanabara motlra que ape-na* 15r; do* prAdlo* por eto* admlnia-trado* alnda seguem o reglme da Ul do Inąuilinato."
NOVE LEIS
BKpUcou o Dcscmbargado* Luis Antonio dc Andradc que atualmente exu-lem nada ma ls nada meno* do Que norę ♦rU que re*em a locaęJo de imórels. A atua. lei. a mcu entender. nAo passa de urna cołcha de retalhoi. que aó serrr para -orhiodir a* parte* na hora de um acon-a JudlcLaL poU s&o tania* a* len que nAo *e *abc mai* a qual rteorrer para rcaotrer um ca*o cspeciflco", dluc o autor do projeto.
Em 1964. o Oorcrno. atrare* de eco-nom Ula* da SrcrctAria de Planclamento da Preildtncia da Republice. rtsolrcu quc o arrrndamrnto de prAdlo* realden-ciaie. com atuguAls antlgos e congclado*. aerta cradaUyamentr aumcniado O praao para que tal* prccas chcgosarm a atlngir o ir.dlre Ideał. Uto A. a lei da oferta e da procura. atrła de 10 ano» Astlm. cm 30 dc norembro dc»tc ano o* rrk.rldo* alugućl* reriam congelado*. poi* JA e^tartam eorrlgldc*
Acontece. cxplkou. "que a In f Łacin cm detaeordo com o que pcnuiram o* economUla* autorc* do piano, contlnuou e o eongciamcnto tornou-«e ImpouIreL*
"Duo* raróe* me ln*plraram a e!a-brar o Projeto da Ul do lnqullłnato. afirmou o drsenibargiidor. A prlmclra rarAo fol tri no tocante Aa lo-
eacóc* rcaldcrcUU anttga* •anteriores a 7/4/1967). o aluguel. a partlr dc detem-bro do corrcntc ano. eoltaue a flcar congelado. pols a lei atual < Decreto n° 4 404/64* *6 prcrA a eorreęao do aluguel atA 90/11/74.
A outra rarAo aponUda pclo autor do projeto foJ reunlr a leglalaęAo e*par*a quc dUclpllna hoje a matArla. "O quc atA hoje multa gente nAo atentou A quc a chamada 'Ul do InquUinato" «Ul n° 4 404. de 1164> aó abrange. atualmente. a* locaęóe* rcaldcncłałs ajustada* antę* dc 7 de abrll de 1067 <*a!vo o* prldloa com hablU*$€ poatertor a 30/il/65iM.
Quanto ao* prAdlo* reatdenclals alu-gado* apó* o mA* de abrll de 67 e de p/Adlo* nAo realdenciaU, expllcou o de-aembargador. acguem o reglme do Có-dlgo Clfil
•‘Com o tempo. duse. aąuela percen-tagem <15%) ehcgarA a zero e. er.tAo. toda* a* locacóe* paaarAo a *er dUci-pllnadas pclo Códlgo Clvtl. Em outra* palavrai: o Capitulo 1 do Projeto. qur culda da* tocaęóe* ,ł*ob reglme eapeclaP. nAo terA mai* apilcaęAo. *ub*Utlndo ape-naa o CapUulo II. que dlipóe quanto Aj locaęóc* *'*ob reglme comum**.
NOYIDADF
Afirmou o Descmborgador Lol* An-tónlo de Andrade que. como novldadci propriamente dlta*. trAs pontos do Projeto podcm *er a**lnalado*. tals cocno: !• O < 6° do Art. 35. quc autorlaa a purgaęAo da mora por parte do locatA-rio. mesmo em *e tratando de locaęio amparoda pclo Decreto n.# 34.150. de 1934 «UI de Luva*». Xom U*0. <n**c. t posto termo ao dlssidło JurUprudenrtal quc dc ha muito iavrn cm tomo do auunto**.
O ugundo ponto A o tocante ao Art 12. 11°. que. eonforme eapllcou. na* lo-cacór* rcfldenclal* antiga*. rcdi o abu-*o da* purgacóc* rclicrada* da mor*. Ouanto A tercclra nevldade intertda no projeto A referente ao Art. 35. I 7.°. que autorUa o d<*pcJo quando. contr a lad i a locacAo pelo u»ufrutuAr*o ou fkluclA-rlo. cxtliigulr-ae o uuitruto ou o lldelco-mtM.
