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Medicina


Retroyirus podem ser explicaęao para muitas doenęas


Mórcia Regis


O interior do virus do cancer


Efcs sao 10 mil ve» menom que unu rabeęa dc alfincte, tio minusculo* on rctaęao a urna cćlula quanto unu formija on rclaęło ao bomem. Mas dcium i sua meteć as 50 bilhde* de celulas do corpo hununo, cauundo doenęas das quais a mity conhccid) — c drnstadora — ć a Aids. Sło os rc(rovims — nńcfóbios que, descobertos ha 20 anos em aninuis, pissaram a ser cxaustivamentc insts-ligados nos uHimos 10. depois de terem ado aefaados no hoercm. E agon sur gem como a pottfal ap&aęao para muitas doenęas mit-Icriosas e incurareis.

A descobcrta dos retroyirus, cm 1970. es-par.tou os cientsttł. Na ćpoci. ningućm iraa-pnava que urn tirus fosse capu de penetrar no organismo. atacar as cćluias dc defesa imunolópca. se apropriar de scu código genc-lico e se repeodaór como se fosse urna Ytrsao fanlasaada delas.

Ha trćs semanas, urn artigo na resisla antena tu Science aiumdou a descobcrta de um noto retroyirus. semdhante ao que causa a Aid*. O artigo kranta a saspeita de que de provoca trćs doenęas imunotogjcas incurascis

—    luptn, sindrome de Sjogren (quc resseca glindula salivares e lacnmais) e artrite reu-matóide. Ha algues meses outras duas doec-ęas ji hayiam sado associadas aos retroyirus— a sindrome da fadiga cróriea (Umbćtn cha-mada de mai dos )vpfńcs) e a esdcrose raulti-pła. Novas pcsquis3s indicarao se essas suspei-tassaocorretas.

Avesso da tiftncia — Hojc sao ccuthc-cidos doń retroyirus quc comprovadamcnte causam doenęas em scres humanos, o HTLY e o H1V — amboscom duas setsoes (hi outros relrosinis quc só causam doenęas cm ana-mais). O HTLV e rcsponyavcl por um3 forma de leuccmia crdhnica no Caribc, Japao e Africa. que sc espalha atoabnente no Brasil. princifuhnentc no Rio dc Janeiro. Cara e Sio Paulo. Foi isobdo cm 1980.0 HIV foi (taco-berto trćs aoos depois e sc tomoa famoso pela doenęa quc causa — a Aids. Tarto o H1V. quanto o HTLV sio trammitidos pdas scere-ęćcs do corpo humar.o — sangue, safiva e semen. Mas dilerem em aęio. O HTLY da vida as cćlula* de defesa hnunoiógjca do orgi-nismo. farendo-as se mulliplicarem loucaraen-Ic, fornuedo o cinccr, o HIV. ao oonłrario. as dcslrói.

• Os retroyirus viraram a óćnria pdo asesso

—    dai o nomc que recebcram. Ate a ćpoca cm q« foram reconbeddos pcia primcira *ę, em 1970. ocreditava-sc quc o código genćtico sc nuntinha por ma via dc mio unia — qcan-Jo o DNA no nudeo das cćlutos produoa RNA, qoe por sua vez fabricava as protdnas, os tijoloa de conarjęao de todo ser vivo. Com os rdrovirus« dtseobrio-se a cootramao do preoesso. Em scu interior o retroyirus rarrega apenas o RNA e urna etuuna, hatoada dc transcriptasc masa. Quando o yirus entra numa cćlula hum3nu, enrima Ihe pcrmilc transformar seu RNA em DNA Munido dc DNA. o yirus infiltra-sc no código genćtico da celula e, a partir dai, passa a agjr c se mullipłi-car como sc fosse a própńa celula — só quc agora ć uma eduh deturpada. scu código genćtico e misio dc bomem c de yirus.

Os retroyirus sło os Meos trpos dc yirus quc tćm uma enrima como a transcriptasc re-yersa c tumbćm os imścos quc dcstrocra o tnfócilo T. a cćlula do sistema dc defesa imunológica que conunda o ataquc das dc-mais aos organismos estranhes. Sem a lidera t>ęa do hnfócilo T. as outras celulas do sstema dc defesa pcrmaneccm a&cias a aęao do retroyirus.

