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*0 do Jftftofro — Soounda-łołft. 1? do dctomtoro do 1900 Mo poda tor yoodldo to por odo mordo

JORNAL DO BRASIL

Cidade

Olho da Rua

łleloisa Tolipan

■    0 Tur*! Doń Irmuos csuri fccha-do hoje. das 2)h as 5h. scotido Ga-vt.i-Rocir.ha.

1 O dirrior da 3* Dis Kio dr Comrr-itęio da Secretaria Munlclpal dr Obras, Edson di Prała. Informeu ęoe boje miiulari urna cqoipc para desen-twęk 09 bobra da Rua Kumaki, tm frtnte ao ometo 149, eo hakro do Kumaki.

■    Hi don anos. quatro nixas dc midcira infernizarr. a vida den pedes-im na całęada da Ascnkla S<nva SCnbora dc Copcabana, cm frcnlc ao Banco do Estado dc Mkuts Gcrais. instabdo na lop do predio 72). Ap-tentememe, as csucas rostentam a ftttrquisc.

■    O V bduto da Prrimctra!, erix\mo a Pr»;a 15. smiid# Almo do rlaraen-gt-/oaa Norie, nfi sem a grode dc protcęio. Ura krio rhco para aotorfc-case para os pedrstm qoc isdaoi pda Praęa 15.

M Moradorcs dc Ipancnu dcr.un-.dam quc. ru cafeada cm frtnte ao Edifibo Atlintico Sul. na esquina da Rua Yiniriuj dc Moraes com a Avc-mdi Vidra Souto. hi mail dc 100 cacmplarts dc gravatis (pbnta quc acumula igea), oodc sc desmołsem Urvas dc mosquitos. Hi ura caso dc dergue na Roi Firmc dc Amoedo.

■    l ma pssageira esperoo pclo 6oł-bm 776 (Gfot-Ckartta). aa Prała dc Botafogo, sota fcłra, das 12h30 is 1)625, e o feta nio paswo. Test dc petar om Cisi

■    Eui son ump o bobro na csqm-na da Rua Maria c Barce* com Ast-rada Roberto Sihtm. cm NiteróL

■    O prtsidctklr da Asaocia^io de Mo-radom do CaatiRiki, Andre Ladrira Rodrigora Urna, ref ula as dccbraęto dl Gcotćcnka de que o cotufco acumo-bdo rm fmrte ao aamero 83, da Art-oida Hcorięoe Dodsworlh, do 4 pro-suknie das obras eaecotadai ao Certę. Segundo o prtsidcele da Maori jęło, a lerra driinda oo łocal fol ntHiiada pda emprcifcira quc fei a obra de CMtoęfa de encosta.

■    Dianamemc. caminhócs rttiram arba do fundo da Lagoa de Marki.

► Horn* p%n ##x# eon** p#Jo fł*łof*0 565 4693 Ot# U* U 760. ć* nd* *

Yiadutos precisam de obras

Apesar da advertencia dos tecnicos, prefeitura

is k^oiciuu ciLiaoain i    ayacy

luU

Florincia Cosią

Coastruido hi 25 anos, o siaduto loio XXIII, l^i os doń bdos da Penha. da Asenida Loto funior ao Parque Ari Barcoso. esti abondorudo. Córa 4C0 metros dc trtensio. tern as patos desnise-bdas. os gradb de nrotcęio eTjfcmipdos e qucbn-dos. Atć os scrgolboa dc ferro da csmitura. oxida-dos pda chuso. estoo aparento, córa a oucda di mossa de rcsestimcnio. Era sitaięio scmclhanic, i opera dc obras ur^erita dc recupcraęio. estio

z.

amen o mamo dc bcniica — quc cm iw sosrrj diLjioęio das junlas — o Am Nch. cm Mangubra, c o OduuUo Cooi, era Sio Cri«6vio.

A utujęio dc nsco dessas obras, porćra. nio i rccenic — o siaduto dc Bcnfica, cm 1986, ebegou a ser imerdiudo oo sofrer dilataęio das juntos. Hi trh anos. acomoanhando a reportażem do JORNAL DO BRASIL num giro por granda obras dc engenhana cspalhadas por loda a oda-dc. o profosor Luń Albeno Miranda, espccialisu cm corrosjo da Coordcnaęio dc Projramas dc Pós-Graduaęio ero Engenharia (Coppe) di UFRJ. fci um akna: construidas na dccada dc 60. pclo meno* JO pontes c siadutos — inclusist o Joio XXIII — aproentnsam probfcrtus krios na oirutura. neccs^tando dc rjpida rrfonna. Mas o