OBSERVAęAO NAO PROCEDE
Qu*nto k ob*crvacuo frlta. cm rn-IrrrUta ao JORNAL DO BRASIL. pclo pr^cldrnle do Ctube do* Admgado*. Sr. Brcno Andradc. dlt*c o Dcscir.bargador: ■‘O Uuitre presldcnic do Club' do* Ad-vogado«. Sr Brcno de Andradc. eitra-nhou que o Projeto nAo sc unh* Icmbr.'. do de liberar o aluguel do* prAdlo* alu-gados a lnqulllnoa-proprictAr5o*. A oo-*ervacAo. continuou. n&o proccde. pola. dc acordo com o quc preceltua o Artlgo 24. I 3* da Ul do lnqulllnato. no dU 30 dc noeembro dc 74 o ralor do aluguel correspondera ao ‘aluguel corrfcldo e aiualiaado". presumlndo-sc. awlm. rcnlia a *er o corre^pondente A lei da oferta e da procura".
Alnda aobrr o auunlo. dl**e: "Para quc. poi*, prcecr a *ua UOcraęAo — no ea*o aponUdo pelo advogado Brcno dc Andrade — *e o locador nAo rai rneonie* r quem iht pague maL? Sc o aluguel calart ao nieci do mertado. tanio faa quc o ioeador o rcceba do atual lnqulltno ąuanto dc outro".
Conclulndo. afirmou: "t**c ponto ć bom que *eja frlaado: no dla 30 de no-vcmbro próalmo o aluguel da* łocacóe* reildenctaU antłgas *erA corrlgldo c alualUado. como prcvUto na Ul n.° 4 494. E. como em certo* ca*o* — como no* de prAdlo* sttuadOA em tona* que *e ralo-rlaaram aemiectmentc — ca** atuallz*-ęAo poderi *cr corułderAfcl, o Projeto. para erltar quc ha]a o lmpacto. dlrtdlu-a cm trA* parcela*, como o prcvuto no Art. 11. I !.•.
DepoU dc um lioUmento de maU de 10 ano*, a Vlla Kennedy vA-*e. de repen-tc. cercaoa por induatrlaa Qu*tro dcla* tAm tua* obra* ad tania da* c outra* duai encontram-ie em fa*e de tn*taIac&o AlAm diwo. urna grandę firma dc traiw-porte peiado val conitrjlr *eu dcpóslto ao lado do conjunto.
1 O* empreiArto* cxphcam quc se chc-gou a conclua&o de que lnsuiar a* in-duatrla* próxlmo ao* conjunto* hablta-ctonat*. na Zon* Oc*U. A um boin nrgo-clo para todos. HA a eanUgem doi in-ccntlvo* flscaU c 01 operArlo* rendrm melhor. *cm « cantar com a* longat via-gen* par* o trabalho. economtzando o dlnhelro antc* gasto com a coirtuc&o c pode ndo alnda almoęar cm ca*a.
Ai induitrla* nAo chegr.ram por acato. Tudo tcvc ortgem num* progr**-tlra mudanca dc mentalidade do. mdiu-irlaii. cti.mulada por u ma potilSea dlrl-fUla do Oorcrno ciudual. bcgulndo a flloiofa do Decreto 3900 — a Lcl do Zo-neamento - as autorldadc* procumnim facllltar a InslaloęAo ou rclocalltacAo da* fAbrlca* nai Zona* e dUtrltcu Indu*-trlal* pcrrlitot pcla Zona Oetlc.
Um do* objrtlro* bJulcoa fol de.teon-gctUonar alguns Miburblo* mab próx*.-mot quc. a peta r dc contarem com u nu grandę quant!dade dc industrta*. c*u ram adqutrlndo carartertitkat merca-damente realdenciaU. E. alAm Jo* problemat urbaniitlco* prorocadoi* peln. empreta*. turgiu uma diflculdade gene-rallzada a fKauei de Arca* pani uro* crcntual cxj»Qi\iao
A* dna* fatxa* da Aren lila Braiil oudc r*tao loealittda* a* nora* indu*-tria*, junto A VUa Kennedy. *&o coruidc-rada* rona* Induitrtati Por Uic, a* tm-pręta* gozam de bcncficlos como a Ucn-C&o do ICM no* prlmelro* 12 mt*e* e de imposto prcdlal durante 10 anoi. Alcm dlsto, a małorU recebeu flnanclamento da COPEG
O* tAcnlco* do Departamento de Zona* c Dblrltoa lnduttrlaU da Copcg dl-zem que « rmprciarlai JA tentlram qur A rantajo** a mudanęa para a Zona Oeste EU rturaulara tambAm o* cxecutl-ro* a morar na Barra da Tljuca c na Balxada de JacarepaguA de uma forma geral. ondc cnconlrarAo accaio fAcll A Arta da., fabrteai."