EnvołJo por uma membrana dc gordura. o retroyirus poderia tcoricamcntc ser morto com uma substincia detergente—como igua sanitaria, alcool cc acctoiu. Mas. na pratsca. isso nao e possnd Sua manbrana de gordura ć rouhaJa da cćtoła infcctada. O detergente mataria o viruse tambćm i cćlula. Dai o linico rttnćdio usado no combulc ao sina com al-gum sucesso ser o AZT, quc błoqueu a aęao da transcriptasc mena. Mas o rnnćdio cviu apenas a formaęao dc ncwos yirus no organismo. nao chinina os ja oistentes. Para isso. seria prcciso descobrir uma vjqiu.

Genes doaTcndadoa — Mesmo com toda a capacidade dc aęio fulminanle dos rc-trosirus, a cićnca se esforęou pora comprten-di-k» cm tempo rccorde, cm busca da cura das doenęas que causam. Em 10 anw foi idcr.tific*do todo o código gmćóco dos pe-ąanissimos micróbios. "Os cicntisUs só tuo dcscobriram aindi a funęao dc dcńs genes dc rada um dos dois retroyirus conhccidos", dlz a cspeciafeta Maria Josć Aitdrada Scrpa. do Instituto Naciowi do Canccr (INCa). Os cicntistas sabem quaw sao os genes que co-mandam o periodo dc latćncia dos yirus — o HTLV lcva cm media 30 anos para provocar o ranccr e o HIV espera no manno 10 anos para detonar a Aids. Agora podem buscar um remćdio quc prolonguc a titćncia indcfinida-rncntc. Quando desycodarem por completo seu código genćtico. proy-ayelmenlc consegui-raoclimini-łosdeycŁ

Dce onos dc pesąuisas podem parcccr mui-lo. mis nao sio. Os yirus rausadws da vario-U e da poliwnidue foram isolados seeulos depoes do apareeanento dos primeiros casos das doenęas — no raso da pohomiefitc, dcmo-rou milenios, pois sabc-se que a doenęa ataca-ya os antigos cgjpcioa, Icmbra Jussara Nasci-mento. chcfe do Departamcnto dc Yirologu da Ficcnu. A varoli foi descobcrta no sćculo 16. cyperou 200 at»s para ganhar unu ucina — co virus responsasel por da só isobdo no cotneęo do sóculo 20. E só cm 1977 foi crradi-rada da face da Terra Ja a vaooa para a poBomielilc só f« obiida a partir da docober-la do yirus causador da doenęa. isołado na dćrada dc 40 deste secula A vacina comcęou a ser aplhrada 10 anos depois. mas a doenęa nao fci erradteada ate hojc.


^^JProtei I nuclec

Transcnntase rcvcrsa


Membrana dc gordura


Proteina* do onvoltório


Proteina* do


O interior do virus da Aids


Membrana dc gordura

Proteina* do cnvoltóno

Proteina* do miclco

Transcriptasc rcver*a

Era cadi um dn 50 tulhte óc c&ubs quc fertnam o corpo hununo Ki 50 mil genes Os rc<rovłn». com apenas scis a 10 genes. cotae-cuem desoepnt/ar lodo esse unneno e lew o bomem a raortc.

Todos os rttrcninzs jproenura trćs genes ipais, dispotóos cn orden iddatica- E a major prsta que os cieniłaś powucm pora dtfertneur urn rctronrusóe um vtms conun.como o quc causa a ghoc. por cicmpla Os genes idcriicc* sio chamados de estmturais e foram baiiados de goję. pd c nr. O esqueraa gcnócnico dos retrosina mostra ainda outro genc cm comum, o LTR Mas esic senc apenas para dividtf uma


Um universo

desorganizado

cadcśa de penes deniro do genoma do \inis. oio kodo um wlor opodal

Alem dos $encs e^treJurars Ki os rcguŁido-ret. qoe dcicrmmim as AScrcrKas cnirc os rt» trosśrui Controiim a transformato do RNA ssral em DNA. a antcsc de protemas e o pcńo-do dc btćncu Por esenpio. o genc uix do HTLY. athi os genes das ctfulas Kununas, levandosss a sc mUtipiicar e enusar a kuccmia. O gene rif do HIV controia o poder de infecto do sina c o ęcnc a litowa. Os cwstisus desconhoccm ts funęja dos genes ipr c ip« do HIY-I.c os genes ipr c ipi do HIY-ł


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o funęao dos genes marcados cm preto


