JORNAL DO BRAS1I, scgunda-fcira. 17/12/90 o Cidado o 5
Volmer recebe homenagem na Camara do Rio
0 coordcnador regiotill do Mori-mewo Nacionul dc Mcninos e Mirnina dc Rio, Yołmcr do N.i«imcc:o. rectbc-rj quurta-fcira, » I8h. no pknirio da Camara ik» Vcrcidorc% do Rio dc Janeiro. a Mcdalha Pcdro Errato, um reco-nhecimemo pclo trabalho por de deseń-volvido na Daiuda Flumiocnse. A tniciaiira de condeconr Yołmcr foi do ven»dor Adilson Pires (PT), com apoio uiunime dc todot os partidos.
Dcrante a loknidade. lasera, tara-bćm, om oto dc prcleslo contra o citcr-minio de criaoęas e adolescentes. derma-ciados por todo o pań, c um debatę sobre a YioKnda contra os nenorc* ca-rentę*. com a partłopaęio do sociofcgo Herbert de Sowa. o Betinbo; da deputi-da federal Bcncdita da Silva (PT); do coordenador nacional do Movimcn(o dos Mcninos c Meninas de Rua. Mino Vo!pt; c do juk c coordenador do F6rum de Yiołeocia c Dcfesa da Vida. Sćrgio Ycrani.
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Parado desdc ns 18hl5 dc scxla fcira. o metro nao funciotiou nę> sa-bado e. dc acoalo com o siodicato dos mctroYiarios. nao ha garantiasdc quc os trens circulcm coimalmcntc hojc. A paralisaęio ocorrcu cinco mi-nutos depois que a dircęiio da empre-sa dńulgou uma nota informando quc só no dia 28 sera conccdido a cada empregado um nbono dc CrS 20 mil c CrS 11400 cm tiquctcs-rcfeięao. Em vez da promessa dc pagamento no finał do mes. os mctroviarios esperasam rccebcr a pnmeira quinzc-na dc dccembro. o qoc nao acontc-ccu.
No Centro dc Manutcnęao da corapanhia, no entanio. os funciona-rios justificavam a paralisaędo informando que "o metró esta parado cm \inudc dc urna panc tćcnica nos pai-nćis dc conlrolc das composięócs". Assitn como o adiantamemo quinzc-
nal c o 13* salurio nao tern dala para serem patos, os funcionarios itfitma-vatn. porem. quc a "panc"
iuo tem prcvisao para ser reparada. "Por falta dc dinneiro. muitos funcionarios do setor de manutenęio nio lim como vir trabalhar" ciplica-va um fundonirio. sem sc idcnłtficar. Scgundo o sindicato. a paralisaęao pode sc estender por loda a ścinana.
A nota distribuida na scxta-feira pdo diretor dc Opcraęócs da Companhia, Luił Carlos Teofilo. informav3 lambćtn quc "prosscęucm os cnlcndi-mato* com as autondades do govcr-no do esiado. objctivando o cquacio-lumento da tabela salanal proposta pclo Metro ao Copap (Conselho dc Politica c Adminiśtraęio Piiblica)." Odocumcnto coocluia com um pedi-do aos mctroviarios "nara oae. com
scrcnWadc. pcrmnncęam prcslando indispcnwvel scrvięo desia compu-nhia 4 cidadc". O comunicado chc-gou ao Centro de Manutcnęóo as lShlO c cinco minutos depois a cale-goria paralisasa as linhas I c 2 c o prć-metró.