Mrrrjilo jIhtIu
Só uma da* fAbrlca* quc citAo *en-do initaUda* junto a Vlla Kennedy — a Transferu, produtoca de sacoa de papci — ofrreccr*. Lnlclalmentc. qua*c 200 emprego* nAo especlaUrados ao* morado-rc*. dc acordo com a prerttio do* te u* diretom E do* €0 opcrArto* que coni-troem a not* tede. 50 *Ao da Vtla.
A Tranigcral e um excmplo tlpko do problcma com o qual K defrontam multa* outra* fAbrlca*: cla caU iruulada em Dcl Caatltho. noma Area acanhada dc 3 mli e 500 metro*, sem nenhuma po<*l-bllldadc fitlca de cxpam&o. E o tubur-blo. como muito* outro* mat* próxlmo* do Centro, es U *c tramformando cada rei mai* cm Area* realdenciaU. com o* t*u* moradorc* rendo a* induitrla* como Inunlga* quc lhc* traicm toda* a* forma* dc poiulcAo.
— Em nocoa nova Arta — dla o dl-retor Mcnahcm Marcel Lcry — dUpomo* dc ICO mil metro* quadrado*. o ąuc na* dclxa trnnqullo* quonto a quaiqucr eren-tual tapanaio futura quc *c torne ncces-aArla. E a mlo-dc-obra da Vlia Kennedy *erA bem-rlnda. pot* A ertdente que. be-ncficladoa ccen a melhorta automAtica do standart dc vida — repreicnUda pcU lupreai&o dc despesa* com conduęAo — terAo condkóe* de produzlr com maU eflclAncla.
E*U ter* a InduitrU que ofcrtcerA mab emprego* para os moradotes da Vila. quc *omam 25 mil. A* de mc nor porte dererio funclonar com meno* dc 100 ctnpregado*. A Ooea-Cola lnlcUlmtn-te rai coiutrotr um depóiłto para a Zona Oeste. num terreno próxlmo A Tran*-geral. tendo provAvel quc lnstalc depou no local a tut segunda fAbrlca no Rio.
TambAm Junto A Vlla terA conatnii-da a prlmclra reflnarl* deitliuda a rea-proreitar lubrtftcantes JA uiado*. A* outra* ftnpresa* em fa*c dc ln*lalaę&o tao a Colortir. rtAbrica dc tinU* lndu»UlaU). uma pcqucna Ind A* tria metalurgie* e uma de orlgem Inglesa — prettea a rn-trar em fur^ionamcnto — a HclUtone. quc fabrlca hćllce* dc nartot.
NAo ć facll para o* dlrrtorr* da* firma* calcu lar eaaUmente ąuanto* raora-dores da Vila Kennedy podrr&o empre-gar Mo*, dc acordo com aa prcrUóe*. podc-ic citlmor quc quamko toda* o* Indus! r la* fitircrcm cm pteno funclona-mento podcr&o conlar com ccrca de 50) moradorc* do conjunto.
Lcvando-sc cm conta a populaę&o tolal da Vlla <25 mil) e tomando-sc como bose uma familia mfdta de *el* Integra ntes. pode-sc eon*Idemr quc no conjunto cxl*tcm certa de 4 mil familia* Uto slgnlflca quc certa dc 12%- dclos te-dom *cu* eticfc* trabalhando na* nora* industria*. dc acordo com a prtvUio do* -mprciArloa. O da do c tlgntficallro. *a-bendo-ae quc a transferAncla em grandę Oieaka da% mdiiurła* para a r cg kio »ó agora c*U tomce* ndo
Outro falo importanlc e a procurm ctpon tańca de eon ta to por parte doa cm-preaarlo* e a populacAo do conjunto. an-leelpando-sc me*mo a qualquer lnlcla-tlva oflclal O dlretor da Rcllnaria Splcgct-laJboil. Sr Abrado Splcgrt. cn-irou em eon tato com a eomlat&o de mora dore* da V:ia Kennedy, ofertccndo trcinamento no proprlo koca) da obra. atA a ćpoca prerUU para o Imelo do kii funelonamento. cm fliu dr dezembro.