Q.ueixas do Povo

B.Oóds AugusU O. Sils-a. moradora na Tijuca. conta que na Rua Hcitor Belirao. era frtmc ao numero 8. tanie uma inorc quc, hi mais de ura ano, tevou arna trombada dc um ca-mmhio c test porte do trooco amn-cada. Segundo G6ris, a irvore tera hibdo para remscer. Algum galhos ficam chbos dc fołhis. orrancadai por pedestres. Ela sugere que a Fur.-dacio Parqucs c Jarains cok>quc um iradil ao rtdor dl inore. Diz ainda quc urna outra inore, do bćo opos-to do canal, esti córa um rombo cnormc na basc. falo por fogo, c oodc morrer

O dirrior da 5* DM4* dc Ohm e Conscnsęio da fundaęie. Rooaldo BenrseOo, lei umi >Ktoria nas inorts e eomiatoo a qot Ben cm frrnte ao noncfo 8 desę ser rtroosłda; qnaato i do outro lado do canal, htscri om •‘cuntlso rade", para reeoperar o tfooco. A ftotrnę&o b prosidrobar tudo csla ścinana.

■ Rosemary dc Sou /a Paiaio dc-nuncu “o desoso da Tcfcfj** era rrii-Cio i instałaędo dc scu apartfho Era 4 dciulho dc 87, cła assinou o contn-lo'00717900 c. cm 88, quitoo o camc. ftt certa dc (juitro mesa, rcccbcu doń funciooinos da compoahia qoc formaram quc o tckfonc ia ser insubdo. Mas os bomem eurnina-him a fi.icio dńscram quc a mslata-tto nio poderia ser fcita, porquc fal-P'*am dispositnos nos abos da rua. Setundo a lot ora. eks prometeram voltar. Mas a promessa nio foi prida

Ptdro Pa^o Cunha, MMr dr prima da Teki}, bformoo qra M dułda a obn de c\pamk> ot central irkfdnka da im. Mas a Tekrj agora tirabafca nos cabos da rtdc e\«m. A , pKenmi b de que, assftu eun irabaAios (orni wocluidcs o telefon# da assfctaalc seri baMalado. Nio ha data prtsbta para o kratko dos seni-i*_

imśco sinaJ dc pctącnęa do poder nubfcco ah c mamo um obra

qucnaocomcęoa

“Dcscria hastr uma sńtcmitka de roanuten-ęio rrgulir. Ao construir uma obra. o govcroo destrn atecar uma serba para obras dc roanuten-ęio. c nio permitir a detenoracio. t atć muito mań fkd conscguir serba aos poucos, para pc-qucnas c constanta refornas do quc para urna grandc obra de reconUruęio. como a do dorado do Joi, por ewnplo^propóc o profosor Miranda. quc. apesar dc uma lula dc anos pora mudar a postura dos orcios ofkiań. ainda sc assusta com casos cocno o oo Joao XXIII.

Refomur cs^s obras dc cnpenłuha. idmitc Luiz Miranda, nio ć uma cmpreitada barata. "As sc/cs, indcpcndcmc di sooladc do administra-dor. o que talu mamo ć serba". acraccnu. Só a recupcraęio do ssaduto Negrio dc Lima. cm Madurcira — quc oti sendo fota pda erapresa Concrcjato Scnsęos Tćcmcos dc Engenhana SA. c dcvc Bear pronto atć feserbro — custou aos cofrts da Prefeitura certa dc CrS 560 tnilhoes. E. apesar de tanto Estado como a Prefeitura pranti-rem ter fcito inumeras obras dc recupcraęio cs-tnitural. nos ultimos anos. muitos siadutos do Rio continuum prccńando dc rtparos c dc com-tantes sistorias dc manutcnęio. cocno recoram-dam os cspccialńtas. “E preferisd fa/er 10 refor-

dusc

uma nbca da prefeitura ani nio co

Ha trćs anos, tćcnicos alcrlaram

sobrc us condięóes do wadu to Joao XXIII. na Penha. mas nada foi fcito

mas dc sudutos do quc construir um incrcjato. do Negrio bilididc da Prefotu-ra. c quc estio córa suas juntas dc dtlaudo despsudas. ainda nio kra prcsisao para. E o caso do Trevo das Forgas Arraadas (quc iodui os sudutos dos Fubkiros. dos Marinbbros c dos Asudores). c o conjunto de siadutos quc sai do Tunel Santa Barbara cm dircędo a Samo Crńto. Em todos estes casos. as juntos — córa uma sśda media que varia dc 3 a 5 anos —.« ultrapassaram scu tempo dc ulilizaęao. podendo araiproractcr loda a estru!ura ji qoc sio csiis pcęas quc perau-

V

Marcelo Nelo. dirttor da Concrcjato.

