JORNAL DO BRASIŁ
Economia
scgunda-fcira. 1*78/88 □ I" cadcrno O 11
asoquista$ do mundo intciro estAo se torturando nos scus micros. muito felizes, com um novo joguinho chamado Bureaucracy, uma ficęio intcrativa da Info-com. A idćia ć chegar a Paris para uma semana dc trabalho c lazcr, A custa do patrfto. Uma delfcla, nSo ć mcsmo? Tudo o quc a genie sempre quis na vida — só quc a vida (e ós agentes da aduana) nao sao tao simples quanto pareccm. Entrc oulras tare-fas, ć predso tirar um passaporte. coisa que qualqucr pessoa que jś ficou na fila da Pollcia Fcaeral sabe o que significa: trouxc a ccrtidSo dc nascimcnto? A carteira dc iden-tidade? O CIC? Os dois retratos? Com o fundo branco? Nźo ć ludo: hś uma sćrie de etapas a serem cumpridas junto a uma quantidade infindśvcl dt“autoridades com-petentes" — requistęóes, cartas, requcri-mentos, o diabo. Quando falta um canmbo num papci — pronto! — a “autoridadc" manda a gente voltar para o comccinho c refazer, passo a passo, toda a via crucH. Mais papcis, mais carimbos, na ordem certa e na combinaęSo cxaia — um carimbo certo no papci cnado pode ser um desastre! Enquanto isso, um monitor marca a pressSo do nosso personagem, que nJo pooe subir dcmais, sob pena de morte instantSnea. Aqui ć que entra, imagino, a pergunta 6bvia:
— Para quc mandar vir um jogo desses 14 dc fora, gastando 40 dólares, mais a comis$4o do muambeiro, se aqui a eente tern tantos guiebis do INAMPS ou do iPTU dando sopa?
A resposta ć óbvia tambćm, pelo me-nos para os ma$oquistas de carteirinha: pelo prazer de sofrer a domicflio, no conforto do próprio lar. Masoquistas nao gostam de conforto? OK, entAo pelo prazer dc encon-trar, na tcla do miCTO, uma caricatura muito divcrtida da vida rcal e um desafio cspetacu-lar: Bureaucracy tern um save para sc parar o jogo e retomar do mcsmo ponto, mais tarde, mas a Infocom garante que chegar ao firn da brincadeira pode lcvar meses. A pedida perfeita para qua!qucr micreiro chc-do a uma aaventure diterente, c para... urocratas — ora! — quc t£m todo o instrumcntal para entrar na lógica rctorcida de Bureaucracy e muito tempo livre para jogar na repartięAo.
Dicas bancarias
Atenędo. gente sćria: estó cm formaędo um grupo dc usuśrios de Clipper-dBasc (e denuis gerenciadores de bancos de dados), para trocar
iikias, cxperiencias e suprir, entte si. a falta de rmaęóes do mercado para os heavy Oucm estivcr com vontade de se juntar 4 turmą
info
devc li com o
mercado para os heavy ustn.
ra 235-1034 e filar com o Davi ou
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Oucm usa bancos de dados. aliis, vai gostar muito de um programinha simpdtico chamado Pro-dB. desenvolvido pela GT Sistcmas. de Campinas. Atravćs dele. ć possfvel simular todo um programa cm dBase III c, a partir dessa nmulaęio. criar o programa em si. mais ou menos como o rascunho de um desenho. que a gente modinca i vontadc e cm que a arte-fmal sd entra quando se chega a um resuttado satisfaló-rio. O Pro-dB trabalha por mcio de quatro funęóes, acessadas por menus. Na Edtęao de Telas. que fermata as telas c definc a sua seqiWncia de «ecuęio. i possfvel seledonar cores, traęar molduras, montar prompis c pop-uos. abrir janelas para a er.trada de dados. etc; a Aprcsentaęfio de Telas permite que as telas sejam visualizadas. cm protótipo, na mesma seouincia ouc terśo no aplicativo (uma mdo na reda para atinar o pfograma!); com a Geraęio de Programas sc criam os códigos para executar as telas jś formatadas; na DocumcntaęSo. finalmen-te. podem-se emitir relatórios a respeito detsas telas. contendo fermato, descrięfio de alributos e scqućncia de exib*ędo.