Edi^ruiirtt
Entre o* moradorc* podc-*c sen lir uma toul contclAncia do quc repreten-tara para cle* o eaUbelectmcnto da.* In-d ot tria*. OrtglnAriot. rm *ua maloria. dai antlga* farela* do Paimado e do E*quc-kto. *cntlram uma qucdn accntuada na tua renda fam lila r. ao serem traiufe-rklo* para uma rcgkAo com um reduzldo mertado de trabalho A maloria alnda prrcua pegar o ónlbu* ou o trem para
* deitocar atA o* aru* dUtantc* emprego*. no Centro ou na Zona Bul.
Tcsiemunha do* problemat dcita po-polacAo A o dono do ferro relho que flca Junto ao conjunto. a prlmclra iwdlUfrła que U *c IntUlou O propricUrto. Sr. JosA Rai mu ndo. conta qur lodo dla *e for mam prqucna* fUa*. gcralmcnte dc maea ou garotoa. para a renda dc loda a **tc de nlnhario* ou materiał tmpre*-tareL em troca de alguns centaro* quc lhe» pcrnnUrA a compra de uma blina-
— NAo estou eragcnindo. nAo. Todo du ć a mesma coua
Ja Ma noc > Alrc* da SiWa repreten-Li um caso tlpko da fa*c dc muoanca*
• para melhor i que *c lnlcia na V)U. EV era pcdrelro cm Botafogo. mas quando soubc da instalaęAo da Helbtone. logo fot proeurar emprego. Oomcguiu e ugo-ra. que a monugem da fAbrtca e*ta qua-*c conclukla. rai contlnuar trabalhan-do na produęAo. poi* quer fazer um trel-namento wpcclatUaoo.
— Agora v3u para a fabrlca de blci-cIcUl* e n&o lrvo mai* dc clnco mm u-to*. Trabalho detearuadu.
O gertnte de produęAo. Kcrm Gamble. icnte tambAm o probiema da dl*Un-cla do trabalho.
— Terno* quc utlilzar Kombi* para apanhar ca opcrarloa espcclalUado* que moram longc. Para nó* seria bom ciimi-nor esta despesa trclnando cada ve* mai* genie quo tira por perto.
Tambem o Sr Milton Krellai. um do* proprtct&rio* da Colortln. m dUpóc a utilUar operarloa da VUa. mcimo le-vando-ic cm conta quc o trabalho na fA-brlca ć espccialUado E icmpre tendo em menie a proxtraldadc da m&o-dc-obr* dUponicel. hi piano ale para o apro-Ycltamcnio dc dctcntoi da Pcnltcncutria de Bangu.
K' juiumente no trcinamento e na capactuę&o da m&o-dc-oora cspccKka para u induitrla* que parccc rcnair o ponto fruco na poliUca de miegraęao do* comunhdode* poputare* como a VUa Kennedy At area* mamuta u quc aurgem.
Nem a Copcg nem a Cohab mantem qualqucr program* próprto de ca pac 1 la-ęAo de mAn-de-obra na Vlla Kennedy. A Golub Ilmltou-*e a ccticr doi* prAdlo* a uma congrtgaęio relkgkota quc parccc cxccutar o scu trabalho sem minor cxpe-rlćncla. A cncarrcgada do netor. irma Marla de Lourdes Oilrelra. mostrou-*c *ur-prccndkla quando soubc quc multa* in-dustrdk* cxtavam se imtatando na* pro* aimldadcK da VIU. No principlo n&o acrc-dlloa:
— Dcvc ter convcrsa dr poUllco. netta fa*c prt-ekrltorml.
