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JORNAl 00 BRASU □ Segurdo-foi/,. 21 /10/74 Q 1.» Cadarno


Jnforme JB


Quuli<la<le v oportiintrinric

A quc$tio do crłdUo agrtcota. qm fd fol obfito de pclo m enos urna de-fena de pronn neta mentoe de dlwsos Min i ii rot, ł itm rze mplo tipi co da ne* eessldade di kaw urna preocupaędo no sen udo de onentar com prtełtdo as dectaraędes do primelro etcaldo o/tclnt.

Sem duvtda, o crłdtto falado vem sendo motor ęur o obtldo. Km outros ©canOei. fd te teri/ioaram dccJcra-ęćcs parctolmente conflUentes de Ml-ntstros.


Itto ndo q*cr dlter necesscrta-nenie qur ot Minhtroi ettejam fraba-Ikando em programat dlwgenles. Mottra. sobrctudo. qae no momtnto em ccda Pasta procura atuar com o motor dlaamltmo pattireJ. nem tern-pre oj argumcntot t as afirmaędes ido Dem pitodos.

A telha prólica dat entreotitas colrtiret Jot abandonada em boa parte dat repartlęóes oflciels i iwbitHalda por wmo tnflaędo de dtscursos.

A primeira vlste. om boi represen-tarłam a mama cc/sa. pols 4 stmpn o Mtnlstro quem fala. A dlftrenęaporem, estd no falo de q*e nama en• trapista ele retponde a perguntas. e nam dltcurso. dfc o que acha conoe. nlente.


Adma de lado. seria preferiul Om os Mtnlstren proęramattem stus pronunctamentoi tlr.cronizando a ęualldade. a ęuantldade t a oportu-ntdade.

De nada adianta faser uma łw-portante dcclaraędo nama solenldadc di tereelra categorla. Da metma forma. i lnócuo falor em cridlto quando hd abundancta de recursot. e prtju-dtctal titenclar quando os bancot es* tdo feehados. AUm dtiso. comłm o** coda urn ntabcleęa uma cota de pro-nondomnioi. poi*, por mats que je trabalhe. dlftctlmenle te rriiom rcpc-tięóes em dots dtscursos numo rnemc semena.


bre a Obra de Le Corbualer, Mlca w» Der Rohe t Frank Uopd Wrtght, aca-ba de eicandalUar o mu melo com um artlgo onde denunela aa olto grandca falidai do urbonUmo moderno.

Cle citA aendo (uillado por erlU-cas de eoiegaa. maj, de ąuAl^uer ma-nelra, auaa aflrma^óca a&o oontun-dentea:

   Eaquadrloj de nęo e revcstl-mentoj de eon ordo oom grondea fach ad as de vldro nio sio unu icluęio radonai nem moderna.

•    Torres no odo de parąuej ou aobrr pllotU nio sio urna soluęio ret-pelUeel.

0 Os programu de conslroęio urbana nio resolrem os problemu habltaclonaii.

•    Tranaporus sofUUcados nio melhoram o func^namento dna clda-des O melhor ttsca'* do homem sio as suaa pernas.

•    A arquiletura moderna nio melhora a vlda doa praso as.

•    As ctdadcs ndo aio esaenclala i cWUlu^io.

Reyela^uo chilenu

Um ex-assessoc do Presldcnte Salwador Allcr.de. que eateee no Palicie de La Moucda aU poucas horoa antes de sua monę. araba de escrewer um llero em que exphca as caua&s da que-da do Ooecrno da Unldadc Popular.

O tratalho do profesaor Joan Oar-ces informa que o Prcaldcnte sabla óesde agosto qoe camlnhara para a depoałęio, e eon firma as lnfcrrmaęóe* segundo u quab na manhi dc U de artembro ele >r'u uma prociamaę&o ao pais que represen Urn uma vlrUial capltulaęio is exlgćnclaa da opo*lę'o clvll.


Carces informa que Allende dla-punha de um esqoema mllltar de pre-rrnęio ao golpe.

