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JORNAl 00 BRASU J Segund^Otfł, 21/10/74 HI • Cedemo CIDADE - 7 ;.:scn<hi

Arcjuileto alemao ackcrtc para risco dc cjue obras dcscaraclcrizem a cidade

O profcssor dc UrbanUroo da UnWeraldade de Stuttgart, arąulteto Erwin Knodcl. atualmentc no Rio em vlagcm dc fćrlaj, adrmou que Ma cidade passou por mudanęag tao caUatróflcaa nos ultimo# doli nno# que aomente urn sćrlo eatudo urbanistko pcrfeltamente Integrado A palaagcm. acompanhado de uma boa campanha dc consclentfcaęfto do poro, podcrA Impedlr sua total descaracteiiraęio*’.

Segundo o arqu*.teto akmflo. que ylslta a cl-dadc pela qulnta vez. ndo 6 conccbWel traier-se para areas resldcnclals e de atraęfto turlstlca os

Sndes arranha-cóus, que só derem ter lugar no itro. No caso da U pa. disse que seria po«lve1 fazcr-se aa ncccAsirlas reforma# urbanlstlcas prc-servando-se. pclo mcnos. alguns prMloi mals repre-sen tali vos dc coda dćcada dc vlda do Rio de Janeiro.


TR18TE7.A

Erwin Knodfl. que lec!o-non na Unlrersldade de Londrcs enlre 1039 e 1W1. dedlca-se atuntmente a projeto* urbanistko* em seu palt Af.r.nou ąue a* mudar.cn* oturrvada» desdc quc aqul etlere pela óltlma vei, hk urn ano c melo. o de i xa ram *multo a bal ad o. poU esta A uma eldade que amo de forma cspcdar.

—    Os balrros da O lor U. Fbmcngo Botafogo. Cooa-roba na. lpanema e Lebton sfto circundado* por morros. e e»t* e um falo que nio vem *endo conslderado nos projetos urbanistko* tra-ęadot ultlmamente aqul. Nfto esta harendo ncnhuma integracjo entre polsatrm e arąultctura: verdadetroi monstra nl&o scndo ron»-truldo* em ireas de enormę lmportancla turlstlca. como. por eaemplo. a Lagos, pouco a pouco enterrada pe-kM arrar.hi-ceai

Para o urbanista nlemio. A preelso quc *c micie tam-Wm um eatudo para lnic-grnr o Irabelho das dlrcr-sat rmprcsat de hotelarla que atualme..te vAm ©oos-trułndo em S&o Conrado. -de forma a dar uma uniform i da de ma lor a arąulte-tura local e nSo comprome-ter alnda maU a paltatcm-. Outro aspecto abordado por cle rcfcrlu-i* A sAric de pre-dio* caractcrutSco* d? dc-termlnadai i*pocą5 que e»tAo sendo demelldos. como o Jó-quel Clube e o Clncma IrU, alAm daq\*ele* que 'refie-tlam toda a historia da La-P*-.

—    O Oorerno estadual de-verla Inlclar ImedUlamcn-te uma campanha de com-clcnlUaęio do poro para a

‘Boina Pieta’


neccssWade de presenrar aua cldsde l^ralelamcnte a U«o. * .prerjo todas as obras e*Vfjnin sułeltas d roncorrCncla publica. dc modo a pcrmlUr uma me-Ihor tekeAo dos projetos apresentados. eieolhendo o que mab otedrjer a estru-tura topos na lica r paUsgli-tlca do Rio.

ARBORIZACAO

Segundo o profesor de Stuttgart, a Łapa tlnhi os exrmp!os ma u representatl-voi da arqu!telura em todas a* tpoeaa. mas estea forum de stru Id01. "quarvdo pode r U m ter ildo pcrfeita-m.-nte In leg rad os ao pro-eeaso de rcurbantzjcio \ Um outro falo oue o preo-cupou butan te fol a tu formacjo. dnda por um amlgo. de que st e*td dealnrisido eomptetAmentc a sTg.-lorfio U& dos mor roi da Prała da Imbuca. em PaqurU. litu oule elr ji paasoti alguns dla* e eon>ldera -uma dai coUas nut4 bela do pa*a".