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O Pro-dB i uma delfda para qucm programa em dBase Ul, dBase III Plus, DialogiXT e Clipper: a economia dc tempo quc se faz partin-
que
pltcado, e dama aos cćus por um (ndice. Claro que nao sc espera de um manuał tćcnico a msustcntisel lesera de um Milan Kundera. mas um minimo de iegibilidade nunca fez mai a
aućm. A sonę ć que o programa ć reałmente de usar. sobretudo depots que a gente pega o jcitinho — o que acontece rdpido, sem maiores sofrimentos. O Pro-dB esti 4 senda na Só Software, no Itanhangd Center, telefonc 399-7878.
Desktop ao vivo
Um dos grandes baratos da temporada foi A Folha, fricMe jornabinbo que cooriu o VIII Congresso da Sodedade Brasikira dc Compu-taedo era edięóes diirias e espertas. Com uma editora. duas redatoras. trds estagiirios e um fotógrafo. o tablóidc, que teve cinco edięóes de oito plginas cada. fbi montado espeoalmente para a ocasiSo. Fez bonito, cntrevistando perso-nalidades. repercutindo as palestras c dando a agenda de trabalhos do dia: chique dcmais.
Investidor lisa terminal domestico
Japonćs aplica em Bolsa com aj uda de vfdeo
TÓOUIO — Os japonce estio usjndo os rtkegmnn dos filhos para npScar oa Bólu Algunus dat maiofcs corrctoras do palt. quc fi nccitam ncgdcio* por mcio dc compu-tadoret óomćitkoi no c»o dc invc«i-dora instttocionBis ou grandę* cUcn-ics. comcęaram etie mis a dirigjr sua atcoęAo para » 12 ou 13 milhócs dc estas joponcsis quc lim compu-udoret pora jogoa.
Na avaiiaędo dos finaoeisus. o falo significa qoc as corrciorat p»sa-ram a dar mais atcnęao ao insestsdor indmdual Iwo ocorrc. cm parte, dc-v»do i possibilididc dc reformo no mercado dc aęócs. na qual as comis-»ócs fius de corrciagcm podcm ser climmadas. o que provocaria adm-menso da compcitęio.
— A liberatizaędo dos comissócs oo JapAo i inottiTtl c uma forma dc sobrcvivcr i comcguir o*mak>c numc-ro powite! dc pcąucnas invesudorcs — disse funóonirio dc uma corrctora. ••Etpcramos aumentar o numcio de invctiidorcs,#, concordoo Tnka>uki Nakapma, gereme gerd do Departament dc Informaęócs da Corrctora Daku. E acrcsccmou: “h.1 20 onos
apenat os ricot usavam ot hanctw dianamcwc. mas opora lodu mumio fcz tsso. Etpcramt* ouc at corrctocas sc lornem mak popularct".
A Corrctora Yanuichi mirodu/ju o scrvięo dc acgociaęio dnmislica cm julho do ano passado c possou a ofcrc-oci cm mam tenrio apcrfóęojda. Os cJicnlca podcm comprar c tender, c o siMcma fornccc informaęOcs como co-Uęio das aęOct. griOcos. mutcas do mercado c analstcs MKmi ncccwida-dc dc um satlcma dc compulodor mais haroto c fócil dc cnicmlcr. Os ctpccia-listos cm informiiica nio sio ncccwa-rłamcncc mvcstidorcs ou tlcc-Ycrsa'* comcniou Milsuluru Sawki, gcrcnic-jcral do Dcptrlamcnlo dc Informa-ę6cs da Yamaichi.