Pol atrare* do JORNAL DO BRASIL que a lrm& aoubc da* ivcccs*idade* espe-cifkca* dc mao-dc-obra da* nora* indua-trio*. Dnconhccla. por errmplo. quc a Coca-Cola e a ero pręta de transport?* Me trał Irlam procUar dc deicna* dc mo-torUtas. Dc pelt dc obter todo* o* deu-Ihc* sobre a* firma* e tua demami*, dli-•c quc Ir ta proeurar scu* dlrctorc*.
O dlretor dc Patrimónlo da Cohab. Sr. Valdlr Oarcla. JutUfkca esta* deftclcn-ela*. aflrmando. que a* lrm&* contam com pouco* rccur*o» Dme quc a Cohab n&O poderla cx«utar dlrctamnite e*U politkm. em nw&o da itroprl* quanttdadc e Umanhu do* conjunto* ąuc exUlem hoje no Itlo
No BraiU. o* quadros de Arllndo Me*qult* e*Uo sob a guarda do I DUtrlto Na* rai. do Clube Narol do Rio de Janeiro, da Dlretorla de Saude da Marinha e do Cir* culo Mllltar da Prała Vcr-metha,
— SituA-lo em determł-nada csoola moderna — dii o professor Pedro Calmon — teru contesUr-lhe a gc-nuina llberdade de Intplra-ęio. na tua forma peuonl. esplendldamente autćntica. de multldimcniłonar o fi-gurado e o Ideał.
Jacarepagua piania 200 mil an ores
Uma firma partlenlar eo-merarA esta temana o reHorę«u mento da Estrada Grala u—Jacareparui. no tre-eho enlre os qułlómetroi um c irA*. onde serio plantadaa 200 mil muda* de Arrorei de peq urno porte. \Mm de gramlneo* e legnmlnou*. toda* fornecldat pe)o Horto Florena l crtado pela Suoe-rintendAnela de OeotecnU, no Caju em 1973.
Ate o Hnal do ano o E»-lado JA derera ter plantado na* rncoftiat do* niorro* da cldade I mllhóe* de muda* de piania*. Rur trabalho tm *ldo lntensiflcado pela BoperlntendAnela de Oto-leenta desde 1068. apó* a* rnchrntfj. Nos yiltlmo* sela ano*, a rtrba de Cr$ 3.7 mi-Ihóc* fol usada para reflo-reMar uma area d* 1J1 ml-th&o de metro* quadrados de encosta*
HNALIDADE
O rrflorc»Umento dn* cn-eosta* ć coiulderado muito irrportante petoi łAcnłcos da Groteenla. pot* erita • eroo&o. Entre su Area*. prio-rit&rla*. que alnda exicem tegetaęAo. e*t&o i* enco;-ta* da Catacumba. na La-gca. morro Macedo Sobr.-nho, dt Dona Marta. Pao de Aęucar e Patntado. "Para realiar ot trabalho* dcatei locaii. e*iieramo* um lenn-tamrnto do blóJofO. es ta be-lecendo o lipo adequado de plantlo". obóerrou o aupr-rlntendentc Rubem da 511-relra.
A Supcrtntendćncla crtou atu próprto horto. numa Area de 110 mil metroa qua-drados derldo A diflculdade de serem encontradai plan-ta* espcclala no mercado IMra o rcHorestamento dc cncooiu* Os trabalho* no horto *&o iupervl*lonado* pcio bióloco Ar.tanio Fer-retra da Co*ta e pelo enge-nhclro agrónoroo Roberto Coelho de Sousa. mu* como Me* so contam com dola Jardlnelros tAm de <lelxar o rrflorefftainento pora par-Uculare*.
NKCESSIDADE
8e-indo o aupcrlntenden-te. pora cs trabalho* de rmcrgencta da* encostos e para a manutcnę&o normal do horto, j*riam neccuA-rto* una 50 homens. ‘K aaiim nAo prccUAriamo* depender de eonoorrćnoa^ publlciu com empretUlras para reollaar a tarefa*\
O contrato com a emprei-telra que comeęa o refloręi-tamento da Estrada Ora-Jau—Jacarepagua na próAłma sc mana prere alnda a adubaę&o quimleo e orgBnl-ca do solo. a analp * do solo córo coircęAo do ph. a pre-jwraęAo do terreno. o tra-tamento |>rcvrnUro do solo roni emprego de InseUeldas e inlgaęAo O trabalho tera de ser coneluido em 30 dl os e custarA Crt Ifó mil.