— r ncccsaarlo estlmu-Ur-se a colocaedo de Anro-res nas ruas e plantas dt-coraUm nas calcadas e en-tradas de edlfietoc. r pre-clto tambeni quc a urba-nlzaęio do Rio seja accro-panhada de ura piano geral de proucAo k paPsgcn e a oj pródioa eiracteruMros. piano ewe imune a co-mp-Cio e a de?nvfdkla eupscula-Clo Im ob 11 lir la. laso deve ser felto o mals breve pot-siTeU ou dentro de pouco tempo nio se poderA mali *aber como era a cidade ha 30 anos. Acho que a prdxt-ma geraęAo carloca lerA ae-rlos moll roi para od tar esu. caso nio se tooie as medl-das ex)gidaa


comeęa cm novcnibro patrulhamento de rodovias da Cuanabara

A partlr do dia 23 dc novembro o carloca ja podera vcr nas rodovias da cidade os Bolnas Pretas em aęSo: sio os homens que compócm a Companhla de Policia Rodoviarla que sera a responsavcl pclo patrulhamento das estradas locals. com um obJetivo mals asalstcnclal e de rclaęócs publlcas do quc punltivo.

Diarlamcnte, os soldados quc v5o tntegrar a nova unidadc da Policia Mllltar — ela ainda nao fol criada oficlalmentc — estfto rccebcndo todo o Upo dc instruęao no quartcl da extlnto Companhla Ir.dependcntc dc Riiuio Patrulha, cm Bangu, agora sob o comando do Major PM dc Cavaiaria Carlas Alberto Santoro.


FASĘ DE INSTRUęAO

Enqu*mo aguardam o de-creto que crła a nora unl-dadc mllltar. 0* oficlal*. aargentot e pcaęa* da CPR eatAo pasaando por urna fasę de Irutruę&o que comc-cou no dla 22 dc scum‘010 e lru ak o dla 22 de no-vembro. Inlclando no dla segutnte o trabalho da Polic la RodovUrla nas vu* eataduaU. A unidadc conla. atualmente, com 300 ho-meru e ć comandada pek) Major Carioa Alberto San-toro. len do como subco-mandante o CopllAo Airton Souto Mn lor Qoarrsma O Capi tao Iran dos Santos Leal. chefe da P/J. coordc-na os fursos.

DUrumente. das 7 is n horaa e dcpoU das U u !• hora*, os 300 homtns da CPR. dleidldos em grupowi de seU pclotóes. owlitem a aulaa todrlcaa e pTŚtlca* mlnutradaa por profeaso-rea mllltares da corporaęlo. Do curnculo comtAm ma-tćrlas sobrc pollclamcnto de trinatto. inttruęao pro-flaalonaJ da Uopa. ordem unlda Instruęio grral. co-mumca^des. prtmelros ao-correa. relaędes puWlcai. manutenęio do 1° escal&o. portuguAa perida de Irin-allo. armamento e Uro


HA. alnda. o CFOME5 * Cu no de rorroaęio de Mo-tocldtou*. Escolta e Segu-r»nqa» onde 7 ofkiai* e 20 soldadoa trelnam dla-rlamente em motodeteta* Harley Datidaon. O curio *0 acabara na segunda qutn-wns de drsembro Cabc aos motoclcltsU* da Pohria MiUUr a escołta do Vic*-Preaidcnte da Repubiica c do Oosemador do Eitado.