O seerelirio cstadual dc Transpor-tcs. Denisar Arnciro, afirmou quc apesar da paralisaęao as ncgociaęócs com os mctroYiarios vio prosseguir duranle esta semana. "Mas só depois do dia 21. quaodo terminar dc pagar os salirios dc novembro, o Govcmo tera condięócs de comeęar a pagar os mdroviarios". adiantou. Denisar Arnciro informou que cnquanlo o fun-cionanscnto do metro nao for norma-lizado, scrao colocados ónibus cxtras nas ruas para garantir o transportc
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Prefeitura mi embargar obra em Laranjeiras
Em manifcstaęio contra a construęao de prtdto com cinco andłres na Praęa Maria Portugal csauimi de Ruu das La-ranjeims com Rua bebastiio de Lacerdi. moradotes de Laranjciroaj (Zooi Sul) co-memooitun. omem i tardc, a primcira vilóńa: o prcfcilo Marcello Akrear ar.un-ciouquevaircvogarabccncadjobra.de acoido com o comunicado do vertador Mino Dbs (PDT). aplaudido por maił de 100 porucipantes do prołesto. Dias garan-t su que ate anunW. no maiimo. a obra dcvcta ser intetdiuda intguUridadcs dc ifimiuęio do proocsso junto a Prcfciium.
A presśdcole da assodaęio de mora-dores do bairro, Regina Prau, dogiou a dccsao dc MaretRo. mas &sse quc a mo-bituaęao sera maniida ale a ofoalizatfo do compeomino do prefolo Urbannado cm 8S pela Prefótura. o local foi desapro-priado cm W pelo govemo da extmia Guanibara e vtm sendo dispitado por succssores dos antigos proprictarioj. O prtdio vmha sendo erpr/Jo por Armando Pereira, ocupando 280 doi 470 metros quadrados da praca. que tevx irvorcs transpUmadas c barcos óonobdos.
Marido doente mata a facadas sua ex-mulher
Lkendado mra tratamenlo de saćdc. o inoiorisla Celso Palmieri, 52 anos, ma-tou a facadas, onlcm a tardc. a muJbcr Lóda de Ałmcida Palmieri. 32, de quem evta»a icparado. e fugi u. O crime ocor-reu quando Loda cfcegou a casa 2 da Rua Fausto Cupertino. 50. cm Bangu (oode Cdso eslava morando sozinho), com o filho Renato, de 10 aao*. que ia passar o domingo com o pai. Celso em-purrou a mulher para dentro dc casa e, upós trancar o mcm no no banhdro, pu-tou a gotpca-la com uma facx
Renato coniou. na 34* DP (Bangu). que aioda chcgou a ver a mic sendo empurrada por Celso c depois ouviu Lucia gritar por socorTO. O mccino di«c ainda que apanhava muito do pai Scgundo moradores da Rua Fausto Cupertino. reroltados com o crime, Celso era dumento c vivia cspuncando a mulher. quc esuva morando na mesma rua, na casa da amiga Lća Boomortc. mas tmha planos de se radar para SaWador. Celso c Loda moraram juntos durantc 12 anos e estaum separados ha nlguns meses, desdc quc cle possou a amfaęa-la.
r~l Por «łotivos aluda nw csclareeł-^ dos. I.uh Aotfinio Yaladarcs Passo*, de 31 anos, qoe rtśiia na Rua lomas Valtot(o, Praęa da Arrore. em Sio Paulo, fol mono a facadas, por sua oiulłKr Roscder Lopa Fcrrrtra, de 22 anos, ni Prała da Trlndadc. rm Parali. O drkgado Alcocastro dc Ma-ccdo. titular da 84* DP, spurou que o cssal tsta«a acampado hi mais dc om ■h eaqucla pcaia, ondc aparentecDcn-tc słsla bem. O criroc foi assitido pelt filia do casal, Janaina, de sete anos.
Chacina tem 3 mortos em Belford Roxo
Trćs homent foram mortos cm uma chacina, na madrugada dc omem. na localidadc de Chapadio. em Belford Ro-XO. Jorge da &i\a. o Ferro Vetho, 30 anov Anuro Cortćs dos Rds. o Songuc Bom. 29 anos. c o polidal rodoviario aposemado Edraldo CabraL o Faid. dc 51 anos. que moravam junt©* cm um cascbrc na Rua Bek Yisu, no bairro Mutirio. foram retirados de casa por um grupo armado e ksados para um terreno fcaldio distante cerca dc 300 cettos. ondc acabaram cxccutados.
