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Carlu* dos Irilorcs
1‘Ni'lłirrriiiiriilu
-IMbltcott o J0 df W\u *5 AUKfUAo de cŁcUrnrido rrupo mcUlco acrrra <1e programa* sobrt loaicut a Ir.troduzk no* cur*o« dc formacjo de profesjom — camiunhA edocaUra tm Inga r de rcprrisAo — qorcon-Mdc raise ot cfcltos «• cotue-qucnc!a*. ecm conUitulf dteclplma rspcciflea.
A prcvrnę5o da dependenci* c. de rato. unanlme-mcnte cotuUkrada o mali ImporUnte returso de com-b.Uc Aa drogu f, Umbcm. #o akoolbmo. Cor.cratulo-me. por lito, com o eltado grupo e o*clar«*ęo. todirla. que a MigculAo JA *c cumpre kia doi* au#v aUarei de program* oficlal adotado noa escolaa de formaęio de profextores do Rio dc Janeiro *of>cijU e multat daa partlcolarea): na cadcłra dc łllckene e Samie Kacdar. Fot pubUeado. agora cm Sa. edicAo. Fr»gram** de SamU
— Kduraęu* e Samic V*. rloa Etlados braallelros tambćm cumprem e*U pro-gramaę&o que ac csltnde, de outro lado, ao* fundament ot mWioo-pedagdtlco* e hlg kalco-prdatóglcos TUI quevtióca eacolarea. Cumpre acreMTcntar qu* o terea fora ]>or nót apreaentado no II Congrnto Braailelro de Saude frcolar iTóXKo-dr-pendćncta: t c n t a II v a de rra>6o ou de encontro? — 1973. ago«to>.
Arthur Salka — Kio
(Rjr.
Briiiipirdn ulil
"Morando nas proximl-dadeA do PalAdo do Catele. Uff a felU »urpreva de Jit-aUtlr no dla 15 de novcm-bro k rrabertura do Parqut Infantll nw Jardlni daqucle Ptldclo. Tal lato marcou o*
15 Ano* de exlu*ncla do Muscu da RepiibUca. quc iek> aubUltulr a antlga *e-de dos GoYcrrto* Rcpubilca-no* com a iransfrrćneia da Capital para Brasilia.
Tomel conheclmento quc a InlclatiYa pnrtm do Uon a Club de Laranjelnu, doando um pla« iround para as erianęat do balrro. LouvA-rtl atitude dota enUdade dr cariter aocul ę huma-niitlco.
Com grandę alrgrfa ox • dultos preienclavam o •oerUo dat crUnęa* do Centro Soclal Crtsto Rcdentor e tranaa outraa qur. cocn rnornie satUfa^Ao. u*av»m cs brinqurdos rccem-łmta-lados. lito paasou a se cons-tltulr cm diveniio t eonien-tamcnto dlartoa para deze-tiat de crlaiKaa do balrro. AUtude* como cala do Uoni Club de Laranjelraa devem ser dlrulgadoa para gar outros u imitcm.
Jose da TnniUde iirilim
— Rio <RJ)\
Reforma dc niitteit*
"A coluna Infni me JB de 7 de dezembro me a tri bul a dcctaraęio de que a al-tuaę&o do Mu%cu Imperial. qoe tlnha paredea amea-ęando rulr. e multo boa cm rcUęAo ao que exutc no Mu»eu HUtOrico • na EkoIa de 8eta%-Artea". Como dtre-tor-gcral do Dcpartamcnto de Aaaunlos Cultorala do MEC. dero csclarccer que a Escola Naclonal de Bc-iaa-Arles n&o eitA aubordl-nada a mtc orgio, mas »lm o Muaeu Naclonal de Betel-Artes. Quanto aa obraa necessittai. o MlnUtro Kcy Braga )i llbcrou rccursoa pora aa obraa. no Rio. atra-v6s do Próg rama de AęAo Soclal t emprćUlmos da CEP: MuteuHUlOrtcoKado-nal. Cr$Il mllhóes; Mutra Naclonal d <• Belas-Arte%. Crgll mllhóes; Musta da Republlco, CriS mUhóes; t Mu te u Imperial. Crt J ml-lhdca. TambOm a Blblloteca Naclonal e o PaUdo da Cul-tura serio rccuperados.
Manuel Diegues Junior — KIO — (RJ)*.