Custos — Pan uur o sen^o. o invcst>dor prccisa dc um compu-lador dc /ogos. quc ortu USS 75. um aparelho dc coocxflo coa o iclcfooc c um carl^o dc drcuito mccgrado. com-pradosconjuRlamcnlc por USS 150. A infornuęau ć apmentada nurtu lelc-vłs4o cm corcs comum concciada ao compuudor. "O mimero dc iosestido-res indńiduais ctiirc nossos dicnlcs aumentou rmiito dcsdc quc mlrodu/i* mos os oeiócios domćslicos. Minto* dos nossos vcndcdorcs garanictn quc os fregueses escothcm a Yaimidii por causa do scnSęo". comcniou Suzuki, aacsccniando quc dc cui senda utili-zado por certa dc 25 mil pcwoai.
Scgundo Nakajitiu. a Dama ctpc-rata conscguir 100 mil dientes cm dow anos. mat C9SC miincro foi alcanęado apenas duas semanas depois do mlcio dat dcmonstra^ócs. Ek ctlima cm NOU mil pcwoat o mercado japonis psra esic sen^o A corrctora cobrarl USS W por ano. mcvmo pre^o cakulado pela Nomura. hem mferior i Uu dc USS 225 di Yamuichi.
Cadi agincia da Nomura rccchc diariumcntc ccrco de 400 iclcfoncm.iv informou Tcitco Takakura. do Departament o dc Marketing c Promo^uo dc Ycndas. “Um corrctoc pode ofcrcccr apenas idofmaęócs bmitodat. cn-quanto pelo wstenu domćstico ot dkmes podcm conscgmr infomu^ócs complcia sohrc as empreut dc scu intcv\c”. acrcsccnlou.
A Corrclora Nikko. oulra das quairo grandes. tambćm pretende ofc-rcccr o scrv»ęo. Esta i igualmcmc a intcnęóo dc muitas das menoret. mas para cl» Ara mais difkil por causa do invcvtimcnto ncccssino Os analbtas acham, no cmanto. quc des serio obngodos a mo te quiscrcm manier os dkmes. -Ainda mlo temos pbnos cspccificos. nus acho quc provavd-menie scrcmos foręadm”, disse um funcionińo da Nippon Kangto Kaku-maru.
O uvo dc cquipacncntos diferentes pela Nomura. lider do mercado. c suas concorrcmes. quc difiailtara a iroca para os dkotes. i muis uma barretra pora as empresas mcnoccs.
Yenda de computador cai nos EUA
NOVA IOROUE — Os fahneantes amcncamn dc minicumputadorct. ya cn-frentando um recrcido cm dedtab. espe-ram tcmpos aimli mais difkcń. scgundo os analatas das industrias. As penpeeli-vas lim udo metrtas dcsdc o crtnh da Bolw. cm ouluhro. dośdo ao icrooc dc quc uma rccctsto protocaria qucda brus* ca na compra de compuiadorcs
Mat. cm bora os rcccios dc rcccvsk> lenham dimtmaido c a dcmanda poc ou-iros tipos dc compuladorcs tenha crcsd-do. as tendas dos cquioamenlos dc mi-dio porte contmuaram lenia* c hi unais de quc o forte mcrcido curopeu tambira sc (nrija para a dcsacckraęio.
Os aoalisias ducm quc o prmcipal problem* i o surpmento de nota dasse de compuradorcs pcssoais dc otta potin-cia c dc cquipamcnios pcogrcssit imenie mais capom dc desempenhar larcfas quc antigamentc eaigiam um minicompu-tador.