O General encarrcgado do r*que-ma. desde a renuncla do Minbtro Pratts. chamara-se Augusto Pinochct.


STO JKTOPdO OEPtóua /


vaw noorcA


SAO PAULO


PftWl


CAr/TAOAlO


*4NTO


As 13 microrregióes do noto Eslado sdo mostradas no m<ipat com suas cidades principais


Cadeg

inicia

expansao

O Centro de Aboateclmen-to do F.ttado da Ouanabarm TCadegł. em Sio CrfctóYlo. Ji atende a TOf; do co tu u-mo de p rod ul oi hortifrull-granJeiroA da eldade. mai mtsmo Biitm eocneęou a exccuUr Mte mit um piano de expantRo pora aUnglr melhor tamblm ot contumł-doret crladoi com a fut&o e enfrentar a ©oncorrłncla do redm-inaugurado Centa

O* condómlnoA dna 725 lojaa do Centro Um ae reu-nldo com mali frequincla para dlacutlr aeun pianot. que prcrlem, lnlclalmente. a ampllaęio do ettaelonn-mento de Ytlculoi em mil Tagaa. garantlndo-ae com tiao a manutenęlo dc balxo cuito operactonal. Futura-mente functonari nn-nedr. na Rua Capltio Flhx. 110, um rettaurante panoramlco.

HISTORIA

Pouco* cartocaa aabem que o Cadeg cxUte porqoe ele Gen melo cacondldo numi rua ca trel la. em fren-


Novo Estado sera primciro a ser coberto por mapa em escala del por 50 mil

O novo Eslado do Rio de Janeiro serś o pri-melro do Brnall n estar comolelnmenle cobcrto por um mapa na escala 1/50 000 (ou seja, cada cm2 dc mapa representando uma arca de 500m2), ouc eslarń conclufdo cm ccrca dc setc meses. sc-jrundo informaram ontem tłcnlcos do Instlluto Bras-lelro dc Geografia e Estatistica — IBOE.

Das 88 folhas que compócm o novo mapa só calfio faltando novc. abrangendo a regiao dc Sa-

Gicala e uma parte da dlvlsa do Estado do Rio com inas GeraLs. ate a eldade de Varrc-c-Sal. Esta parte serń fcita pclo IBGE com a colaboraęao da Centrala Elćtrlcaa dc Furnaa.


No eato do crłdlto agricota. por ijempto. ndo adianta mnUo contlnuar fala'ido. O methor i w st ele jd aportem.

Os \o\os do Supremo

Tol a segulntc a votaęio dot Minut roa do Supremo Trtbuna] red cml no dla 10. quando condenaram o Sr. Francisco Plnto a mU meses de prt-sło:

Yotaram a Taeor do enquadra-mento na Lei de Beguranęa Nactonal. qur daru ao deputado urna pena minima de doU anos de prtsio. oi Ml-nUtros Cordelro Oucrra. Leltio de Abrcu. Antonio Nedcr e Thompson Flores.

Acompanharam o voto do relatoe Xavicr de Albuqucrque. deaclaitlfl-cando o crime para o Códlgo Pcnal. com kU meses de pena. co MlnUuos Allotnar Baleeiro. BUac Finto. Osmal-do Trtguctro, Djacl Falcio e Rodrl-guc* Alkmln.


Agrnda coiiipriiiiicla


Antes de lr i Arabia Saudlta em com pa nh la do Mlntstro Vc1om>. o Sr. Shlgeakl Uekl e»U com a agenda de rlagciu a pena da para o młs de no-retnbro.

Deweri lr a Oenebra para uma reunlio ondc serio dUcutłdci proble-mas dc m!n*rfcot e. logo depols. i Romania. onde asslnari um acordo dc tenda de manganłs no valor dc 230 mllhoc* de dótorts .m 10 anos.