Clusrificu^io
'Achel magnłflca a matf-rla Informatlra aobrc o -foicldrko" Piano dc Claul-fkaęio de Cargot, publlca-da a pAglna 50 da ed:<ao do dla 10/11. Todam. nic en-contrel qualquer alutio a poslęio da claasUtcagio do Mlntstćrlo da Agneultura. cuja lotaeio numórtca e duUlbulęio por ctaiscs, )a nprovada, fol poblleada no KM) de 28 de julho de 1975. as piglnat 9 334 e 1551 nu-ptemento). Ha. poU. ąuatro longos me*es.
Nńo se lem mals notklai da clouulflcaęio do retertfo Mlnlstórto. sobre a qual palia um sllćnclo deuknUdor. 8eus wrvldorct a n d a m aprcentlYos e se pergun-tam: e o piano do M. A.? Onde and a • como rai a diulllcaęio? Estara enera-vada no próprto M. A 7 Ou noDASP?
benllde de Stello Teitelra - Jula dc Fora (MOr.
Aa car lat dos leitoie* teru o publkcada* vi quando Irouacrcm asvi-natura, nonie cnmplrto e lq;ivcl e cndercęt. Todo* esses dudih xcrao detida-rnciitc verificados.
8« 4. aS S#iMMb-s * i«m
Vs»N.S>m !•«*»•»> ■ 9 HH**lmm*%*» teSfUMMI C..4..M t—,;
U'r. Siłin fiMNii
Inflaęao Psicológica
TrithM loilo* im jmo>, a rr|ielirao
iiioiiuliMiii tJ«m amanrios ilr aiiuirnlut tłe prnot para o luf* de janeiro esii logo pjrj a nbrrfin do |iriineiro Irinir.lrr. Tal falo nao e pritilrgio dr qtml«|iter idmiiiislrarfe frdrral on nlnluil, rui partirubr: triu dr louge e se confunde runi a |Mirira do# Kku r (oduinri, a r.\rniplo do fa-mo*o ' fora o inr*” nas romprut t truda* do ro-ijićrrio no pjf»ado.
Ja r triiipu. a pr»»pó.iio. dr sc rorrigirmi as aaoinaliat <pir ronlribuein para qur (odm con>idertMa O ww dr janriro romo mu novu pr-riodo dr rrrriidrM-iniriilo infladonario. O r«-ealrr roiupiilMirici ilfM **inflii«;ao fjlal^ i miii-lo rlnro r »eii»i\el. mat a* met iiiadvrrtidainrn-Ir tamliriii a adiuini»tra«;ao rottrurre para rolo-car mai* India na fogurira.
Quando a inflarao etlaw prnlnulo u fole-go. no* ido* dr 72 ou 73, iimmi-t falar rui indi-CO lii|»olrliru« ilr rii*lo dr lida para o ano loda. U (normo, a linii da vrrdadr, iiiinra *r ront* proinrlni roni I u i * iiidirr* — i|iir »etuprr foraui em crrla nirdida sti|»rradof — ma> iiipirla rra unia forma dr indur.ir a roiniinidudr ruiprr*a-rial a trabullur na dirrrio dr drt«%miiiuida iiirU, giiiaudo por rla tein orranirntn# dr imr»tiiiirnto ou de ru*trio. K«ti\riin>s no» doi* ultimo* ano*. r\pcriiiM*utando periodu* dr inflarao tuuis a«r-Irrada r i**o Irra roiilrilmido rui larga mrtlida para rraliiurnlar esprcktiiai dntorrida* ndirc o romporlainrnto da rronomia.
Certo* nforrii* foraui reali/ailo* prla* au-toridadr* para prov«trar urna nota rnrrda dr-uu expeclilivn*. Klrmmlo* tai* romo a tirliul prrfiNarao da mrrrrao niotirluria, roiiludo. dr* triu Irr rontrilmido para ipir min romrnri-inrulo *r r-p.illi.i--r ipi.iulu ao- iudirr> pruta* tri* dr prrro*. i|iiuinlo #rria dr*r]atrl r\ala-menie o ojk»*Ko.
k*— 4. cn>« Ci
0 tH' li«d Um
Por c»e> r por mitro* imillvoa seria elear. javrl ipir o Ctvrruo, ao lomar iulriati\a» rapa-*r* dr afrlar i* r»tniliira* dr ruelos, o fixr**r de forma o eoiiriliar iiirllior u* diferriilr* orga* uimiio* i|ur iulerfereiii oii «pir lidam de inna uianrira oii dr oiilra roni a* U\j» dr juro* uli a librr.irao do* prero*, srildo o Coii-rllio Monelńrio r u CIP, ulmameiite, o* prineipai* dele*.