Indcpcndcmc das obras do outros siadutos sob rrsposa

dc Lima.

tan ao coocrcto acomodar-sc com as mudanęas dc temperatura.

O nuń coctraditóno nesu hntóm ć quc, cn-quanto as obras dc rccjpcroęao destes siadutos nio coracęam. um outro esti sendo contruido: o da Pasuna, sobrc a hnha ferm. Mas a Prefeitura. segundo o diretor dc Estruturas da Sccrcuna Mu-mopol dc Obras. Jose Moru Tcisbra. ja esti eon-dwódo refornas era trćs importanm siadutos. o da Mangucira. o Negrio dc Lima. era Madurbra (quc cm 1986 sofrru afundaraemo dc pisu). c o Compobtor Wilson Batuto, era Qumtino. *‘A situa-ę.io dos siadutos ć boa poraoe estio estism Nio hi perigo dc dcsabamcnio^ł\ assegurost Tcńbra, informando quc as sistorias sio scraanań.

Dos 42 siadutos sob rcsponsabilidadc di Fun-daęio DER-RJ. aperas Iris estio sendo reforma-dos atuołmcclc: o Engcnhbro Freyssenet (coobc-ddo como Paulo dc Fronun), cuus juntos estio scedo substituidas: o estado do łoi. dc accsso a

Barra da Tijuca — oodc as obras estio cm ntmo baslantc lento; c o siaduto Engcnhbro Jorge Bauer, na Astmda Brasil. Outros anco ii tisrram i reforma cooduida. Sio des. o Ataulfo Ahts, cm Bcnfica. o Engenheiro Edno Machado. ru saidu da llha do Gostrnador. o dc Paradj dc Lucas, na Astmda Braot o dc Cabritos. pnncipil accsso a Carapo Grandc. c o Samnaio Corrm. quc liga lligknópolts i llha do Fundio.

Problemas comeęam no projeto

Uma nesquisa fcita na Espanłu. era 1985. sob o titulo Edtficoricm Fm* Je rmeto. coocloiu quc, nurs do quc a aęio do tempo oo o csccwo dc carp, a causa pdncipal dc frcqikntc ncccsudodc dc obras

dc raunerocio era grandes siadutos sio as filhas comctidas oioda durantc a cbboraęio dos proptoi. Dados rccolhados no BrasiL Espanha. Akrainha,

Dnamarca. Rcmćmi. Bćtpca. luguslisu c Franca, c auc sersiram, dc basc oo estudo. mdscarara quc 40% dos obras q« prccisasam dc reformas apmscntasara projetos inodcquados.

Dc acordo com a pcsqutso. depois dos erros cstroluraxv o uso inodcquado dc motenots na fasc dc comtrutfo ć o segundo fator a cwgir a rtah/a-ęio dc reformas, aparccrodo cm 15% dos casos. Ji era 10% das pontes c sudutos pcsqmsados. foi a cni utiluoęlo da obra — como. por cacraplo. o trifcgo de sbcukss muito pesados para a capaoda-dc prcsńta antcnorracnic — quc detemunou a ncctwdadc dc rtcuperaę&o.

No Brasil. c cspcbalmcmc no Rio dc Janeiro, alćm das falhas dc projeto. a situaęio ć agrasada, segundo o nrsultado da pcsquisa. pcla fału dc nunuleocio das obras. quc sc detenoram com a nćvoa salina prosmamte do mar. c a połuięio. quc prosoam a corrato do oęo. Ai esiruturas dc ferro, mstalodas no interior do concrtio araodo.

quando oiidadas. auircma oito sr/cs dc sotumc, c acabum rompeodo a armidura. ameaęando a segu-nnęa da obra.

Akra dttto. os siadutos do Rx> quc tćm mais dc 20 anos. sio apeesentados como obsoktos c fragili-rados com o peso cunusos dos carmnhócs. Ha dius decndas. bo foram pro^tados para aoportir 24 tonebdis por cada cno dc roda c boje chcprn a sustentar 45 toncladas era coda mo. "Sera falar quc os canunhdcs cosiumara loar um peso bem maior do quc o cstipulado". xroccnu o dtrrtor-c-iccutiso di Concrcjato, Marcelo Silsa Neto. rev ponsisb pebs obrai dc rtcupcraęio do \^riaduto Negrio dc Lima. ura dos raaiorcs sudutos urbanos da Araćrka Lauru, co® 600 metros dc cMcnjSo c potas com 21 metros dc lirgun