SERA’ A8SISTENCIAL

O Major San tor o coman-dante da CPR* dlsse que a unldade *erA mali aaslsten-clal e de relaęóea-publica* do que punlUra. Os noros patrulhelro* estAo sendo trel rudo* para qut, ao paa-sarem pelxs aatradas. vendo um carro engulęado ou com um pneu arriadc. ajudem seu motorUta Em caso de acldente, os ooldado* *abe-rAo como proceder com a* vitlma» poi*, para Uto. a* aula* de prtmelros-*o*orroi •Ao mmutradas atravAt da slides e dada* pclo CapUio-y.cd.ca SalomAo, da próprla PclicU Mllltar.

Com rctaęAo aos motocł-dłsua. que ?Ao com por o pelotio eapectal da CPR. os trel no* *Ao realltadoa todo* ot dla*, de manhA e de Ur-de. na Estrada Ouandu do Sena. em Bangu.


Ramos inicia uacina contra meningite

A vAdnaę&o contra a mc-nlnglte — Upo C — comc-Ca Aji 8 hora* de hoje na Escola Bahla. cm Ramo*, segundo Informou ontem k nolte o coordenador de Saudc Pablka. Sr Coadlr Pereira da Rocha.

A CoordenaęAo reccbeu na semana paaaada 130 mil do*ea de sraclna e dcrtrA apllci-la* em todos o* alu-nos da rede prlmArla e*ta-dual. em Ramoa e Penha. onde tem *ld© consUUda a ma lor lncldłnda da roe* nlnglte. PotUrlormcnte a campanha serA eatendlda a todos o* centro* mAdlco-aanlUrioo.

Bencao só leva lim a igrę ja

Os que sof rem no coipo nAo derem Ur UnU ti cm Santa Edrige* quanto o* quc sofrem de penuria na boUa. Para os mllhart* de detotos que na ultima quar-la-felra acorreram A Ig rej a da Padroelra do* Endlvlda-dos. em Bio Crl*tdvAo. e apesar da propaganda felta. apenas uma sen hora tdosa compareceu. ontem. para a bćnęAo do* doentes.

Em bora out ras pcuoas se sentaasem para receber a bćnęAo com o rcliqula da Santa. *ó Dona Prandica Manso Vlelra. que hi mals de um ano ąuebrou o fłmur e nAo pode andar sem muleta*. se apresentou como docnte. -para ałcancar as melhoraa ou um pouco mals de paclenda". JA que as duas operaęde* felta* nAo resolvcr*ra o próbie ma

PRIMEIRA VEZ A cerimdnla eitaea mar-cada para As I3h. ma* o et-gArk>. Padre Olno Rlghettl, esperou mela hora. Dianu do relicArlo. no salAo de rt-cepęóe* por batxo da Igrę-Ja. elo e\ocou a vlda da Santa. "Padroeira do* bon.% ncgóek>aM, mas tnsislindo Aempre que o* flAl* detrm ''pedlr perdAo das nouai d ivtdaa ou ofenaas. nio tanio ao* san los ma* a Deus e ao próałmo**.

Dltse. alnda. ąue * a prl-melra rtt que rt*olveu In-clulr. nos festrjos em hon-ra de Santa Edvtges. a ben-ęAo do* doenua Ao mesmo tempo, outro padre. na Igreja. pro-cedeu ao batUmo de olto crianęat. por ser o tercelro domingo do mH. Na ma-trU de Santa Edttgcs os batliadot ido felto* *cmpre no prlmelro e qulnlo do-mingcu de cada mti.

O Bl*po-AuxllUr Dom Eduardo Koalk cełebrou a mLwa da* Oh e depoU. na preaenęa de grandę numv-ro de devoto*. bemeu o palne! com a Imagrm da Santa. que flca na frente do templo, felto dc mo&al-co. eatUo bUanUno. da au-torla de Joaclr Maglnl. mrmbro da ComlasAo Ar-ąuldloccsana de ArU.