Sabr-*r, a pro|M»*iio. ipir o Cuit.rllio Nurio* mil do Prtrólro raaiiiinoii lim itovo aiimeiito pa* ra ©• prero* da giwolina. tk> frrlr* igualiiienlc parce ero otirrado* por nuta not u la\a cpie *e dr-lilia a coutprnsJir a «pirda na arreradaęao do lmpo»lo Ćtiiru dr Coiiibu*t)vei» r l.iibrifiraum. Urn, a ipirda im urreradarao dr*»e iinpo*iu uau e falo iiovo e rrecotr. K a nrrr»*idadr dr rrvi-tao parccia igualmrnlr óbvia. 0 ipir r difieil de roniprrrndrr e a raaao prla ipial deva srr aniin* ciada nas ullima* triuanas dr dr/.rotbro. *|ti;iudo lim parole *ub»tanrinl de donn niiinrnlo* apg. rcrc iio imlieiario ofieiul ronin ijuc n briinhir litu ano |iovo inflarionario.
.\o rani ctprrifiro dj pj-oliii.i imo ba ou-Iru meiu dc iKiupar ou ile inditzir a ptoip.iiir.i a nao ter via prr^ot. r i-to lnu ebln roiitlanlr-uientr reprtido prlo Mini^tm da* Mina* r Kner-gia. Tcrriuot. cfetivumrnlc, dr *rguir por raiiiinlio, a meno* ipir te prrtrnda prolrlar ain* da mai* a reeupcraęao do balamęu dr pagumen* lo*. O i|uc ć di*ruti\rl. runlmlo, r o mometilo p-irobigiro dc rraliaar o rcajuttr, bem ruino a forma dr rompalibiliiar cna novj aha com a polilira para ronlrr a inflarao ao longo do ano. I iim ipirbra do* et|ta*nio* drrorrrntrs da fi\a-rao dr novoi prr^u* ^cria de*rjaiel. A finał dr mula*, i*»u foi potłivel iio *etor rNiemo da ero* nomia mm o raiubio flc\i\rl.
Sucata Habitacional
A* favrla« r#ti\eram no piano da* adminit-Iraruc* do Kio diiranle 10 ano* »em rrtultado* trn*ivrit. (!om» problnua Mtcial r iirbaim. rrtit* lirem a lodot o* programa* r a niubilizarao dr rnorme* rccurtoi. Alć 74 di*cutia-*e *r rra tur-llior url».ini/ar at arras oii tramfrrir actts ino* radom. Dc|kii* ingrr*tanios na rrradirnrao do* conjunto* roni o* finanriaiurnto* do BSlI. O prtblrma runliniia, porriti, a ofrrrerr a iur*nia dimrutao r agora roni a figura do tćrnieo roui* pronirtidu prla falta dr toluęiao aiłnpiada.
Um profrs*or da L7nivrrtidadc dr Stanford, rui tua Irte dr doiilorado, r^ralprla o burocraU bra*ilriro quc fra *ru aparrriiiirnlo publiro aqurła ćpoea dc miidaii^as aduiini*lrativa*. No ra-o r*prri(iro do* c-tudo* e projrlo* para aro-bar roni a* fu\clat, o traballio attinala o allo gran dc iuderi*ao manifctlado pclo* tćrnieo* go-Ycrnamentai*. Tangcnciaram o problnua r ron-Iribuiraiii para auiortrecr o próprio intrrcMC do* adiuiiuMradorc* prlo astunlo.
Os 60 treniro* rnlrcvi»lados prlo prof. Barry Charlr* Anie* trahalbavaiu etn nlvcia frdrral e ntadual, dtiranlc o Cosrrno Nrprao dc Lima. A peMpiita abcanpru o* ano* dc l*>68 c 09. A rampanlia cłeitoral do Sr Ncgrio dr Lima teve romo urna ibu lónira* toriais a eoiidenarao a pra-lira dr tran*frrrnria dr favrlados. Sm Gotrrno, no rnlanlo. *ob o influNO do* rrrnr.o* c da |>o-łilica łinbitarional drfinida cm Bra*ilia para lodu o pai*, vcio a *rr o quc uaaior quantidadc dc favclai erradicou.