Males vao da Aids a artrite

Comprovadimcntc. os retfoviru* cau-&am a Aids c um lipo dc cincer. Suspcila-sc quc sejim ainda os responsaytis pela fadi-ga crónica. csclaosc multipb, lupus, artrite rcumalóide e sindrome dc Sjogren. As ca-ractcristicas dessas doenęas sao descritas abaixo:

Aids — causada peło virus HIV (em suas yasócs HIV-| e HIV-2), atinge boje 1,2 milhao dc pessoas no mundo. No Bra-sil. sao 200 mil os infecudos. O iiaico remćdio que ajuda no tralamcnto ć o AZT. quc bloqucia a muitiplicaęło óc noyos yirus na cćlula. mas nao elimina os ji c*is-tentes. Uma wcina ć pcsquśs»da na Franęa e nos Estados Unidos. onde se iniciaram os tcsles era scres humanos. Mas as pcrspecti-vas dc cura estao disUntes.

Łeucemia da cćlula T do adulto — causada pęto virus HTLV-I. ć endćmica no Caribc. Japło. Africa c Brasil. Infectado pelo yirus, qucm nao de-senvolve o cancer adquirc uma doenęa ncurológica. a paraparesia tropical espasti-ca. que parattsa progressiramente os mcm-bros inferiores. O HTLV-2 causa um outro lipo dc leuccmia, muilo mais raro.

Fadiga crdnica — coehccida como mol doi wpfkt, foi dassifirada reccnte-mentc pela Orgauiraęao Mundial dc Saiide como um problcma dc saiide piiblica. por atir.gir 25% das pessoas. £ causada por um óescqaitibdo na peoduęło c absoręao dc dopamina, uma subslancia ccrcbral. Nos Estados Unidos uma cicnlisła enconlrou traęos do »irus HTLY nos porladorcs da fadiga crónica. Ha. porlanto. a suspeila. nao confirmada. de quc o vinu csłeja liga-do a essa doenęa.

Artrite reumatóide — mflama-ęao das articulaęóo do corpo, quc se dc-formam c cncunam dc forma irrcvasivel. Os punhos e dedos da mlo sao os mais afclados. £ unu doenęa de causa dcsco-nhccida. pcsquisada ha muitos anos Re-centcmente, o óeatista amcricino Robert Garry. da Uniwsidade dc Tutanc. no Te-xas. anunciou que seria causada por um noso retroyirus, um pouco scmelhantc ao da Ałds. Essc retroyirus nao chegou a ser batuado c falta comprosar sua caistencia.

Ltlpus — doenęa imunológica que afc-ta o lecido conjunlivo (que sustenu os órgłos humanos). prcjudicando cspecial-mente os rins e o coraęao. Afeta principil-mente as mdheres. O atnerirano Robert Garry tambćm a rebcionou jo retroyirus quc acredila ter dcscoberlo.

Sindrome de Sjogren — rara doenęa imunológica. que afeta as glandulas sahyares c lacrimais, impedindo quc o pa-cicnte chore ou tenha sahva na boca. Robert Garry desronfia dc quc seja causada pclo mesmo retroyirus qix associou ao lupus c a artrite rcumatóióe.

Esclerose multipla—doenęa dc-gmaativa e incapadunte. que afeta pro-grcssivamcntc os musculos do corpo. £ outro mai imunotógico dc causa desconbe* oda. que foi assodado cm jjociro do ano passado ao yirus HTLY. Mas atć boje nada foi dcfinitivamcnte comprovado. (M.R.)


Consultório

Hipertensao artcrial


Lsti haicndo dtscuulo na medicina sobrt o rcal papci do sal ni klpcrtensio artcrial.

Hi qucm ache que a Ingcstło de sal uo in-Rui no proNcma. Por outro lado, surgiram

nos ultimo* Irmpos no mcrcado tiriay marca* dc sal com bai\o leor dc sódlo, indicadas para qucm tra hipertemio. O quc o senbor acha disso?