Nos siadutos intigos, a grandc prtoeupoęio dos cngcnhciros esti nos dumados (kr.ies Je Grr-ber. que a potom c sustmtara cada socęio ou cncat-ac dc tatilaros — soktna quc csla era desuso desdc i dćcoda dc 70 c psumcr.to o ponto quc fez desabar o siaduto Fam Tirobó, era Bocisoccsso. cm nosembro dc I9$5. Coen a iof.ltraęao da igua dos chusnv os dentes acabam sendo corroidos c o detfino dos sudutos nesu situaęio ć o mesroo do Fana Tirobó.

► Mora# para wfi corvn« A.on.as BfMMit. 500. 6* moObt. CIP m*9

1 Era 3 dc dc/embro dc 1918 JORNAL DO BRASIL nubłkos Kfuintc qubu: "O trabahudor I lilio Gomes estese hontera no ^MJ nal do BrtsiT, ondc nos mfortr quc o Sr. Cesar do Passo, feitoc turmą de apinaęJo quc agon tra Iha no Engenho Novo. rcccbcra o ofdcnado da segunda quin/ciu Outubro e ati agora nio the da dmhr.ro. O mfełu operario. por ser reda mado tmtas \xm o sen nbciro. foi bontem, finalracntc. ( pensado do sersigo pclo refen fator. Esse fxto dcvc mcreccr i tcoęio das autondades compct. la."

Mosteiro Sao Bento e atraęao para os turistas

Beleza da missa cantada e elogiada atć pelos ateus

Claudia lloechal

Assistir a uma missa solcnc na Igreja Nos-sa Senhora dc Monserrate, nuraa manhi dc domingo, pode pircccr um bom cocvitc apenas para um católko praticantc. Entretan-to. quando sc fala cm ir a igreja do Mostero dc Sio Bento para assistir a um bonito ritual acompanhado de canto prtgoriano, a idćia agrada tambem a qucra c ateu O mosteiro. conaruido cm 1586 no alto dc uma colina na Praęa Maui, centro da cidade, ć uma atraęao turistka internacjonał, cotado córa trćs estre-las Cuia lenie Mkhetm do Rio dc Janeiro. A missa solcnc dominkal. is lOh, reune nao só freiras c senhoras cujos filhas sc formaram no Colć|io Sio Bento. mas lambćm grupos dc alemaes. amcricanos ou ńalianos.

Enquanlo os turistas dividcm sua atcnęio entre o ritual religioso c as obras dc arie da igreja. os Bbs rczam córa dcvoęio redobrada. Corao disse Dolores Dotlorc — uma senhora dc 84 anos cujo filho foi professor do cokgio c a filha sc casou ali —. durantc a missa cantada do mosteiro "a genie sente o cocaęio mais perto dc Deus". Dona Dolores, sempre qoc vai ao mosteiro. re/a “pelas almas das pcssoas quc fi/cram isso oqui^M. Para a irral Cceflia, itaha-na. a missa rerada cm latim traz uma poota dc saudadc dc sua pitna quc Ihc faz bem; "Mc lembra Roma. a liturgia da Italia na Basibca dc Sao Pedro. Só fału o Papa", coracmou.

Vcra Lucia Roni Sobro, 45 anos, •‘assń-lenie social. pauhsta dc nasotnemo. moradora do Rk> ha 14 anos. tijucana. católica pratkanie", sempre quc pode assistc a missa no mos-taro. porquc ali "ć ura lugar cspccial*’. Ao contrario dc Vcra Lucu. a pscóloga Maria Bernardo, 29 anos. tambćra poulista. estasa ali ontrm por curiosidadc turistka. Usando shorl (sestimentJ quc os monges proibem dcnlro da igrc>a). cla assistiu i missa cm pć. no fundo da igreja, admirando a beleza das obras dc arie da igreja c do canto gregoruno. Acorapanhada dc Jose Carlos Pinio dc Oliseira, 37 anos. profes

sor umsersitario. cottou ijoc cscolhcu scu prograroa dc domingo no oum Mlckeli*. Os dois nio sc dcccpckmaram com o passoo

O empresirio aracricano Richard Peny. 53 anos, nio ć calólko praticantc mas adora

rituań rdigiosos Esti no Brasil para sisitar parentes dc sua aulher. a bras*.lcira Julścta Perry, 50 anos. c custou a dcscobnr oodc poderia assistir a uma missa solcnc. Julicta contou quc a inforraaęio Ihcs foi dada por um guia do Muscu Imperial dc Pctrópohs. quc sisitararo no sibado. On tern. cla c o curido foram ao raostbro c postaram muito da missa c da igrcia. ~quc nao Bca nada a deser ii curopbas".