O baixo nivrl dc rrnda da |H>pulaęao fovr-lada caructrriaou logo nu teguida a incapacida-dr financcira para uiantcr a pontualidade dos
roinproiiiitto*. A rriarao dr mu organi-iim frdrral. tiiperpo*U a inirialisa r*catlu.il. foi igital* mrntc inrapaz dr rr»ol\rr o problriua da* f;i\r* lat. I)r*arelcrou-»e o prograuia dr rrradirario. >eni o rxainc profumlo dat ca u ta* dat difinilila* de* r triu a nrer»»aria eonvic^ao para oiilra li-lilia ale ario.
Sr a rarartrriftira do treniro ć a indrri»ao. |irlo rlrvado gra u dr inrrrtrza a rlr rr*rrvado |>rla* ailininitlrartirt publira*. o panorama puli-liro em nada *r ntotlra tlifrrrntr nu iio--o* dia*. O* atuai* Gotrrnador do Kttado r Prrfrilo da Gapilal do nnmrado* r dnnitfivri* #ir/ ntsliim. Nao foraui rlrilo* trqurr indirrlaitirnlr. O* trr-niro* da ndiuini»trarao rtladnal r umniripal dr-rem *rntir-»r mai* insrgiiro* do qur *rus anlr-COforrl e, porlanto, com luais rloada ta.\a dc iudccitao.
A trrificarao dc*tc# traros luarrantr* da |>rr*oiialidadc do> no»H>» tcenicos aiuda nao as-tiuiilado* pcla admini*tra^ioa tlfvciu lcvar os atuai* govrrnanlr* do E*latlo do Rio r da eidade do Rio dr Janeiro a meditarem tobrc o próbie-ma earactcrizado, pois ambo* ciao aluando por via predominanlc do plancjainrnto. E\|H»nu-.«e ao ri»co dc tran»fonnar a futao mmi luonmnrn-tal accno dc papci* irrcalixa\*ci*. Na quc»tao ba-bilacional iarioca, rahe Innbrar tpic as Coni|».i-nliiat dc łlabitario (Cohab*), admitida* no *i»-tema do BNH, tao organi»iito* politirot. lnraiu urutraliiadus rnt tua iiiittio prlo* biirorrala* r boje faann parte da sucata nu que k trantfor-mou o projrlo habitacional bra»ilriro. O* buro-rratai, porem, ctcondcraiu-ic no fundo da rena r o* adiuinittradorcs a.-*mncm a rct|»ontabili-dadc polilira.
Rotina de Desconforto
0 vcrao qua»c temprr anlrcipa »ua ebega-da. Oficialiunitr, i*to r, prlo ralcndario. roinr-sa a 21 dc drarmbro, iim* iniiito antr* invadc iiiii prriodo resenrado ao quc, entrr mi*, seria o interno. Poi* bnn: apetar dc todo et SC avi*o prćvio. o trrao collic a ridadc dctpreparada para enfrentar srtis cfcilot naturais.
Um dcle# r a cliuta. E*tamo* (ario* dr sa-l»er. prla rNpcrićnria dr tnntos oulroi cttios, que o trrao iniligiira-sc com rapidas panrada* da-giu. Sao os aguaecirot, as rlmvas inetprradas. Kiu grral aniiiiriado* ou arompanliado# por tro-toadns r trnlot forte#, r**e* aguaeriroł dr trrao raractcriaam-tc |tor forte drtearga pluvaoiuetri-ca.
Ncstc ultimo fim dr ścinana, no Rio dr Janeiro, a cliii % a dtirou pouco tuais dc unia bora r, a rigor, tua raaior intensidade robritt apena* um periodo dc 20 minutos. No rntnnto. o suficint-Ir para alagur varios pontot da ridudr. catitando lran*torno» ao transito c pcqiirnos acidrnlrt. Alć ai, nada dc utai*. O que imprcssiotia, detrrat. t a cidadr. inna grandę ridadr. snfrrr, ano apót ano, ipiundo o terao romrra r *c rnrrrra. o nic#-ino dcMiinforto no* nicMtio* Ingarn r afetando o* inr*nios »erviro«.