Remo faz noro cais na Lagoa

A morimenUęuo de pe-draa e terra na margem da Lagos RodrIgo de rrettas, em frente As novaa arqnl-bancadas do EstAdlo de Rento e da* gara gen* para borcoa. nAo algnlflca nro no-vo aterro da Lngoa e shn — segundo o preałdento da Fe-, deraęśo Metropolltana de Remo. Sr Mlguel Dtsb — "a constnięio do enroca-menlo para o cala dos bar-cos. nuntendo-se o atual lim He da Lagos "

O noto compleao espor-liro. cocisłdcrado o malor da Amćrica do Sul. terA e.s-paęoa para os barcoa. pilta de exercloio. rem a-rema e rampas de desclda. era ma-delra. r.a parte fronUlra das arqulbAnc2dai. O er.ro-camento conslste na retlra-da de terra e sua subsUtul-cAo por pedras. parm Impedlr o assoreamento d* Lago*. com deslizamento da terra do aterro.

De a<ordo com Mlguel Dlab, "nó* do remo. *omos os prlmelro* a defender a Lagoa. denunciando qual-quer lenUUta de aterro.-O *erv;co OstA *endo exc-cutado *ob a supenrisAo da ADEO


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Os bares tambem estreitam as passeios mas Um amparo legał

Calęadóes de Copacabana se transformaram em estacionamento

Calęadas cariocas ja tem mais de 180 mil obstaculos


0» poucos centimetros dr altora r alguns metro* de largura das calęadas carloca* estAo ocupadć* po184 mil 238 obstaculos. entre cle* ban-cas de jornat*. orelhóe*. rArios tipo* dc poste*, coletore* de llxo e de earta*. Upumes de obras. jardlnelras. płaco* łndicatlra* e um *em-ndmero de «u-tomdreu ąue obrigam os pedestre* a interier o* posięóes: andara r.o lugar dos carroa.

A falta de locals adeąusdos para esucłonar obelga os rclculos a pcw ar com a* ąuatro rodu nas calęadas e eon Ha estes hó Uinchelras formada* por Jardlnelras as ąuat*. por sua vcx. crupiir. o pasieio. deflnldo peta Dl-clonarłon da Lingua Portugueaa como • psrtr laterol e um poueo elerada du ruas dostinada ao transłto do ąuem anda a pd*. mas que nio A seguldo o rlsca

CALCADAS ESTREITADAS

A medlda oficlal das ealęadas da Ouinabara A do trłs metro* de iar-gura. conformc determtna o Códlgo de Obras do EsUdo. mas o eapaęo destlnaoo aa* pedettre* vem sondo m-tadldo pelos automórci* qur estado-nam com a* ąuatro rodu no pouelo. O resultado A ąue o pcdcslrt tera ąue se aventurar com rlacos óbtlos pclo asfalto. Na Atcnlda Copacabana. por exemplo. o espaęo du calęadas A tornado por tapumes Ce obras. principalmente na altura do numero 1039. onde um dele* rtdualu o espaęo uttl da cAlęada a poueot centimetros. dlfl-cuiundo o transłto de ąuem tem ąue andar a pA. Outro ta pumę. no 970 da mesma atcnlda. causa enonr.es trans-tornoi aa* pcdesL-es. o meiroo ocor-rendo na esąulna da* Ru u Santa Cla-ra. Bario de lpanema e. em frente ao numero 832. foram colorados na cal-ęsda doi* tobutóc* redusindo o espa-ęo. Em frente ao numero ltod d* At#-nula Copacabana. uma da* r.a* mals mor lrr.cn ta das de pedeatrei da tona Sul. fol cołocada uma armaęio de ma-drlra na ąual adlclonaram pedra* e arela para obras Na Rua Barata Rl-belro, esąulna de Sląnelra Campos. uma obra de tertlęo pdblłco tomou tolAlmrnte a caVęada e o* ąue andam a pć n&o ’>m outro >elto scnAo pa**ar pek> asfalto

