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JORNAL 1)0 BRASII- CIENC1A/EC0L0GIA quinia-fcira, 13/1/94 • 9

EUA ternem siimięo de documentos


■ Secretaria promete

SAO FRANCISCO — A secrcta-ria do Dcpartamcnto dc Energia amcricano, Hazcl 0’Lcary, pro-metcu trabalhar lado a lado com miliianlcs dc movimentos antinu-dcares para impedir a dearuięSo dc documentos secretos, incluindo aqueles rclacionados com expe-rićncias com radiaęiio em scres humanos.

0'Lcary deu esta dedaraęao, ontem, cm um cncontro cmocio-nado com alguns de scus antigos opositores do estodo da Califór-nia: ambientalistas. militantes de movimentos aniinuclcares c res-prcscntantes da tociedade civil quc acredilavam qoe tinham sido espostos a cxpcńindas nudcarcs govcrnamentais.

“Isto diz respeilo a nosso futu-


proteger papeis sobre

ro. E algo sobre a sobrcvivćncia dc urna naęao c de nossas crian-ęas. Diz respeito a possibilidadc dc construirmos um mundo que nos permita awmęar", comcntou 0’Leary.

Fred Allingham, da Associa-ęio Nacional de Sobrcvivcntcs da Radiaęao, perguntou a 0’Leary sc cla ordenaria urna moratoria na destruięSo dc quaisqucr documentos secretos “sobre os atos do passado , presente e futuro” do Dcpartamcnto dc Energia. “Eu mc compromeio a fazer isto”. rcs-pondeu 0’Leary.

A finalidade do cncontro foi sondar opini5es sobre a nova po-litica de abertura do Dcpartamcnto de Energia e as prioridades para se liberar algumas das 32


experiencia radioativa

milhoes dc paginas de informaęao sccrcta sobre armamentos nuclca-res. testes com cobaias e ouirw assuntos. Muitos encontros simi-larcs serio realizados cm todo o pais.

0’Leary disse quc o Departa-mento dc Energia e scus opositores tern construido urna basc dc confianęa mutua para trabalhar. Ela rcssaltou que a nova politica dc abertura do dcpartamcnto — lanęada no mes passado com a reve&ęao dc quc aquclc organis-mo conduziu testes dc radiuęiio cm scres humanos durante a Guerra Fria — nao era um cscrci-cio de relaęóes pubłicas.

Os participantes do encontro. representantes da Fundaęao Legii dos Estados do Ocsłc, criticos


em seres humanos

ferrenhos da politica nuclcar. e da ONG Mćdicos pela Rcsponsabili-dade Social, fclicitaram 0’Lcary pela nova politica dc abertura. Outras pessoas mostraram-sc cćti-cas por causa dc suas relaęóes passadas com o Dcpartamento de Energia.

Junc Stark Casey, presente ao cncontro, informou quc tinha sido vitima de cxperićncias com ra-diaęao na epoca em que era estu-dantc do Whitman College em Walla Walla, no estado de Washington, cm 1949. Ela disse quc descnvolveu um gravc hipotiroi-dismo, qucda dc ca bel os. cancer dc pele, e sofreu cxtraęSo dc um tumor da mama. alćm de ter per-dido dois filhos.


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■ Selvageria com animais e tradięao em varias cidades

MADRI —Janeiro ć o mćs de festejos populares cm divcrsos povoados espanhóis, cm que touros, aves c cabras sao alvo dc crucldadcs. As associa* ęócs dc defesa dos animais de-nunciaram a pratica c traęaram mapa com quase 400 "pontos negros” cm que “se tortura sem piedade”.

Jose Luis Barccló, porta-voz da Associaęao para a Defesa dos Dircitos dos Animais. expłicou que ha muitos prcfcitos quc pre-ferem pagar multas dc cerca de USS 360 pelos maus tratos aos animais. do que impedir que os festejos sc rcalizem.

Na pequena localidade de Manganascs de la Polvorosa. na provincia central dc Zamora, a cada dia 25 de janeiro, lanęa-sc urna cabra viva do alto dc urna igrcja. Para “suavizar” as conse-quencias do ato, a populaęao passou a ser obrigada, a partir do ano passado. a usar uma łona para aparar a queda.

A lista dc maus tratos infligi-dos aos animais indui dccapitar um galo no menor tempo possi-


de crueldades na Espanha


vd, promover brigas dc burros e embebedar cabras.

Em festejos edebrado no po-voado de Lekeitio, na provincia de Yizcaya, jovens em barcos a rcmo, penduram-se nos pcscoęos dos gansos ate conscguir rcmo-ver as cabeęas dos animais.

No controvertido Touro de Coria, festejo da localidade de Coria, na provincia dc Sevilha. um touro e alvejado por dardos fabneados com cartolinas c com terminais de ainnetes de costura. Essas imagens ja foram cxibidas cm televisócs curopeias como cxcmpłodccrueldade.

O ritual da festa ć sempre o mesmo: dois touros s3o sołtos nas ruas, um pela manhd c outro dc madrugada. A popula;3o ati-ra dardos nos animais quc per-correm becos. praęas c rielas. A diversao sc prolonga por trćs horas, ate que o touro fica total-mente esgotado, rcccbcndo, cn-tao, um tiro na tesla. Os jovens corrcm para o anima! morto, ja que os primciros a toca-lo tem direito dc comć-lo.

Segundo Barccló, a Espanha ocupa o primdro lugar entre os paises curopcus cm maus tratos a animais. Para.ek, no entanto, hi maior conscientizaę3o da populaęao quanto a crucldade des-sas pratkas, nos ultimos anos.


e aiingido, o touro e morto e dcvorado


0$ COSTUMES PERYERSOS


■    A cada dia 25 de janeiro. uma cabra viva ć lanęada do alto de uma igrcja.