A rotina dc**rs acidmlrs ć luo crrtcira (punto a rlinta tiolnila. Podr-»r prrvcr qitais o* Ireclio* quc scrao alagadu*, quuis at rua* a tc
tornarnn iiitran*itavcis. A Atrnida Bratil ć wina dclui, r quando o tnuporal ocorre no fim dc #c-luana. a bora da rrlorno dos automobiliitas, a tiltijęao se roniplica. Provavrlinente no ano que tein as inundaęócs tc repelirao no* nic.-mos pou-tos criticos.
Lctanlur tai* pontos crilirot, medianie um uiapcamento rigoroto, c antccipar protidfncia*. a filii dr qur a* cliuta* dc vcrao nao rautem rfritos tnrprrrndenie#, *rria medida rolinrira, ha nuiilo tempo r»pcrada e ale boje detida a popularao. Rua* e atrnida* lalvcx rxigistciu, quando iniiito, urna prqurna rurrrrao. rrlatita ao nitelaiurnlo. On at galeria* pluviai> ritariatii a c\igir limpraa mai* romplrU e jJnpi.nl*. Unia ridadr incapag dr *u|torlar rhuta de mna hora dcsgasta fatalmcntr u imagecn fatoratrl qur dcla se faz por causa do* atralivot que Ibc dru a Na-turcza.
Com as inumlicór*. itirgcni oulroi acidcit-tes igualuicnte conliccidos: falba* no forneri-
uicnto de energia elrlrira, Clbot trlrfóniro* qur rimidcecin, por nao e*lamnt aparciilruiniie, k pruta dagua. O* telrfonn de»arranjado» per-Irnreni triupre a* inetniat estarors. Tai* romo as rua* tiijrila* a rnrbrnlr*. ot plami* dr r\pan-»ao dct*c» scrrięos publiro* noo lrvam cni ronią a nccc>>iJatir dc >altaguardat. (i a ronclu^no ló-gita.
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PUM,
CAFv\..»
TAO PEfSIMISTA
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A Reforma Judiciaria
U ma das mat trias dc motor imporlancia a ter aprtełada pclo Gotcruo fcderal t pclo Congrcsso A#acrOitaf. cm 1076. ć a rc/orma do Podcr Jttdtci-ario. a /im dc garantir dcticamoUc uvta Jus-tica rdptda c barata, qnc tiao solra a crosao dos dtlongas dos julgamen-fos. pois i sabido quc a justięa tardia represen-ta, muitas tczcs, urna i«-justięa.
O Supremo Triburtal Fcdcral Inlctou o moi i• mento pcla reforma, dando um cicmpto dc uma cjctlcnlc performance. ąuc, todaiia. nao basta para assegurar a ncccstdria vclocidadc dos Julffomcntos. No cor-rente ano. a Cortc Suprema julgou mais dc mit proccssos, resoloendo problcmas cruciais, quc linham tumultuando a nossa jurisprudtncia. como a vahdadc d a comissdo dc pcnnanćn-cia, ndo obstanie a Lei dc Usuro, acorreędo monctńria das indeni-zaęócs c a ndo incUUncia do ICM sobre a tmpor. Łaędo dos bens do ativo fixo dat emprtsat. Essas dccisóes e outras, que tomaram pacifica a posięćo dos nossos tri• ounait cm tórias matt• rias. Joram tom ad as medianie um esforęo vd-lldo de obter um contcn-so dos Ministros, que rc-presentasse uma posiedo dcfmttioa da Corte Suprema, eoltando-se a s maionas ocasionais, quc ensefam a inseguranęa dos futgados. Por outro lado, uma rcduędo da compeUncia do Supremo Tribunal Fcdcral para as questóes dc pcquc-no valor. ndo cnocitendo ęucstócs rclctantcs, dccorrcu da Erncnda Rc-gimcntal no 3t dc 12 de junho passado Trata-sc dc mais um passo cons-trutipo no sentido dc dcsconpcslionar o Supremo Tribunal Fcdcral, cm stąucncta a medidas an-icriorts como a apro• cacao dat Sumulas c a dclcgaędo de compcUn-cla aos relatores para ar<futvarcm os recursos citraordindrios, quando ndo dcvidamcntc funda men tados.
Ndo hd durtda quc. ndo obstanie o esforęo fato. o Supremo continua sobrccarregado.