O TRABAUIO

A SuperlntenłMnda de Cartografla do IBOK rem trąboIhnndo deide f>55 no mapramento sUtem4Ucx>. nn raca!* 1/50 001. dat E»ućos do Rio de Janeiro. Mmaa Gera!*. Santa Catarlna. Parani. Oolis c Sio Paulo. Por rauta da futio. fol di-da prlorldadc i eoncluaio do mapa do noro Estado. r.brangendo ot 1 351 km2 da Ouanabarn t 42 912 km2 do Estado do RIO.


A Guanabara }4 ronta com uma car ta lopogr&flca. naqucla escala. elabornda pelo MlnlitArto do RxfrC.to.

Cada uma dai W folhat do noro mapa (apenat olto correspondem 4 Ouanabarai nbrange aproxlmadamente 700 km2 de irtn, contendo detalhes <^ue vio desde di-▼tsóet munklpaU atć nUte-mni de transport** aquitl-coi. ncrcoł. ferrovlai e rodo-TlU


Municipio do Rio renasce cm maręo c devcrd ser um model o dc scruięo publico

Num ponto nio hi qualqucr duvlda: o Munl-clpio do Rio dc Janeiro val aer relngUlado com o propóslto de servir, cm termos naclonals. como modelo de funclonalldadc do servlęo publico. no qual. do controle de custos ate a efldtncia dos equlpamentos urbanos. tudo estari dentro da filozofia do ideał para a vida de uma eldade.

Os outros aspectos da questao. no entanto. sao alnda hlpótesea. a comeęar pclo que vai determlnar a escolha do Prefeito da eldade: um tćcnico em Admłnlstraęao (para tornar mais eflclente a ma-

Suina) ou um urbanista (para humanlzar a ci-ade). Sabe-se apenas que Sao Sebaatiao do Rio de Janeiro, o primelro em origem c 64 0 cm Insta-laęio. e um Municipio do Estudo do Rio de Janeiro com 1 356 km2 c uma populaęio de 4.8 milhócs de habltantea.

O iiiiiiiicjpio

Quatro MlnUUos roUram pela conccuio do sur sta: Allotnar Ba leci-ro. BUac Plnto. Oswaldo Trlguelro e o rclalor X*rtor de Aibuquerque.

Falcfto e a bólidc

Do Mlnlitro Armando Fato&o, dianie do Formula-1 Fiutpaldi:

— Kio aerre pora Ir a Qulxera-mobim. Fredro o meu Jlpc.

Maiitlumciilo* da crologia

O anjulteto omericano Peter Hla-ke. autor de u ma famosa IrllogU ao-


As eterna* gnivartk*g

A mania de equ)pamento de som do Sr. Richard Klxon alnda val dar

mul to o que falar.

Ji se anuncla a exUtinda de uma flU onde o entio Presldcnte Ntton negoclou com o Vlc* Oerald Ford o seu perdio.

F outra na qual o ex-auc.ssor todo poderoso Bob Haldeman lnformou ao General Halg que, ou rtnha o perdio para ele Umbirn. ou o seu ex-pa trio ltU para a cadria


A ^abedoria de Zaucaucr


Do Senndor Orlando Zancaner. um doa mau sabloe conheeedorcs do deltom do paultsU. dianu do aumen-to do oUmlsmo da Opodę&o.

t prcclso parar c reformular tudo.


Lfmce4ivre


•    O eserlUfit de Bance U BntB tm Midrl dereri ier (nnuTormic em «c«n-eU. At seiwtotM e«Uo batUnU *dl. anUdat, tet% ^rwartl ąae a ccmcar-dancia da Gai«ma da r.ipanka mps dada alnda ctU a na.

a Praocupado com a igmafrtdade do irtnauo. o Ooierno ds AWmanha araba de crtar um aUUma de punlęio. As ln-fraęOes. conforme a naturę**, coouro certo numero da pornos. Quando o motoeuu *Unge o ltmite esubelectdo. fica tern a canelm por doa ano*

a raeUlUda a ImparUeU de teba do-ranU mIi aietr*. Alt 14. a Inpmk *ne a de MK, tera cabnada na bi«c de apenat

11%.