PCs baseados cm rnicroprocessado-res dc 32 Nts c moddos quc utdizam cquipamcnios dc instroęócs radkalmentc reduodos estio sedurindo os iradktoruis
usuirtos dc mimcompuiadorcs A mu-danęa csli pr ovocundo qucdm nos łucros dos fałmcantcs dc mino. Por cscmplo. o Tandem Computcrs Inc. c a Data General Corp. desapontaram Wall Street eon. locro trwncsiraJ mfenor is mais modcsias prcvisócs
Insestidorcs rapidamente tenderam aęócs dc muitas compantuis. cnquanlo os analistas redurura sua pretisio dc ga-nhos mcsmo para as muiorcs empresas. como Diaital Equipment Corp. c Hewlett-Packard Co.. quc trwam dc abrir mio dos resuilado* financciros no ultimo trimestre. “As pcssoas perderam u eon-fianęa '. disse o analista Datid Wu. da S. G. Warborg and Co. “Companhias cm eaccsso esiao tendo maus rcsultados.'*
Iromcamcntc. foi cssa icndincia cm dircę&o ks menores mas a oda mais pode-rosas mkjumas quc lornoa os m/ius o mais quouc segmento da industria dc computaęio. Eles cram inócialmcnte as ferramentas dos cłemistas c engenbeiros quc os ckgcram como allemaiiva mais barata aos grandes cquipamcntos.
No finał dos anos 70. os vcndedores
dc minis comcęaram a pcnctrar no mercado das grandes corporaędcs com sistcmas qoc podiam ser usados pan ativxła-des gerats. como fottu dc pugamcnlo. cMoquc\ c scnrięos banedrios. Ao fazet Kso. eles iniciaran nova era na compu-taęio. na qual muttas tarefas cram tiradas dos grandes cquipamcncos, quc aicndiam a uma empresa mterra. c cotocodas cm mdqu«łs dc mćdio porte. scrvindo pc-qucnos grupos dc unfrios, como o cscri-tório dc uma filial ou um dcpaitamcnto.
Esu icndincia passou a ser conhcci-da oo jargio da mformiiica como proccs-samento distnbufdo. Isso aceterou a dcmanda ocios minis c letou ao cstrclato companhias como a Digital c a Data General. Mas o proccssamcnso distnbui-do oko porou no mćdio porte. Se expn-diu aos computadores pessoań c sccs primos. dc proccssamento grifico. A te-locidade do desempenho destes cquipa-mentos. dc USS 20 iml. esti rapidamente se aproiimaado tboucla dos imnicompu-tadores dc USS 50 mil. Ati PCs dc 32 bies. compcadot por USS 12 mil. podcm desempenhar muitas funęóes que erom de domfaao eachaho dos minis.
PEOUIM — Dos obsairos postos atanęados acadimkus at» lopo do poder coamnKia. cconocmsus. ctcnliuas poUlicos tc tcoricos socńćs chineses estko entobidot com uma atitidadc ati pouco tempo ccmidcradj suspciU. Eles estudam o capultsmo. Os e\tudttn\n intesitgam cstoquc c dcmarula. laxas dc jurofc c outros mntćrios dos ccunomias caplahtlos. mat tua larefa — tob o comnndo dos Ifdcrcs nooonais — esti kmgc dc ser acudćmijtf Dcpins dc uma dćcada dc reformat cconómicat quc icjca-ram a rcviuliudora lisrc imoairva no scu moribundo socufc#np. a Chma divid.u-tc entre soculnmo c capiulismo. com carKtcrk-tiras da oricntaęko dc mercado caurtadas numa cslrutitra otntadi pelo govcrno.
Ao mcsmo tempo quc cnriqucccram alguat chineses. as reformas trouterom mflaęko. dcwgualdadcs dc rendo c ootros problemat para a makru das pcssoas. Acostumados a uma ideologu oocolodora. muito* estio rcccosos dc mudar da segirn kuma do wankmo para o orrncado ncgóao dc mercado u Mcsmo Ikkrcs chineses quc antigamentc insullatam .o captloliuno. agora quercm man dele para ampliar uu reforma c modcrnizaęko. Antet dc cominuar a dnlorosa iransięko. prccisam dc substkncia para racionaliŁir scu cstdo capitalala. “Por causa dc nossos reformas. pcrccbcmos agora hater boa* ęekosjło capitalismo quc dcvcmos usar’*. dttsc o cconomista Tong Dalin ct-ficc-mioislro da Comćssko do Estodo para Rccstruturoęi^da Economia. qac lidcrou as mudonęat
Lenin disse quc o capiulismo iria dcchnar rapidamente. Mas agora nós temos qoe demorari. Mart disse quc os trabaSudores serum pobrc* com o copitalnmo. mas temos te ctpondir uma dane mćdii com dinhetro. O cupatalismo moderno nko ć o quc pcnsivansos. Por isso. prcciumos cstudk lo — aereseentou.