Qucm respondc ć cardiologista Robens R.)yilio, 'cssor de Clinica Mćdica da Faculdadc Sou/a


&-jn


ssl


Uraocs e mćdico da Sama Cau dc Miwrucordiii do Rio dc Janeiro:

Na grandc rnaioria den catos. o quc Ur a hiper-temio sc dcscontrolar ć a falta dc unu dicta adcqiut-da. com rctfnęio dc sal. fe certo qoe ainda sc discute o papci do sa) rew: temido, roos como nao ha ainda raetodos para detenninar quc pessoas tćm ou nao a $entivcl ao sal, o radhor i protnir contro-


indo scu uso. A crasidadc do dcscontrok da prcv-sio sana dc acordo com o prau dc hipertensao da pcnoi—kvc. rooderado ou jrasc. O htpertemo lc%c e o quc tem a pressio minima cm torno dc 9.5 c 10.5. Ji o moderodo tem a pressio minima cnirc 10,5 c 12 c o trast acima dc II A hipertensio grase. quando nio Iraiada dcsidamcntc. pode tevir a compkacocs muito sćrias. como a insuficićocu cardiaca ou rctul.

O maior problcma no tralamcnto da hif^rteasio i i rcststćrtaa do brasilctro cm oderir as oricntaę&cs mćdicas. Unio no quc di/ respeito is dicta*, quanto ao uso dc rcmćd^s Ouarrnla por ccnto dos pacicn-les hipenensos, mesmo sabendo do problcma quc sofrera. nao faram dicta c nio tonum os rcmedios reccilados. Dos restantes, 40% fa/cm o traU-mcnlo irrcgularmcntc: segoem a dicta por poucm dus e a abandocum logo depois, alćm dc tomar menos rcmćdios quc o nccessario. Apenas 30% do* hśpcrtcftsos oderem ao iratimcnlo intcgralmcntc.

No enunto. as pessoas dcsconhccem quc a dicta restntna dc sal nio ć tao penosa quanto pensam. O ul tuo ć cortado totalmcnic A maioru das pessoas ingcrc normałmente entre oito c 12 edheres dc cafć dc ul cm temperos por dia. Cada colhcrrinha cootim um grama dc sol quc cquivilc etatamente a um grama de doreto dc sódio. o componcntc basico do u! que causa o aumento da pressao. Quera tem hipertewio lest rcccbc apetus a rccomcfKlaolo dc csiUr as comidas salgadós (como ca me scca. por c&cmplo) ou abmentos quc lenham ul embutido (cames comcnodas, presunto. uŁamc. qun)os, clc). Os hipertensos moderados dnem cviiar cocncr esses alimcnlos c tngerir oo maiimo scó a ośto colhcrcs dc cafć dc ul cm temperos por dia. O htperterco grase nio pode dcfmitisumcntc comcr os alimcnlos ulga-dos c pode uur apenas duas colhcrcs dc cafe dc ul por dia.

A rettritfo dc ul vak tura todos os tipos do produto aistentes no mcrcado. A apresent jęao pode sariar. mas a composiędo Kisica dc todos ć a mesma. o doreto dc sódio. Alguns sais sao cmiqocodos com potassio c nugnćuo. o que nao muda cm nada scu car)ter dc ul. Para usar corrttamentc o ul com bano teor dc sódio sena prtoso dcscobnr a conccn-traęao de doreto dc sódio c fa/cr a cquisulćncia com a medida pcrmitida dos uis comuns. cm quc um grama do produto contćm era grama dc doreto. Dc qualqocf forma ć fioł pcrccbcr que a rcstrięao dc ul para hipertensos nio ć tio rmm. Qucm sofie mais ć o hipertemo grave. Mas valc a pena fa/cr a dicta, pots uma vez quc a pressao artcrial diminua, o individao pode solur a comcr ul mars repclidamcntc. dcsdc quc nio abusc.


Crianęas tambem sofi-em com enxaqueca


Ten sao ó a causa Principal

Ines K na ul

SAO PAULO — Er>-nqucca oio ć um mai ttcłuuYo dc jo\tm c adoltos. Córa olgurna% di-fcrcoę**. crianęas com tnenos dc dois ano* dc idadc sofrtm do conjunio de śnloraas quc caractcri-orn ou sindrome — dcv dc cńscs dc dor dc caboęa a enses dc doc dc tomgii. lutncas c sócnisos. E, tal como ocoac cm ad uh os, o Principal fator dcscnca-danie das enso infanus a loidoi como coosuiou a mćdca ncuroiopMa Su-unmctrt Ncgro Mirutti-M.mnuch. do Sctor dc In-scmickćo c Traumcnto das Ccfalćias da Escota Pautista dc Medicina (EPM).