O eslrelUmento das calęadas tem scndo causa do alnda pela* Jtrdtncl-


roa. arma enconirada peta* slndfcot do* prcdlo* para evlur o estaclona-mento de teieulo*. Eu.es param aa*Im mesmo. dlficultando mali alnda a poasagem dos pedestre* Ra Cuanabara hi duptlcidade de lipo* de poste*. pots a Llght tem flncada* 1380)12 para a llumlnaę&o e sustcntaęAo da rede rldtrka e a ComtasAo Eatadual de Energia. 06 para UumlnaęAo a tapor de mercurlo. tem 13A00. Na* calcadas do Rk exl*tcm alnda 3 300 bancai de Jomals (qoe pod er lam cs-lar em kjas>, 72 caixaji coletora* do* Correłoa. 3 050 orelhdes. l 124 poste* de madeln cocn acUs lndl-catlTo* de utUldadc* pubtlcos e 3 000 coletore* de luo.

POUCO ESPACO PARA PISAR

Na pritłca. nenhuma rui do centro da eldade obcdcc* os padróes de-termlnados pelo Códlgo de Obra* do Estado. para a Urgura dat calęadas. A* Rug* SAo Bcnto. VUcor.de dt Inhauma. Alfindega. Senhor do* Passo* <nx eaąulna com a Rui Uru-gualnna. o pautlo tem menas de 20 cenUmrtrosl. Bete de Betembro. Ou-vtdoc. Oonęalre* Dlas e Ru* da Cario-ca estAo fora da medlda oricial. AlAm dos obstaculo* na tura U ąue o carloca tem ąue enfrentar para ar.dar na rua, ele eati a cada dla com mrnos espaęo para plsar e ąuando o fas sem o* cu Ida do* necesaArlos acaba tendo ąue tołtar em caia para trorir de roupa. r ąue atrarA* de pesqul*a fetta pelo Instltuto Estadual d* Me-dlełna VeterlnArta, fol rereiado qoe 29 mil 332 cAe* produtem dlartaraen-tc 2 mil 364 ąuUos de dejeloi.

No centro da eldade tambAm ha problemM de tapumes dc obras. prln-ctpalmente na Rua Prlmelro de M*r-ęo. rm frente A Igreja Santa Cruz do* MillUrw, onde uma obra oeupeu to-talmente a c*K*»(U O 'mesmo ocorre na deroolłęAo do prAdk da casa co-mcrclal A Capital, na Rua 8etc de Setem br o, onde oi pedestre* Um que usar mesmo como pouagem obr Iga torla. a pUU dc rolamento dos s^iculos Outro fator geradoe para a falU de espaęo na.* całęad** *Ao os 10 mil estacionamento* oflclau da FundaęAo (ku Term Ina U RodorłArlos do EsUdo da Ouanabara. ąue *Ao ncrescldo* de mals 23 mli rago* clandestlnaa


Cc dag usa imaginaęao criadora para ter dgua em cidade sem estrutura

A InexUt4nclA de rcscrvatórias de grandę capa-cidade cm conscqu(ncla da falta de planejamcnto na cxpan*io da eldade obrlgou a Ccci ar a deseń-volvcr um slitema dc dlitrlbulęAo de śgua todo espcclal para abasteccr a Ouanabarn, quc permitc transferl-la do Ouandu para Lajcs c Acarl com resultados que. para o presidente do órg&o, Sr. Hugo Matos, t*m sldo bem satlsfatórlos.

O slstema, conatUuido de subadutoras c troncos allmenUdores ligadoa dlretamentc As grandeg adu-tora* do Ouandu. "garante uma flexlbl)ldade multo grandę, corrlgindo tanto as deflclłndaj oc&sknais como as de base estruturar.