•    Kova fon te para a educaęfco: a Caixa CcooOcnlca Fcderal Tal empreaur CrS li mlUibea, proienentea do PIS. para out o Ooierno do Rio Grandę do Sal Implant* e&colai móveU dc ccuino tcplet.ro na aira rural

a I n Brasilia, aa catpreaai de ealriirot eATkaraaa tun i ariona meatorlal aa Ga-rernadoe Lima SUctjo, aprrtmUtsdo Uda aaldat para o peabtema dat cmmUhUi iiusmloi da fasoilna: aumenUr aa tarł-rat. rcdutlr a numer* de ealetlra* ou ar* ran)ar uma tubretHia para rtu Rola uma ąMarta: rrabrlr aa cancorreneUi • coeiaidar itoios caadMUlas a* c


Ul A rtiiBUKAa teri felU r»U arman*. O Prdra LmesU fkari para as irrrada-rea.

a Segundo o Oowrnadcr Joio Wtlier. o Pretidenla Ernesto Oc.se 1 e o ex-Prt*i-demc Mfdlcl cctafinnarani * prraeota na rtciu de gil* de rttn*ugur*{io ćo Trairo Amasoosa. da 20 de desembro A Orqucs*.r* Binfdo^* e o Corpo de Balia do Munlclpol apretenurio O G aa rani. de Carlos Ocmea. • o Ugo das Clsoc* de Tch*lco*tkjr.

•    Depols de Wr dehada a cond^io de eilktda. aa qsul propagasa suas Idcłat atrasda de llvraa de bam isItH, a Cbaa-celer Maria liaarr* lasu lada aa Podrę, adgulrta a hU4U raperto de descobrie ■anełrts gracas guab pode Lmpedir a publKMdo dc lisn>s com as Iddiai de mm adiersiriot csOidst

a A mporunci* adqułrtd* pdo tęCcar iu iuuu St eiportaęde* acarrtiou uma r.oyldaOe: o IAA s*| abrtr um* represen-uędo m Len dr ca E Im

•    O argutteU lula CanspaGaetU c*U esludinda utn prajeta de «aslnK*« dt um grandę centra hoteleiro. dc 11 mb me-Iroa s Mad rad as perta da larre dc leleil. •aa de Brasilia. Os rmpreadrioa MibneW* ria as pitaas aa mhd cbaUl da urbaaltU Lóela Casla.


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a Do Ktnlnirlo sobre ComodllWs quc te abrc boja rio partlolpar oho Umłoai da Bo lat dc Mmadorlat dt Chicago.

a O genador Laurita! BalltU Imistleria pras Uor lamę nie. da sua uu-m«wu em Haa Crteldvio ptra a aptrUmmlo em UraalUa. 20 das pelnclpala laaagens bar-roeas da ooa raUacn cale^io. Lsti Atoa-Irarsda sas amlgas rsus pegas ąua Ua eo» anćdla lit tnm.

a O Alm Iranie Adalberto de Barrca Kunc* pmtdcnu da A BERT. qucr que. a eiempio da Vo* do Brastl. a Hora do Puder UglsIatlTo Umbdm apresenie a bora oerta. Val pedlr ao Benador Paulo Torres, que. como prrsldemt de Scnado. 4 o dono da mc la bora.



Em termos de lei. o Rio de Janeiro J4 4 um munlci-pło com dnu certa de inj-talaęio: 15 de maręo de 1975 Val depender. no entanto. da legUlaęio eata-dual — a partlr da Conttl-tulęio do novo Estado — o fur.dnmenUl para a exU-tAnda do novo municipio. a comeęar pelo seu patrimó-n»o e funclonallamo. A le-gulac&o eatadual 4 que dc-flnlri o que lica oom o mu-nlclplo-capltil e o que pana a constl tuir scrvięo iou patrimónlo) do EtUdo Por exlgłneia da legUla-ęio federal. parte do quc boje cartoca Ji eati prali* ca me nie destlnada ao Es-Udo:    a Poltola Mllltar.