■    Tambćm cabras proiagoni-zam festa em quc sao embebeda-das.

■    Numa brincadeira, duas pessoas disputum qucm conscguc dccapitar um galo mais ripido.


■    Jovens num barco a rcmo pcnduram-sc nos pcscoęos dos gansos atć rtmovercm us cabeęas dos animais.

■    Um touro ć solto pclas ruas da cidadc c alvcjado com dardos pela populaęao. durante Iris horas. Esgotado, o anima! ć, final-mcntc. bateido na testa.


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Fratura em idoso e explicada


□ Um estudo fcito pclo Hos-pital Bcth Israel. de Boston, rc-vdou quc as fraturas sofridas por idosos. principalmcntc na regiao do quadril. de%on-se tanio a forma da qucda quanto a fragilidade dos osssos cm dccor-rćncia da idadc. A pc$quisa to-mou por basc 169 homens e mu-Ihcres, todos com mats dc 65 anos.

O trabalho foi publicada no jornal da Associaęao Mć-dica Amcricana c estudou cj-sos de idosos que ja haviam sofrido qucdas com fraturas e os que nao apresentaram nc-nhum tipo dc lesao ossea após os acidcntcs. Anualmcntc. o problcma representa um gas-


to mćdko nos EUA de ccrca dc USS 8.7 bilhócs.

Segundo a pcsquisa. aąucks quc li\cram os quadris fratura-dos possuiam uma alta estatura e aprescntavam massa óssea ”sgnificati\-amcnte balu”. Para os rientistas, os rcsultados tern implicaędes nas terapas utiliza-das atualmcntc pelos centros mćdicos para ca sos scmclhanlcs. cuja a principal prcocupaęao ć a fragilidade óssea.

As novas altcrnativjs para a prevcnęao dc qucdas c frntu-ras dc quadris passam a incluir o uso dc materiais acolchoa-dos p3ra proteger os ossos c cxercidos descnvohridos para fortaleccr o quadriceps mus-culo superior da coxa.


Distribuięao de seringa


freia infecęao por Aids


CHICAGO — Dois estudos rca-lizados cm Sao Franciso c Nova lorquc rcvclaram quc os progra-mas dc distribuięao dc seringas c agulhas descartavcis, criados nas duas cidades, inantneram est4vcl u dissemmaęiio do virus da Aids sem aumentar o consutno dc dro


gas.

Segundo as pesquisas. publica-.das na rcvisla da AssociaęSo Me-dica Amencana. a distribuięao es-tabilizou, e atć diminuiu, o numero de contaminados pek) vi-rus HIV entre grupos dc toxicó-manos. Um dos estudos dcmons-trou ainda quc o consumo dc drogas injctavds foi reduzido entre aqucles quc participaram dos programas.


Segundo os mćdicos, os vicia-dos sao em grandc parte respon-savds pela propagaę2o do virus da Aids. As seringas c agulhas (Jc>car:a\eis distribuidas pclo go-wmo, quc chegaram a inflamar discussócs entre aqueles que as acusavam de incenlivar o uso de drogas, conseguiram auxiliar na contcnężo do virus da Aids.

O programa rcalizado cm S2o Francisco, apesar dc ilcgal, fornc-ccu seringas e agulhas para mais de 5644 vściados no periodo dc 1986 a 1992, com a permiss3o das autoridades munkipais. Em 1992, viciados cm droga da cidade reco-nhcccram terem diminuido o uso de tóxko durante o programa.


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Franceses nao querem as 4maes de aluguel’


PARIS — O Scnado frances de-vcra cxaminar. a partir dc quinta-fcira. tres projetos dc ki aprova-dos cm novcmbro dc 1992 pela Asscmblćia Nacional (Camara dc Dcputados) c quc afirmam o prin-cipio da ”inviolabilidadc" c “in-disponibilidadc" do corpo huma-no. Rcfcrindo-sc is tćcnkras dc procriaędo assistida, estes textos proibem a pratica das miies de Juguel c da cugcnia (doutrina quc prega um pretenso aprmtoraiwnio da raca humana).

As tćcnicas dc repr*>ducao ani-ficial seriam rescrvadas aos nuri-dos estereis casados com mulhcrcs cm idadc de procriar. Os embrides rcmancsccntcs destas fccundaęóes podenam ser conscrsados duran-tc cinco anos c fornecidos a ou* tros casais cstćrcis. Alćm disfo. os projetos dispdem quc pesquisas com os cmbriócs c.\cedentcs só podenam ser conduzidas ”a titulo


cxcepcional” c com o o esirito consentimcpto do casal.

O cardcil arccbispo dc Paris. monsenhor Jean Mark Lustigcr. afirmou ao jornal Le Monde quc estes projetos corrcm o risco dc "causar desordens rnorais irreser-sisris’’. Ele ftcou indignado com “a CTisłenaa “dc uma populaęao fantasna de varios milhdcs de cmbriócs congelados” na Franęa. Segundo Lustigcr. “u cxistencia dc fetos eccedcntcs conduz incvi-taselmentc a cxperiencias c mani-pulacócs cugćnicas”.

“A fabricacao de cmbriócs ć n3o só absurda como tambćm tragjca para o futuro de nossa civitizaęao". condcnou o cardcal Lustigcr. que sc cscandalizou “pc-los invcstimcntos destinados a produęao dc crianęis nestas con-dięócs. cnquanto sc dcixa moner miłhares dc outras no resto do mundo".


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