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2 o Cidade o scgunda-fcira. l°/8/88


i


JORNAL DO BRAS1L


LMl D*cciui


Chuvas no Rio


chuvo>o


Dezembro


Tctal óo Ano: 1.559.6 mlllmolros


Dezembro


Total do ano: 1.245.7 mHImatrcs


Totai do ano: 1.256.4 mlllmatros


Sdna dAimałda


UFRJ danęa no ultimo dia do festival

Debate Boca


O esgoto do Leblon


Nio bastam as obns no ek* vado do Jod, a pontc quc amcaęa cair en IraJI. nem a (alta de manutcnęio nos trens da Rede e do roctró. Desde a semana pas-sada, o carioea passou a convi\er tambdm córa a połuięio no Le-bton. Pela tcrceira vcz, era meoos dc urn ano, as tubulaęóes que levam o esgoto ao cm&sirio sub-raarino estouraram, połumdo as iguas, protbbdo a praia e trritan-do o carioca


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Um crime


II


“£ um crimc o quc estio fazenóo, jogando o esgoto direto no mar. Essas obras nio do resołvcr o próbie ma. Toda vtz quc tiver uma ressaca. como acontectu agora. vai ter rompiroento da tu-btilaęlo. E mis uma vez. como agora, o moraóor do Leblon vai ser prejudkado. Deviam de uma vez por todas transferir a tubula-ęao U pra anta, embabco do can-teiro qoe divide as duas pntas da Delfim Moreira. cocno partce que estio piane Jando fazer nestc vc-rio. Porquc ainda nio fizcram eu nio sei. Ci pra nds, devc ter alguim ganhando dinheiro córa essas obras." (Wilson Ponieś Elói30, professor de educoęóo fińcamorodor m Benfica. Pesca.frt-ęuentemente na praia do Leblon).


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O prejufzo


"O materiał usado na tubulaęio esti ultrapassado. Agora parece oue vio rernostr os tubos para a Aeeohta Delfim Moreira, sob o asfalto. Rnalmente uma idćia que pode resoNer de forma defmitiva este probierca, mas nio emendo porque nio comeęam logo. Estio anunciando a obra para o serio, quindo as praias estio lotadas, a orla marltirca ć muho maH unii-zada. e a cidade esti cheia dc turistas. O Rio ji esti sendo tio mai visto, assim t quc nio vai entrar dółar aquT. (Alarico Jaco-mo, 34, gedfogo, morodor da rua Fodd-Fodel, Leblon).


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Uma doenęa”


'Oue emissirio ć esse auc nio ciistc? Ć sd dar uma ołhadinha para o canal da Vtscoode dc Al-buquerquc, scrapre jogando esgoto direto no mar. Eu. por excm-pło. sou surfnta. mas nio vou i praia no Lcbloo. a mais perto da mm ba cau, poroue nio qucro pegar hepatie. Ó pessoal que pega onda hi muito tempo no Leblon ji tern anticorpos. Mas se urn gringo raergulhar naquck mar ć hepatite na certa. Ć uma pena. As vczes no fim-de-scraana cu estou sem carro, quero pegar onda aqoi erabaiio e nio consigo. Rco revoltadoM. (Marcos Teaeira da Cunha, 22. estudante, morodor da Odęta).


Uma lixeira

"O probierni nio sd a połuięio causada pclo rorapimento da tubulaęio. ć a połuięio toda da praia. Eu nio culpo a prefeitura por isso. A prefeitura ć pobre c o povo nio colabora. Assim nio hi prefeitura no mundo que dć jeito. O carioca tern uma praia oue usa como lucira, suja, cheia de laus dc ccrveja. Ou seja. tern a praia quc merecc. Povo assim nio hi Jlinio Ouadros quc aguentc". (Vdnio Coetho,48, advogado, mo* rador do Leblon).


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Uma vergonha


łł


"Isso ć uma sergonha. Nio sei quantos anos vcjo falar nestc probierni do esgoto na praia. Nunca resolrera. A śguać uma porcaria sd e. na areia, af nem se fala: sio raendigos fazendo ncsccssidadcs. sem coatar com os cachorros. quc sujam areia. calęadio e as ruas. Se os donos deles tisessem pele me nos o cuidado de limpar o chio. rccolher num pi as fezes. ji adiantaria; mas nio, sio os pri-meiros a nio se importarem com essa sujcira toda espelhada na igua e na tem.'* (Raimundo Be-:erre, 50, comtrdanse, morodor da Rua Jangadciros).


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A saudade


ł)


•'No metro quadrado mais caro do mundo, o que se vć na porta ć um mar de cocó. Isso ć um descaso das autoridades, hi quanto tempo faUm cm arrumar isso e nunca dio um jeito. Me lembro da mi-nha mie falando das bclezas da praia, do siknrio. da beleza das iguas do mar. Isso tudo vai ficar na saudade." (Cldudio Lana. 18. estudarue, morodor da Artnida Banolomeu Murę).