A portuguesa Mana Josć Lopcs volta boje pra scu pń. satńfbu por ler conhccido a igreja — "dc ura boiroco Imdissiroo" — c por sua sisita ao mosteiro ter coraodnJo com o boririo da missa cantada. Ji o guia turistko Jolo Magjthacs. quc kvou um grupo de afe-mics ao mostbro. nio gostou muito dc ter chepdo li justaroente nessa hora: "Os larisUs nao Bcam muito i socude pra olhar as cotsas bdentro".

Ahis. os monges nło gostam muito da mo-simenuęlo dertro da igreja na bora da missa. Todańa. muitos turistas nao sc comćra c disp-rara suas niąuinas fotogriBcas na dircęlo dos ońo altarcs bicrań. Um ou outro. mań oesado. sc aproiima do alur-mor c. nao raro, conscguc uma boa foto dos etrea dc 15 monges quc prtkipom da mńsa, córa suas sestiracntas e piramentos espcciań pra a ccnraóraa. Entre-unto. dom Malesa, pcsqońadoc do mostbro. contou quc U pcssoas quc dcsmpbtom aqock ptriraóflio artislko. łmtórko c rttigioso: b-drtes ji rouhiram si-rias pcęas da igreja. codo dois limpadirios dc prata. o biculo (bastio) dc prata da iroagcra dc Sio Bras, a cruz dc prata auc a imagem dc Sao Cacta-co tra/ cm uma das nios c a coroa dc Nessa Senhora do Ph Lir. por cscropk). Segundo o monge. os roubos comcęaram dc quatro anos pra ci.

Foto# 6#

Monges rczam a missa solcnc cm latim.aosom dc cantos gregonanos

Igreja reune obras de arte

(fciando sc sobc o Motto da Concbęlo — boje chamodo Mono dc Sao Bento — era okna Praęa Maui. lugar tumultuodo oo centro di bdodc, ć posshd irugoif quc sc esti fora do Rkx No aho di cobni, oodc serapre sopra uma brisa frcsca. esti o Mosteiro dc Sio Bema Lotu acradistl com cstooocuraenio arborirado c (ochoda srapks dc uma igreja Porem, ouando sc ultrapassn o pand: poctio dc ferro fuochdo na Irgbterra era l»0 c a poru dc madeua csculpidi era 1671 por frei Do-minfos Conccięio da Sdva. poucos conicMca center craa nprcsslo odtrarada toda trabolhadj córa toih» dc madera fołhradas a ouro c com bdbbnus prnturas. a pcquctu igreja. era estik) rococó. k apmcnu com rrapooćncu dc coledral.

A riqucza dc deulhes <kua confuso o sio tanie, quc gcralmcntc prebsa dc algum segundos pra dcodir ondc fiior o olhar Em cada canto, uma surprtsa. Cada pne da igreja tern scu atra-tńo prtieubr. desdc os doń cnormcs bmpidi-rios dc rrata do mestre Yakntim is imace« dc Nossa Senhora dc Monserrate, dc Sio Bento c Sanu Escołisika. no alur-mor. umbbn obra dc

frei Doramgos da Concbęio. A dc Nossa Sctiho-ra dc Monserrate traz o M cni no Jesus no colo córa um dos olhos sazados. Segundo o Gida .l/niwfw. antipmcntc era costomc pctcnchcr a.. casidode ocubr das imagens córa cw» dc pssa- . rmho. No teto. a atcnęio sc solu is praturas dc _k. frei Ricardo do PiUr.

A missa cantada ć rcthrada todos os doraio-gos, is lOb. Qaando os monges pramentados catram na igreja c cntoim os primbros cantos grtgoriarKrt. a scnsaęio dc paz c lranqulidadc lomaconu dc todos. O inccnso tonu ainda mań solcnc a ctriraóoia rrhgmta. Dom Mateus. pes-qutsador do mosteiro, comcntou quc "mais boni-u ainda ć a missa do du dc Naul". Ele contou quc os dnticos sio cnsaiodos uma stz por scraa-na. por monges c dćrigos. e qoe, "como as pcęas ic rcpclcra. ć fial apmuk-bs". Para compkur o ntual. durantc a missa »e ousc muska clissici toada cm um orgio dc tubes, com qsuuo tccla-dos. A igreja do mosteiro (ku abertu i sisitaęio dai7his llhcdas I4bis I8h.

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