Mudanęas — Pdos dados oficiais. 3 milhócs c 600 mil pcssoas estio na in*daliva privada. Estauis como a companhia aćrca nactocu! estio se lomando empresas pmadas. O mercado dc aęócs c ifiulos esti crescendo. Mcsmo a propriedade colclira da lerra. ba* da rcvołuęao dc Mao Tte Tung. esti Kndo destnrida pclas tendas para objctivos pamcularcs. a partir dos dintfos dt mo do ttmi
As reformas. mcsmo assim, sio obslruklas pelo dcscontcnta-metito com os nccesskrios incómodos. como a itfiaęko. estimada conscnradoramcntc cm 15% esic ano. quc acompo#him*a
cootfolad* goterriamen-
lais. cconocnistas c outros estudknos estio determinando contó" a China antiga pode rivaiuor com o succso capttulista c como a Chin a comunista sc defmiri no proccsso. Eles estio petqgćuodó, pela primcira tez era dćcadas. como o mercado livrc poderiu funcionar. c como ićcnkas pouco fasuhares como resena moce* caria. impostos c kis. o protegern. Algur.s forom cochcccr o mercado dc aęócs era Hong Kong. a alta Goanęa era Tóquicr. a gcrćncia dc empresas cm Nota lorquc c atć contas bancirus sccrctas dc Zuru^ue.
mudanęa dc urna economia piane jada com os pre^os A sum. nas unitersidatics. institutos c ogćncios j
RIO Ot JANEIRO. Ol 23 A 25 DE AOOSTO. OE 3* A 6? RURA. OE 5:00 AS 17:30 KS.
“A łnportiocii d* ym Sittęmę d* Cuttoi tnm ynruiunóo porą • rmprms. § d#
om Or&nynto qo9 dofir* mdf rmbtut # um$ co/np$<ióUtj»ęło prrf*n ę*trę ot intuomontot do Contro* # • AdmMatroędo FłmrK^rt ds omptots tłm Udo rm*odoi o otś irmmo rkUt como bnpntcindftm* no modorno otcok do AdminittroęSo. “
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1 — Apr««niKio
Ob»/f%vo» Gwait. a quam m ómłra. m#-toóoofl*. • admlitłWraęio flnanc^a comaaio rnprm/a .
2 - ConcattuaęOo do 0»ę*m«nto Dałlmęło a objaiłvot (Oęaotanto X S i tama Orcamantirio). taniagani • Umtt*-ęóai. lundonemamo bdila> da um Pro-flrama OręBmantirio, fatai do Oręamanto tProcw® dadtórlo a R^Uęlo),
3 — A ImporUncla do Sur oma da Cunoi Para a Ar .triada Oręamantirto
4 — Topos da Oręamanlo
Raca ta. OparaędO fProdotOl/S^Cod, paasoat, Insumos. nnfWttnęśo. OvAras dat patat, cutioi. adminbiragło coni/al. compras. irwaitlm^tos. das patat com wandaa. trlbutot. amprOitimot a floaneia-manto*. vwlaęó«i monatOrki, damom-tracko do raa^Hadg projatado, f lu»o da cal aa, balanęo projatado.
6 - AfWlis* Pinancaira
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IfUFO
A edięSo de agosto da Revista — INFO foi adiada por uma semana para que fossem realizados os testes com os principais lanęamentos da VIII Feira Internacional de Informśtica, qye acontecera no *'• Rio de Janeiro, de 22 a 26 de . v agosto.
A Revista INFO estara nas bancas no próximo dia 11.
CDB/LC
A MELHOR APLICACAO ESTA NO SUDAMERIS Em iodss as agencias do
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