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A coisa


"Vc;o a połuięio das praias de Ipancma c do Leblon com profun-da tristcza. Isso af 6 a prosa do descaso das autoridades com os contribuintes. Hi mais de dez anos que volta e meia a coisa fica nadando, dando um colorido r.o-jento. £ uma pena. isso aqui antes era booito c o ar era bem diferen-te. Era respiriveI.M (Maria de Pohm, 60. moradora hd 30 anos do Leblon).


“Um desastre


MA połuięio vai acabar porque a praia vai acabar. Mas de qualqucr maneira ć um desastre este probierni todo. Volta e mcig aconte-ce o rorapimento da tubulaęio. Seri que nio ciistc uma maneira de evitar issoT' (CaHos Bessa. 60. morodor hd 35 anos do Leblon).


Um novo sinal no transito


Detran substitui as faixas no asfalto da Delfim Moreira

A ronkh Delfim Moreira, que a Cedae promełe esburacar no próaimo verSo para obras di tubulaęio do esgoto. fos a escothida pęto Detran para receber, antes que todas as outras ruas do Rio, uma nova cara: no lugar das faixas ptntadas no asfalto, quase total-mente apagadas, cotneęaram a ser co-locadas ontem de manhi fairn de lamimdo elastopl&stico, um materiał bem mais resistente que a pintura. Alćm dn Delfim Moreira, receberio o novo materia! as avenidas Vieira Sou-


to. Atlflntica e Nossa Senhor* de Co-pocabana, num pnuo estimado dc 20 dias.

Antes de decidir a substituięio das faixas pintadas pelas dc laminado clas-toplistico. o Detran fez uma ezperićn-da hi oito meses na e$quina da Astni-da Maracani com a Rua Sio Francisco Xavier, no MarKani (Zona Norte), uma das mais mosimentadas do Rio, com grandę fluxo de ónibos, que por al transitam em aUfssima \ek>cidadc. Em metade da pista foi apucado o lammado e na outra pintadas as fabtas. A diferenęa “t gritantc", segundo o engenheiro do Detran Amaldo Amar. "O laminado tern garantia dc fabnea-ęio de cinco anos e uma expcctativa de


durabilidade qoe pode chegar ao dobro disso", informou Amar. que c«ava ontem na Delfim Moreira supenraio-nando a colocaęio do novo materia!.

Dcz pessoas trabalhavam na apli* caęio das faixas: quatro funcionirios da Snołine Industria c Comdrcso. fabri-cantc do materiał, e sets da sua repre-scntantc. a firnu de wnahzaęio Smal-plac. Durante a minhi clcs tivcram quc disputar cspaęo cocn crianęas, bict-detas, patins c animais dc cstimaęio quc passeavam pda asenida intcrdiu-da pora carros, como acontccc todos os domingos. A tarde. o trabalho foi mais ripido. Durante a semana. cle serd feito de madrugada, para nio atrapa-Ihar o trAns:to


Com um grandę huk animado orqucstrj do Mantro Raul dc t, a Univcntdaifc Fcdcrał do Rjo dc Janeiro cnctnou onteffl o II Ftsa-val dc Imemo. com os caun danęandu na pisu conunikla etn firmę ao Campus da UFRJ, aa Ilha do Fuodio.

Uma fogohra fot improvisada para afugenur o frio. quc apesar dc intenso nio foi o sufiócntc para afas-tar os casan. qoc danęaram das lSh is 23h30min, como o advogado Eduardo Cosu Barro. formado pda UFRJ. c sua cspoia. Carmem. Apesar dc mo-rar cm Laraoje^as, o casal ć freqOen-udor issiduo dos baiks promosados pda Univcrsidadc. todo ulurao domingo do mćs. ao ar livrc.

Desde o dia 16. quando comeęoo. alć omem. o II FesthaJ dc Insrrno promovcu dhtrsas atividades. como corrida rustka. mottra dc onema aa-cional e uH saJócs de fo«ograSa» humor c artes plislicas. Para a garota-da. durante os domingos foi aberto um cspaęo para pintura. deseahos c brincadeiras, sob a orkntaęio dc alu-nos da EscoU de Beias-Ancs c Edo-caęio Ffsica. No total. mais dc 20 mil pessoas partidparam do II Festrval de Insrrno.