Nam trabufco piona-ro no pin, a mćAca pcv uu«ou as raaócs quc po-denam c^ir rdaoonadas aos cptsódicn dc cn.xaquc-a. conuodo tara isso com a hotória dc 178 pa-Licntcs dc ałć 15 anos dc kbde. atenduios no am-


Inicio das crises

0—1

Mai*

N* Ó9 c» taeęaaj

t

2 ano* ou mono*

4

2

Maior do 2 a 5 anos

36

20

Maior do 5 a 10 ano*

100

57

Maior do 101 Sano*

38

21

Total

178

100

Causas das crises (*)

M* d, ułanęa, |

±_1

ToruAo

67

65

Variaę6o* cllmAtlca*

27

28

Estoręo vl*ual

18

19

Estoręo lisico

13

15

Allmontos

8

7

Jajum

6

6

Odores tortes

3

3

Andar do finlbira ou troro

5

5

Traumatitmo cramano

3

3

Fumaęa de cięarro

2

2

Docmlr tardo

2

2

Dormlr rfiułto

1

1

f> Ot MmM—t M i IM I*WM M w*i a»M«cmrw U ra>|»t«

munks csŁło rdacionados a «nu\nc próbie-mis ocułarcs. l urnom, tnonatitmo c próbie-mas aknenures. Era cruaęas. duas caracie-ristkas rcuaham: as enses sao mcisoi longas. com doraęao is scaa inferior a mew hora — contra os alć irćs dus quc au^menum os aduhos — .c nem sempre Ki mamfcsUęao dc dor dc cabcęa, rcsummdo-« as naiufctięck* a rcpeiidas doccs incspccificas dc hampi, surmio sem causa c niuscas prosoodas por siagera cm tran oa ómbus


bulitóńo da Clima Ncurotópa di EPM. O hiuónco rccupcrou rclalos dc mc* a partir dos 18 mesa dc idadc. Islodcrruhi o nuto dc quc as qucius de dor dc cabcęa cmi lid as por crianęas pcouous sio fruto nclusivo dc ma-nha. Scgundo a media. a«ć alpms pedutras daccftudcram cmc lipo dc waoau, quc san iraumcnto. lende a ooluir.

Tal como ckottc na pipubędo cm prral, 10 cm oda IOOaiinęasH>frcnidcumdo\IOO dtlcrcntcs tipos dc ccfalću (dor dc cabcęa) c 4'ę tćm cnoąocca. dii Susanmorc. Os 6%


Na amostngera quc a mćdica rccolbca. com a partiópaęao óa reurologssu Eboya Zutaman eda póvgraduanda Ebine Inamo-rato. a idaó: dc ieSeno du crisn sc coocentra na faiu dc cinco a 10 anos dc idadc (57%). Mas tao i doprahd enlre « dcó e cinco anos (20%) e entrc os 10 e 15 not (2I%V Ouanto aos fatores dcscncidtrata das cńscs, a mnioria dos parientes (66%) relacionou apenas ura motiyo, raindo psra 22% os qoe rdactonayam dcń motiros. O Mer absoi-alo dos fatores desencadeanics foi a tensło (65%), seguida dc sariaęócs climitias — de temperatura ou de condięóes atmosfcrścas—(26%), esforęo fnico (15%) e csforęo ńsual (9%). Segundo a midxa. a tensło retoriona-se a jłuuęócs que se mantem durantc aigam tempo (provas cscołares, relacłocumcnto fami'aar difial etc.) c nao a tensócs mais passagrirat, tipo medos e sustos duto do perigo.

Apcsar de ji estar cstabcleddo quc enu-qaecas tćm ongem genćtica. acomttendo vi-nas pessoas dc uma mama familia, ainda nio se conseguiu descobrir o genc oa conjunto de 6coes responsivd De Kordo com Susanmo-re. cs pońadores di sindrome pircetra ter urn limor mais estrcito run a rcsposu do śstema nenoso central a dor (proccsso pró-dor ou nociccptivo). interterindo na etapu dc rcaęio contra a dor {nroccsso anti-dor ou antiaoci-). Esta rupóttsc taplicaria sobretudo a da cnt»qucca com situaęóes tensio-nań. quc pirccem dcsregular as estraturas do sistema antkfor, cuia prioripa! scóe analómi-ca esta na linhi moda do trooco ctrebraL