mus homens e bena. a rede oftołal de ensłno fundamen-U! — lndulndo os prCdlon cscolare* — a rede hotpl-talar. excluir.do os scnrlęos de pronto-socorro. o DER e as poucaj estradi* carlo-cas e todo o sctor de sanea-menio e abasteclmento de igua. neste coao por urna tendincla natural rtgUtra-da no Brasll dos Estado* centraliiarem os inmlł-mcr.tos e a manutcnęio doa servlęo* de agua t ca-goto*

Hi. no enunto. na* dU-cuasóe* doj tCcnlcos que eitudam o a«unto — par-Ucular ou oflclalmente — uma d&vlda malor: em que a legUlaęio federal. qu« seri balxada para tegular a exl*Unda da* Reglóet Metropolita nas. vai alterar o mecanUmo de funelona-menio dos municipio* a elat Intcgrado*. seja no quo dęto ser realttado o*j nas 11-

Scm

Ha uma tendincla geraL no enunto. paro o reconbe-clmento do que Ji era do municipio do Rto de Janeiro antę* da erlaęio do Es-Udo da Ouanab&r* (como o ostidlo do Mnraeani. comiruldo pela entio pre-fcltura do munlclplo-neu-tro>. sal to nos casos espe-ciftoos. de sefYięoi que. por orlenUęio federal nova. possaram 4 atrlbulęio doa Es udoi. como o abasteci-mento digua. transferlndo-M. asslm. loda a estrutura di Ce dag. Indulndo o Ouandu. pora a admlnls-traę&o esUdual. Os estudos. inlclados ha pouco mol* de 10 dla* e*t&o *endo rete*-tldos de slgllo absolut o e u oplnlóes, quando outlda*. llmltam-se to confićencial, ou cariter reserrado.

Alguns Ucnicos admltem que a primeira admlnlstra-ę&o carloca val Hcontar oom eondięófs excepclonals para a crlaę&o de um mcci n lamo urbano de cflcton-c!a" O argumento que usam t *lmpies: o tempie-


miuędes de destlnaęio de recursoi prdprlos nos lnvcs-11 mentoi urbanos?

O municipio do Rio de Janeiro só teri. do ponto de yUU iniUtuctonal. uma h-miUęio: nio elegeri o seu prefeito. o quc nio ocorre. pela Constltulęio. na* rapu tals de Estado ConUri. no enunto. com uiua Camara dc Yercadore*. que. pela lei da fusio. seri eieiu em clelęóe* a serem conTocadat pelo Tribunal Reglonal Elcl-toral tio logo a AacemblóU do novo Eslado promulgtve a sua ConsUtulęio Ató li. as slrlbułęóe* leglslatlvas munklpols serio exercidas pelo GoYernador do Estado. atrart* de decretos-lcu nue. IncłustTp. deflnlrio pa-trlmónlo e pessoal do munl-clp^.o, as*Im como a sua primeira organlaaęio sdmlnls-tratWa.


te ao morro do Tulutt. O moTimcnto 4 malor i nolte. quando circulam nas galeria* do Centro ecrca de 30 mil pes&oat e C mil Ttlculos.

Barglu por wolta de W. de-pols da dcmollęio do Merca do Munlcipal D. Manuel, na Praęa 15. para a cons-tmę&o do cletado da Perl-metral. Os comcrclante* se reu nl ram. f Im ram caixlnha e compraram o terreno cm 8io CrUtóvlo As obrat du-rarnm 10 anos.

Hoje a 4rei conilnikla 4 de 120 mil m2 — cabem qua-se tr^s Minca ni* — com mais 3?.830m2 para esUcto-namen to de nominlmo 1 mil 134 eamlnhóes Hi. Umbem. uma irta de I mli ml para o frtforiflco. que estoca grandę parta das 5 mil to-neladas de p rodu to* manl-puladaa dlarlamente.

Ka parte da frentc da se-de. funcionam escrltórloi, um reataurante e um au-dltório oom capacidsdc minima para 300 pessos* *en-Udai.