O baik dc ontem, coinddindo com o cnccrramento do Festival faz parte de um trabalho mais amplo da UnivcrSłdJKk: o Projcto “Muito Pra-zer. FuntUo*'. Esse projcto icm kva-do ^s comunadadcs situadas ao redor do Campus ativi(Udcs de cułtura c lazcr.


pda ot Banuv


A Cedae

Por causa do mar braso. a Cedae só tem conseguido trtbaihar duas ou trćs horas por dia n rtropcraęio do intercep-tor oceinico da rede de esgotos. na praia do Łebka — obra iniciada seata-feira. Ontem. os 25 operińot recołheram. por Yolta das I5h. a escavadeiri q*ac retirm areia e atć Acuela bora só cooseguiram ięar para a caięada um doi tubulóes que compóem o sistetm.

Com a escavadeira. os operlrios reti-ram diariaoentc a areia Kumulada em torno c no interior des tubulóes. Mas a partir da tarde. com a prtamar, a areia noYimente jogadi no buraco. Na manhi seguintc. todo o trabalho de eacmęlo tem quc ser refeito e. enquanto o mar nk> se acalmar. as obras nio seguirio ritmo mass acelendo. Por isso. nio hl previsio dc tempo pan recuperaęio da tubulaęio.

O mar amiado. com iguas a 18 graus e correntes fortes de sul pan kste, nio impedłu quc algumas pessoas se avcntu-nssem a um banho, principalmente os surfisus. Mas a grandę maioria permanc-ceu encasaeada e preferiu um passeio pela peta de Imr e um bom papo em rodts de amigos na areia. Um vemo forte e frio afastou os hanhistas para os bares mais próiimos. E apesar da temperatura, eks nio abandonaram oxbope gelado.

A Cedae esti usando cammhóes. uma escatadcira e um guindaste Bucyrus pan ięar os pesados tubulóes qoe foran danificados com a ressaca. Eks serio recupendos e recołocados aa rede dc esgotos sob a areia da praia. atć que seja construfdo o novo sistema, que passari sob ocaoieiro central da Delfim Moreira. MSe o mar continuar batendo. amarJil (boje) os tubos c madeirames nio estario mais no kagar quc deixamos", senten-ciou. prcocupado, um dos fundonlrios da CedK.


, remando contra a maró

!TT' ” •


Ó esforęo dos operdrios, no Leblon, tem sido inuti


Feira Hippie

3uer presente e Saturnino

Ol 880 eipositores da Fcin Hip-pk dc Ipancma, quc complcta 20 anos. qucrem quc o prefcito Saturnino Bnga cortc o bok) de anhtnirio domingo prósimo, na Praęa Gencnl Osóno. oodc a fcin esti mstalada desde de 1968. Eks esperam tambćm que o prefeito tssine o dccrcto que ofiaaiiza o Consctho Munkipal dc Expositores das Fciras Artes. ** Este seri o nosso grandę presente de ani-vtnirio", tooha a artesi Bety Bema. uma das coordeoadoras da fetn.

O duma de ontem na fcin en de prenuneśo de festa. Bnsil, urn dos eipositores safcs antiaos da feira. mounva o Parne! antoiópco da Feira Hippie, com fotos de artisns pUsti-cos. artesios c outros esposuores quc fizcram a história da feira. E uma boraenagera espcdal a Hugo Bidet, uma das figuras mais popuUres da bocmia tpaoenaensc c que moncu ha aJguns anos.

A Praęa General Osório esti par-tidaao mcio. Do Udo da Rua Janga-deiros esti o cantciro dc obras dc eiptnsio da tmha 2 do metró. No cspaęo restante, do lado da Rua Tei-icira de Mcio. fica a fem, com as barncas mus perto uma das outras e os mit antes dspuUndo lugar cs para bisbilhotar anrgos que %ńo desde dc m6vett atć debcadas artes de ccrlmś-ca c porcelana.

Aos doramgos, umco dia cm quc a fcin funocr.i, passim por alt, segundo a coordcnaęio das birracas, mais dc 10 tui pessoas. Uroamćdiadc . Ć0 ónibus de turómo desembarcam passagetros que estio em busca dc cuńoudadei.


Voc* »gofi pode pwtopir ac^mmcmc da v*Jj cultwal da odadc. pasaado mwio mcooi pdo pcoframa do f«al de *mana E a%M«af o JORNAL DO BRASIL Ima mwmim tai com qec vod rew bo automat Kamenie o Cartio do Lrlor JB < dcKomot dc 20^ cm derenaa dc K(n teatrau cm cartai na cidade

