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mas de modo algum estranhos <ks nossas colónias e A historia portuguesa, e chamar a atenędo piiblica, especialmente da gente nova, para a insuficiencia dos nossos esforęos actuais no estudo-de vórios problemas cientfficos relaiivos ao nosso dominio colonial.
Os descendentes dos pioneiros dos sćculos XV e XVI nfio podem resignar-se a que se continue a dlzer com razflo o que York Mason, no valioso trabalho, que enviou, sóbre as ruinas de-Rodćsia, diz. a Ssse respeito, de Moęambique, esperando os escla-recimentos que dali poderSo emanar: — Moęambique por cmquanto-<is a closed book», e urn livro fechado.
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Eis a lista sumdria dos documentos reunidos na Exposięflo: Ruinas prfc-portugucsas da Afrlca-do-Sul
Fotograf as de Lidio Cipriani:
1. Acrópole de Zimbdbue;
2. Muralhas de Zimbdbufe ligadas com penedias;
3. Exterior da muralha principal de Zimbdbue, com obeliscos e ornatos;
4. No interior das ruinas principais de Zimbdbufc: a tórre cdnica;
5. Urna das aberturas nos muros de Zimbdbue;
6. Disposięao defensiva numa passagem natural entre dois grandes penedos de granito;
7. Urna das muitas passagens estreitas dos muros de Zim-bdbuć;
8. Ruinas de Dzata (território dos Bavenda, Transvaal septen-trional), com obeliscos de basalto;
9. Aspecto dos muros de Dzata;
10. Abertura cxterna duma mina antiga.
Fotograftas e mapa das ruinas da A/rica do-Sul: estudo arqueo-lógico dc York Mason, de Joanesburgo:
Ruinas do sul do Transvaal:
11. Muro tipico de recinto, mostrando a escala e o mćtodo de construędo;
12. Encosta em 'erraęos;
13. Cabana colmeia.
Na Inauguraęao da Exposię3o Sul-Afrlcana