.tnwhlo IFald
Alga mas medidas com-plcmentarti taltc: pudessem ter tomadas para crttar os recursos proirastinatónos. coit-dcmnido-jc, cm tais casos. o concorrcntc ao pagamento dc honord-nos, ern rirtude do rc-curso interposto. c im-pondo-sc-lhc alć u m a multa nos casos dc teme-ridade. *Vo rclatório ela-borado pelo mais allo Tribunal, atnbuiu-sc d falta dc preporo dos ad-rogados uma parte da sobrecarga de trabalho da Corte Suprema. No parttcular, tahci cou-besse cogitar dc se czigir para os adtogados. que funcionam no Supremo Tribunal Fcdcral. con-dięócs mlnlmot dc cipc-riincta e dc formaędo ci-cntifica, sabido quc cm outros paises a adzoca-cia junto aos Tribunais Supcriores constilui o apandgio de um grupo de profltsionals cred en-claaos especialmente para csle fim, dc acordo com os critirtos dc an-tlguidadc c de espcciall-zaędo. Finalmente, a própria corrcędo moneta-ha, uma tez gtneraliza-da, tornar-se-d um meio de etitar o grandę nume-ro dc pleitos, pois deseń-corajard os detedores inadimplcntcs a rccorre-rem com a unica finali-dade dc ganhar tempo.
Mamo com todas cs• tas medidas, ndo estard resoluida a chamada cii-sc do judicińrio. No piano do Supremo Tribunal Fcdcral, mcrccc etiudo a tese que pretende transformato numa especic de corte constitucional. criando-st um Tribunal Nacional d e Recursos, para atender aos problemat de unificaędo da ju-risprudóncia not demais matehas. De qualquer modo, Ł tmpor tan te evitar oue o Supremo Thbunal Fcderal deva julgar cada cato concre-to, quando ; a firmo u uma tese em determina-da materia, gue poderia ser aplicada a todos os demais casos tdinticos. O sentido da Sumula foi justamenta evitar a rt-pctię&o dc futgamentos a respeito de teses andto-gas. utiUzandose, a o contróno, o tempo do Supremo para dar mafor seguranęa Jurldica em
todas as demais mali-rias relecantcs. Assirn, seria da mais alta talia, para todo o palt, que o Supremo Tribunal Fcde. rai letantasse, num trabalho concentrado, a s gucstócs mais debatidas nos tribunais, baicando-se na própria estatistica, c. em relaęóo a cla i, ftiasse uma orientagao dcfinitiia, que pcnnitl-ria as partes pretenir os conflitos, ao intes de cs-perar oue tlcssem a ser resoltiaos pcla Justięa. Essa necessidade dc seguranęa juridica se faz tanto mais pre menie que conltnuamos com uma legislaęao gue o Mnustro da Justięa ca-racterizou, hd pouco tempo, como constitutn-do um ecrdadelro "cipoal leglslatiio'\ cn-quanto um ilustre ad-togado afirmata, cm rc-cenie pronunclamento, que estatam em vigor. no momento. quase 100 mil leis e deeretos. Am próprias consoltdaęóes e a elabcrccr.o dos notos Códigos nao rcsolieróo o próbie ma, pois ó natural gue todo teito noto di, no inicio, margem a d u v i das de interpre• taędo.
Quanto a Justięa Fcdcral de Segunda Jkj-fondfl, seria normal t natural que cla se desdo-brasse em tribunais re-gionais, como ocorre no campo do direito traba-llusta e cłeitoral, cnando-se Tribunais Re-gionais dc Recursos, gue poderiam assegurar ful-gamentos mais rdpidos, Jd gue atualmente uma guesldo no Tribunal fcderal de Recursos ndo consegue ser ful gad a normalmente em menos de tris ou guatro anos.
De gualauer modo, a reocupaędo do Podcr xccutivo com a Refor-\a Judlddrta jd d, por só, um sintoma alimenta louudtel da eccssidade de renova-30 do atuai ststema. O nportante i gue a cla-oraęao dos projetos ndo •)a esoterica. mas publi-x, coniocondo-sc para a iscussdo do as su n to iagtstrados e advoga-w. para criar «m eon-jnio decorrentc da ma dat ejperiencias o interesse superior da
i/mt« rl/s nr/nv»'/t