Ao Mir do icatro um eftoppe ou imi bom >aniar lornam o propanu maz% comptcio E aah wra vcx o Cartio do Leitor JB a)uda a fa/cr oconomia Hi derenat dc baic% c rtauorantn farendo paitc da promo^io Mm m \oci < do lipo ru< prefcrc i apuęio. r«car em cau owindn nOuC4 ou cumndo wm bom fłlme no ^tdco caucu. o Cartio do Lcitor JB lambTm oterccc vaoc»fcn«

lnf«Mme-%c no TcWfonc Sas-4U) c n^oc por dentro do acontccc na% Kun

cariocat


Cartao Do Leitor

o cartAo indispensAvel


Uma aventura na Pedra da Gavea


Aurćlio Gimenez


Cariocas descobrem o montanhismo como programa dominical


C;


aminharćpreciso.nadi predso. SUs ouando a peuc, de\*ido i baj


». radar tambćm o mar nio

esti para peuc. devido i baixa temperatura. o qac Kmpre obriga o arion a hor sentado na areia ou passear pclo calęadlo. nada melhor do que nminhar pclos morros A cada dia, o montanhłs-roo ou trtkhnf — camir.hada mais estilizada — pnha mais adept os: domingo. cera de 100 pessoas escalanm a Pedn da Givca. na Zona Sul do Rio.

Organizadi nelo Centro Eicunio-nista Brasilciro (CEB), uroi das cxcur-sóes reuniu 50 pessoas. que se concen-tranm por vołu das 8h. no Largo dc Sio Conrado No infcio, disposto e animado. o grapo percorrturora fadli-dide o primciro quilóroctro. ainda no asfalto da Estrada das Canoas, portlo de entnda para o cłu 4 o limitt. Ultn-passada pcqueoa gradc ou o portlo ao lado. penctra-se na mata. quc ainda consenra um pouco da segctaęio seha-gem da Mata At^ntia.

Solidarledado — £ o infcio da avcntun e do cootato com a naturę-za. qoe todo o grupo procun pan fugk da ncurose urbana da cidade. Na fren-te. puiando a fila. segue Leomlda Car-valho da $hi 55. que apesar da idade porticipa de divcrsas aminhaci-: por todo o Estado. Ajudada pclo fiwo. Mauricio. 26. guia da eicursio. ela vetxc com tranquilidade os primeirw obiticuk* que surgem: atravtssa um pcqucoo rio. pisanoo cuidadosarocntc em oda seiio c avanca com descrool-tura triasu ariraa. nos degnus formados por pedras c rafzcs.

As pessoas segucm animadaroente por dettro da raata sem se importar córa o perigo. qoc ć quase nulo na



priroein fasę de onmhada. Tem gente de todas as kadet c profitsócs. mu ab sio todos iguais ąuereodo apeender e ajudar o pcoaimo. Depois de uma bora c meia de subida. se chega ao pnmeiro ponto coosiderado diffcil: a Ctlcdeira, uma fenda dc 15 metros de altun. scrapre meno ilmida. Por ter uma nas-ccnte próxiea e quc quase nunca ba:e sol. o chio c u paredes sio frUs c cobcrtas de limo. Segundo os mats eipcrientes. tu Geladeira mesmo no serio ć sempre fresqcinho.

ObsUculoa — O grapo prosie guc peU trilha morro acima. ji com oma Yegetaęio mats rastetn e sen. Se pode ver do Udo esouerdo a Pedn Boniti e do Udo dirtita a romiiscuU Pontc da Joatinga c o *'mirzkT da Barn da Tijoa. Porćm. no likhno


domingo, o terrpo esUsa encoberto e as miverts baixis, formando um verda* deiro tapete de algodio. Carainhando alguns metros acima, chega-sc ao mais temido trecho da excursio, pnncipal-roente pan qoem sobe pela primein vcz: as Carmque\ras. t Com cercn de 45 |nus dc mdmi-ęio. a bem de um abnnso. e com uma altun correspoodc a um prćdso de cinco aodares. apesar dc todo. as Car-rasquei/as ć eoesidenda uma escaUda de pcuneiro gnu. desido as suas wlkn-cias e rcentrinaas. dispensando o uso da corda. Mesmo assim. muita gente chora e nio consegoe sur do lupr • ao othar pan baixo e se scntir totilmemc desprote^do • teodo nectssirio o auif-1*> do guia pan prossegcir o percurso. Apesar do enoose grup), octu \cz


eingoćm ficou nersoso e o trecho foi veocido com traoqtuiidade e responsa-bilidade por todos.

Com o piór obukulo uhrapassado. a caminhada segue ripida e tntxjuiU. Entn-se em pouco no mato fechado e se passa por debaiio de uma pequeoa sahenda de pedn. nas tudo brincadei-ra de crianęa. Mcaos dc 15 minutos depois te chega ao ptató. com direito ao merecido descamo c os ,,panbćnsM. pela brilhante coequtsu. Todos se ati-ram ao chio. cuustos e esusiados tentem a encrcia do lugar. que dcLu qualquer um chapado, apents com sua beka O magnettsmo da Pedn da Gis ca ć enorme e hi quem jurę sobre a eYtstćncia de um cimpo co quc atrai entre outras cotsas. soadoces.




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