O conbcrimcnto dos fatores dtscx3dcaty-te^ dia a media, e o primciro puwo jura evit»r a repetięło de criscs. Por exemplo, crianęas que tćm maniJestaęóes dc ctuaqucca após ingerir chocolite. alimcnlos muilo ger-derosos e com corantes—conhccidos produ-torcs de cmaaucca — podem sc bcneHciar simptesrrenlc detundo dc comcr essas subs-taedss. O segundo jmso, sob oricntaęao media. i o iraumcnto dis criscs com aiulgesj-cos comuns. cm dosagens adcqtudas — rcmedios eypaif»ros contra enuquca otuo sofrcndo yirios cspenmcmoy clmicos e sui utidadc aindi ć disortivd O ulumo pusso. cm casos pasistcnics oo de criscs imuto fortes, < fomcca roedicaęło regubdora des sistenus prWore anti-dor.



Traballio da Unicamp elimina cegueira por catarata em 16 cidades

CAMP1NAS. SP — O professor titulir dc oftahnólogia da UniienidKk Estadual dc Campsnas (Unicamp), Ncmtoa Kara Jest prccisou atć recorrtr i Bibłia para consencn alguns pocxrv.es do Projeto Catarau a sc submeterem opcraęiK) pani esespar da doenęa. MAlpms duiam quc so-friam da molhiu porquc Deus qucria . coola Kara. Dois anos depoes do inioo do procranu, o csforęo foi rccompcr.sa-do. Numa rtgiio dc lóodadcscm lomodc Sio Jodo da Boa Yista. onde vivcm 400 mil pessoas. chcgoo-sc ao mdicc irro dc ccguctra por catarau scnil. stuaęao imica no mundo numa irca desse tamanho Dc maręo dc 1989 atć agora foram ciammodas 19.430 pessoas com mais dc 50 anos c roli/adas Ul I arurgias, das qoais cerca dc 950 dc cauraia. “Só nio fot operado qucm nio quó", gar antc Kara.

Hi outros numerm no projcio, q« ńnprcssior-im. Depois da inauguraęio da Oimca Ofbhnolteica cm Disinolandia, uma das 16 ododes. o itcnduncnlo ofiahnolófieo i popub-ęio aumcniou cm 4.000%. Hojc sio fritas 40 ccmsultas por dia c reabadas 10 orurpas dc rotiru nor senuna c 20 cm regjrac óc mutirio “t a pnmrira /ona Intc dc cegueira por catarau no Brawl", oijutha-sc o oftalnsołocisu Kara. A mportancu dcs« irahamo foi rcconKccidi pdo Lions Club, quc outorgou a Kara o prćtmo Lions Imcmabotul Award. cooctdido anualmenic ao autor do maior scnńęo huRumtino do mendo.

Ouin prosu do rceonhccimcmo do irahalho da cquipc coraandtda por Kara foi a dcosio do Lions dc institmr o projcio Soudc era Pnmeiro Lupr. quc nos proumos sem anos vai insestir 101 milbócs dc dólam cm programas dc pccvcn-ęio dc ccguara cm todo o mundo. Ja no ano quc vcm v4o corocęar a ser lesados adunie programas cspccificos para coda pais da Amćnca Latina No Brasil. entreunto. basera mais dc um procrama. “Ao todo serio 12, dcsdc ura jura a favcla da Yiki Pnadcnic. cm Sio Paulo, atć outro para a ódadc dc Juan. no Ama/onas**. tnforma o professor. ,

Feto* ćkJos cothidos n*is 16 ododes da retiio de Sao Joio da Boa Vbu. somados a outros da ckiodc dc Corrente^. no Piid. Kara cakula quc o Brasil tenisa 140 md cegos (poaoas auc tćm menos dc 10% da vnoo) por caurau c 700 mil dcfiocntcs \tsuais (menos dc 30% da visao). pdos mesraos morisos. "Isso significa quc prcoumos aumenur cm cinco sczcs o mimao dc cirorpas", dii. Kara gorank que ha capactdadc tćcnica c rccursos para isso. “Fału \onudc po*-lica", critica.

EIc ota o custo do Prpjcto Catarata como prosa do qae du. Sem conUr os gauos com iramportc. materiał dc opera-ęio. tribalho das pessoas, os custos somarim 10 mil dóUrts, financudos pela Helen Kdkr Internat woal. uma cntidode nio-goscmamcntal dos Estados Lindos. qoc pntrodoi programas dc uudc cm todo o mundo




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