Depois de euminar os corpos, que e«avam amordaęados. amirrados coen cordas e apresentando liros de catibrc 38 na cabeęa. os peritot da Policia Cml cor.du;ram que a chacina ocorreu entre meia noitc e trćs boras da madjupda dc omem. O crime foi rcginrado m M* DP (Belford Rono) ma*, atć o inicio da noi-te. a policia ainda nao linha conscguido tecaBnr nenhuma testetmutto, ou ideo-tificar os a ssani nos Os moradores da rua negaram aie mevmo que tistłtem ousido tiros c nao quitcram sc idcntifi-rar. alegando quc nada tmham presen-ciido.
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Moradores apóiam porteiro contra sindico do pródio
Crisliane Costa
Ha una convulsio social cm marcha na Atenida Yieira Sou-lo, cm Ipanema. Novc moradores do metro quadrado mań caro do Brisil estao cnvolvidoj de corpo c a Ima nu-ma cruzada contra o quc considcram uma injustięa: a dcmKsSo do porteiro do predio niimcro S40, as vesperas do Natal. O paraibano Luń Albino Yieira. de 44 anos. quc ha quase 10 traba-Iha c mora no Edificio Yieira Souto com a mulher c doił filhos, esti em aviso prtvio desdc o inicio do mćs, por ordcm do sindico. o advogado Alcsandre Migucl Jo« Abdala, mo-rador do apartamento 201. Motitro akgado: fofoca.
Inconformados po* terem de abandonar o pcqueno apartamento de quarto e sala na garagem do prtdio. os filhos do porteiro. Luis Carios, de 15 anos,c Almę. de 11. organiza-ram um abaixo-assinado entre os mo-radores. Todos des acdtanim dc bom grado assinnr a cartinha cm quc as crianęas dizem: "Nós gostamos muito daqui. Nós qucrcmos continuar aqui. porquc aqin c perto de nossa escola. E nós precnamos estudar. Sc mcu pai wir daqui e nós formos morar la lon-ge. nós nao podcrcmos estudar. Por-tanto. nos ajudc para que mcu pai nao va embora. Se voci cs(ivcr disposto a nos ajudar, assinc aqui por favor. Obnpda."
O abaiio-jssinado tcvc rcsulado. Durantc uma atsembku. na quarta-fcira. os moradores do predio dc cinco pasimentos. com dois aparumeolos
"Mcu linko crro foi ter pedido a imnha mulher pora trabalhar na casa do łirdko. Mas ck insisliu lam o. que mc cokvou contra a narede. Fiqon com medo da Maria nao ir e cu perder o emprego". deubafa o porteiro Luis Albino Yidra. Para dc. as impłicancias do tmdico. o advogido Akxandre Migud Jose Abdils, comeęaram quundo sua muflier, Maria Josć Yidra, pcdiu u eon-las, depois dc nora meses trabiŁndo no apartamento 201.
"Nio tiro a razao dcla. Akm dc
Atć u Uh de ootem. cerca de 1$ cml das 42 mil toneladas dc carsio imncral de trćs dos sete porócs do r*avio Minerał Star ji haviam udo dcsarrcpdas. no Porto de Sepctiba. Para reduzir os riscos de acidentc — o navio. \dho c cnfcrruja-do. tem um cnome roenbo no casco — os catalos da opcraęło, mars keta do aue un dcscarregamento normal. sio lotos cm computador. O trabalho coroc-ęou ii I7h dc sihado c só dema icrmi-rar na quarta-feira.