OCORRE NC LA

Depols dA Insuguroęio do Ceasa. o Cadeg oomeęou a sofrtr uma concorr4ncia comlderada desleal. Todo* os dias surgUm boa los de que ca comerrtante* ter lam que ae tranferlr obrlgatorta-nwen te para o noto centro eonitmldo pelo Ootemo fe* deral

— O pessoil flcou assus-Udo dlz o relaęóes publica* Regla Ca melro.

No dla 24 de Junho passa-do o* dlrelores do Centro fo-ram tadusidei, oflclalmente. a aderlr 4 ld4la de TocalUa-


Para o* tćcnioj. ponto 4 lm por Unie para * ra-ctonalldade do mecanUmo a ser mon Udo. ji quc a sua ęio comptoU no Ceasa*.

conflgur&ę^o mdependeri

dc Lngeróncla poIłtlco-partJ-


dirU. t poisirel que. no ca-*o doi organlsmos quc forem parclalmrnte transfe-rldos para o EsUdo (como a rede dc ciwino. ondc a Prcfcllura. pela lei. 4 obrl-gada a supIemenUr a oferta da Yaga escolar no ciulno fundimenUl). apllque-se o prlnciplo da op^o functo-nal. como os serhćores cs-colhendo sc detejam ficor na Prcfcllura ou iwo EiUdo. O que se sabe. neste rampo. 4 que as regras serio dlU-d*u pelo Oovernidor do E«-Udo. atrawćs dc dccrctos-lels.


uuuluiira


xo na Ylda de uma eldade dc 4 milhócs dc hablUntcs paMOii 4 atrlbulęio do Eł-Udo — translto. educaęio. policla e onlstóncla mWi-co-sanlUrla — flcando i Prefeltura o restrlto roł das cotsas lndUpensirels. como a consertaęio das ruas. parques e Jardln*. a llmpcŁi urbana. o atendl-mento midlco de urgóncla e a poił lica de urbantsmo e preservaędo do melo-am-blenle

No caso carloca. o ro) doi probtoinos crucials poderi aer mlrworado. alnda, Ji que a erlaęio da Reglio Mctro-poMUna Impllcari no car-rtamento de recursos da órblU federal para o aten-dlmento dc uma mlcrolrea dc problemu Intcr-rclacto-nadoa. Unto no cara po soda! como de saneamento e trarsportc de massa. Com a garantla. que a lei da fu-sio consagrou. da apllcaęio no primelro ano de todo* os recursos do ICM gerado* em terrllórło carloca dentro do* limltcs da eldade.


Ltia cdi tor i u! "Ijizer c Rit/heza"


Multo* comerclantes ae tronsferiram e o deaespero comcęou a tornar eonu do* que pcrmaneceram na Rua Capltio F*llx.

A dlretorU resolweu entio enlrenUr a coneorrtncla. organlsando-se, reunlndo os conwerclanie* e distribulndo mformaęóes mlmeografads* em que era resaaltado o In-Uresse •‘sempr* manlfesU-do pclo OoTcrno em csUmu-lar a InlclaUwa prłrada ” OBRAS E CULTURA

As obra* de ampllaęio do csuctonnmento conweęam alnda este mis ou no mali Urdar no comeęo do próxl-mo. A irea do rertaurante ponoramtoo seri entreguc a uma eoncesatonirla e outros mclhoramentos na sede es-lao prewrUtca.

Ko entanto. o que mals preocupa a coya diretona a organ Issęio do* comcrcl-anteo. alravC* de reunlóe* e, brrvemente de saaba de fll-mes e expos*óes sobrc pro-blemaa agrtoolas e comer-clais. Part Unio. Ji esU aer.do aeerUda a asalnatura de um conr^nto com o Sonrl-ęo do Cinerna Educatlvo e Cuktural. do INC.

— O qu« nio se pode per-młUr — dli o Sr. RAgis Car-nclro — 4 o curso des boa-toa. O Oortrno nio acaba-rta com um Centro lmpoe-Unte como o nowo. 8ó a nossa pretenęa fex surglr na Rua Capltio F*ltx olto agón-cios bancarUs Kosso cuato oreracional 4 do* mals balio* e Isto se refie te em bont smlęot.




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