O engenheiro Hernjk Cicchanousli, a**tt*or tecmco da Dracma Admmistra-ęSo. dona do navio, disse que. com os coidados tonudoi, o risco de acidentc “e «ro'*. O presidente da Companhia Do-cas do Rio de Janeiro. Cdso Parni, afir-mou. emretanto. quc nao confia na opcraęło. como nio confiara ąuando temou impedir a atracaęio do oaiio. *‘Cumpro ordcm jadścsaT, comentou. O enęcnbo-ro CUndio Soares, supenisor deopera-ęio da Docas, disse quc a Dracma pedira indcnaięło i Docas, por da ter śmpedi-do a atracacio
O dcscarregamento i fcito. noitc c
du. por duw draga*. qoe transferem o carvao. da Companhia Sidcrurgica Na-ooisaL para uma estcira rohnte, quc o cotxlu/ a om patio. Participara da opera-ęlo 15 foncioaino* do Ycrolmc — esta-leiro rc*pon*a\d por reparos no na\k>. cm Angra do* Ren —. mto da Smi< Tak, empresa hobndesa qtac assumiu o eonu odo do 1/metal Siar. 35 estiradores c I) funoocunos da Docas. alćm dc um uintc da seguradora Standard
mimm
Club.
A dccisao de dcscarrcgir o na\io foi tornada na tardc de sihado. cm rtumio entre o prtssdente do siodicato dos por-tuańos, Joło Batuta Ouiotas Filho. o presidente da Dracma. Ricardo Pimen-tri o chcfc do departametsto dc opera-ęoes da Docas. Hittrio Leonardo Pereira; c outros reproenuntes e advogados dos sindicatos dos portuirio* c estivado-res c d*. Dracma. A Dracma apresemou documcntos cugidos pdo* sindicato* de portuirio* e cstivadoccs. como lando* (eenko* sobre a viahilidade da operaęao c piano de dcscarregamento. alćm de amplo seguro contra addentc*.
de quatro quartos por andar, implo-raram ao sindico que wltasse atras cm sua dccisao. "Pedimos urna nora chancc para o porteiro. mas o sindico nio quis saber. Agiu dc forma prtpo-'.cole c unilateral. Tripodiou cm rima do mais fraco. num momento alre-mamente dificil. Nio sc pode demitir urna pessoa dc supcrconftanęa. cxtrc-namente solkiu. apenas por capri-cho. Esti bem daro quc ningućm qucr essa demissao. Foi uma grandę injus-tięa c nós, moradores, nao samos Pica: em emu do muro". diwc Isabd Schmidt Pinheiro, do apartamento 201. Ela pretende acoenpanhar pes-toalmenle o porteiro a Justięa do Tra-balho, mesmo que os próprios moradores sejam onerados. sc ck ganhar a causa.
O empresano Raul Wcmeck de Castro, moradordo apartamento 401. tambóm esta raobdiado."© sindico nio tem motivo nenhum para despe-dir o Luis. t o porteiro mais dcdicado dc toda a Yieira Souto". garantiu Wcrneck de Castro, que passa a mrior parte do tempo no Canadi.
Raul promete ajudar porteiro
"Esse rapaz trabalha um mćs inlciro etn troca de CrS 8 mil", critica o empresirio. Scgundo ck, o sindico tem se mantido no cargo por manter o condominio em toroo de CrS 20 mil, bem abaiso dos outros prtdios da mesma na. "Isso e que 4 tristeza. Os moradores da Yktn Souto, genie que ganha mais dc 05 500 mil por mes. ficam wpłorando pcssoas quc rcce-bem salario minimo. Nós estamos economuando nas cosias desse bomem, que ganha bem menos quc a media dos outros portciros da rua". acresetntou.
A familia Werecck pretende con-tratar "o melhor adtfMado trabalhis-ta da cidadc" pora dełender o porteiro. "E uma viol4ncia contra uma familia, na vespera do Nalał, óespcdir um empregado capaz de dar a vida por nós. cm caso de assalto. Realnienie, os valorcs braalciros estio indo embora. Essa 4 uma prora de que o trabalho ndo compema. pelo menos neste pań ". comentou Nellv. mulher dc Raul Werneck dc Castro. “Nio 4 porquc naści rica qcc vou dcixar passat esu injustięa. Prcfiro denar de comprar uma Bor para a minha sala, e ajudar essa familia", disse cła.
Marlha Muuriao Spici. que hi 30 anos mora no apartamento 101. acha toda esu situaęk muito desagrada-veL “Nio sci aondc a genie rai parar. Ficou um dima raim. O Luis e uma ótima pessoa, icrn dois filhos marari-Ihosos. Nio sei como algućm tem co-ragera dc fazer iuo com um empregado". protestou. Ela discorda do mo(ivo akgado pelo sindico para des-pedir o porteiro. “Nio sci se ck ć fofoąaeiro. Reaimcme. o Luis gosta de falar. Atć gacbou o apelido de repórter. Mas isso nio 4 um defeito grara. E uma coisa que nio incomoda ninguem". afirmou.
aminuroapirtamcniodcquatroquar- Ałoardre nundou «pedir as contos,
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salario minimo. Elcs oio assuuram a curtdra e. ąuando da saiu, nio derom direito nenhum. nem uuu porte do 13*", contou o portero. (Juatro mese* depois, no dia 6 dc dezembro. os desentendi-mentos com o sindico chcgaran ao cli-mit "Ek dioe que ia acahar com a gratdicaęio que eu rceehia pdo corte dc grama do canldro da cafcada. Eu fałd que nio faria mań o *trvięo c o dr.
quc se rccusou a pcdir demissao como o sindico mandara c poe -.uo foi dcmitido. Ele ganhara saLirio minimo. mais 40% dc graufkaęio. "akm dc uns irocadi-nhos extras“ por sipir a portaria, das 6h ao mckHha c das !6h as 2lh. Sua pecocupoędo 4 cnccntrar outro emprego no mesmo bairro por causa da eseola dos fdbos, qoe ten beka dc cttudos no Cokgio Sio Paula, oodc ji reccbcran atć prircios como Edhorcs alunos.
Sc fosse apetus mofidcf. o ega-
óo AJcundrt Migod Jose Abdab p-rante quc cruaria coca o porteiro Lais setn proWereas. "Ea só seria obrigado a dar bom-dia c boa-urdc. Mas cu opUqoci para os condóminos. agora nao tem mais jcito. Como sindico. sou obripdo a ter um cootato nueor com os empregado* Eu conbcco melhor o lab do qoe mngućm. Ele iuo ć um bom porteiro". arirmoc, jusurteando SUJ dccisao.
Scgundo o sindsco. j demiwlo do porteiro aio tem nada dc pessoal.
'Tcntei cooahar a situaęlo. dci muito* conselho* ao Lub. Mas eue bomem tem defoto* iocomfbtb. Fala mai de todo mundo. Sua e*peculidadc i }ogar on* contra os outros", disse. O advo-gado nio sc scnsibilizou com o abauo-assinado apowdo pwr todo* os moradores do prćdk). *1**o foi cena dos filhos do porteiro". afirmou o athoga-do. pii dc um memno dc IJ e uma mina de 10. "Sc algućm nio esti\*t Mtisfeito c qui*r o mcu lupr. ć só sc caodidatar. Mas, coquamo eu for sin
dico. CISC porteiro nk> trabalha mais aqui", gmmiu.
Scgundo o advopdo. nio i vcrda-dcqucLm* ganhc apenas salino mini-mo. *^abc quanto cfc reccbcu no młs passado? Mais dc CrS % mil hąuido. E otha quc só aeora o condotnmio pas-sou pora CrS 21 nnł Terno* uma foftia de quatro emp^gado* e os carros do* moradores sio Urados loda* as ooi-tcs". orguftw-K. Abdala cscłarcctu que Lun Albino nio foi dcmitido por jusu causa e rcccbcri tudo a quc tern direito. “Por que criar tamo casoT'. mdagou
Sesse N^al. lembre-sc dc quctn rtSo tem nada. A sua cotabcmęSo pode ser tudo pra ctes. Envie mantiinCTttK e roupas usadaspara o eodereęo ahaixa Qtalquer coisa, quaiquer quar.tidade. \^at ser o bastante pan tornar o Natal tos pobres traś feliz. A Inni Zoe, junto ara cks, an(a com we*.
Emie suasdoaęóes para:
Rua Muib Barreta 100 • Botafogo