DEnCIENCIA

A manelr* mai* *lmple* de abastecer de Agua a Ouan*b*r». segundo o en-genhelro EUslo Fonseca. da Dlrctorla de OpcrscAo e ManutenęAo. seria atravA* de grandes rescrTatórlos que fariam a dtstrlbulcAo para cada reglAo. No enUn-to. e-c* nAo exl*um: os maiore* *Ao o* de Pedrcgu-lho <17 mil 278 m3» e Ma-caco* <♦« mil 648 m3l. ąue praticamente rcccbem Agua de passa gem. sem pode rem gmrantir o abasteclmento se paror a aducAo. ąue A Telia por subadutoras c tron-cos allmentsdore* Ugados diretamente As llnho* prln-clpaU

No entanto. part ąue t fórmula maU slmple* pu-desse ser idotada. o reser-ratório de Macacos, por eaemplo. terla de ter uma capacidade de 500 a 7(0 mil metro* cńblco*. Como uto nio A poasltel. a Cedag par-tlu para a interltgacio dos ditorso* slstema*. fogendo com ąue a* deflclAncla* d? um Kjam suprldos pcU ma lor capacldadc de adu-cAo de outro*.


O meihor exempk do funcknamento desla Inter-Ugacio A o sUtem* de Acarl. ąue depende do reglme de ehuras no* mananclals e tem peąuenn capaddade de aducAo. Quando forem concluida* as obras que du. pllcario a capacida de do Ouandu. a nora adutora Uracula—Juramento pa**a-ri sel* metro* cublcos de Agua por segundo para Ac*-ri. tris tne* maU do ąue ooorre atualmente Uto pos-slbllltarA moim o próbie-ma d& fału de Agua na Leopold Ina.

PREOCUPACAO A malor preocupaqio da Cedag. agora. A de “dolar o aUtema de conditfe* de *e-guranę*. tanto com rtlacio A aduęlo como ao eontrole. de modo a garantlr o fluxo eonstante de Agua na rede de distrlbuięio "

— As obra* no Ouandu — expllca o Sr. Hugo Matos — garantirio a aoluc&o do* problemat por um praso de 10 ano*. Apesar di complesidade operacioml o slstema A bastante eflclen-te e. dctde ąue haja adu-eAo. harrrd Agua para toda a eldade.


Orgao

bretc


proc diniiiuiięao <ia veuda de


agua


Aj d€2ffias di carroi-plpfl partteularet que u abflsfecem ęratnttamintc fotfoi os Mi na ria da Ctdap. J*nto a tontf doi Marinheł/as. t dt poił reztndem cada S młf Mfroi tearę* dt cada cc-mtnhdoi por CrS 15dA0. dercrło ser muifo pouco procuredoi cow a ampUaędo do Ultima do Gaandu c o eofueąurnfe re/orco rfo abaitccimcnto de dęua a cidade. upundo a compamhia nUdwat.

A Ctdaę a/irma ęue nada pode /aur com retaędo ao prręo cobrado petos camu-ptpc i eiptice tjuf autort:n a rtttmda da dęua em tuat clecotó/ici pC'pue paranie a tua ~quałidadt e purtze, poit ela i a mama Jornecida ko abaitcctmento normal do Rio~. A companhta ta rabem mantem seu prdprfo fi«-trnta de pipat. te rut nd o a eicdai. hoipitaii e casoi dr taide o/ictaU ou parllculartj. pralultamente.

QUE\t USA

O comłrcto parlicular da apua alcndc a ret-tomrantet. pepuenat empniot e reiiddncics stłuc-das em dreas onde eińtcm problemat no abasle-cJmertfo a ca/po dti Cedag. A lecpoldtnc. Tlfuca. Jecarepapud e a Barta da Tt/ucc tao as repides mals se utilnam desie tcrplęo. principalmente nas tpocat de esttepem

Sepundo a Ctdap. a próitmc entrada em funcionamento da ampltaędo do Guanduęue terd sua capacidade dc adaędo aumenlada de U me-trot ciibfcoj de dgua por segundo pora 24 me troi ciiblco* por segundoe a llpatdo da adutora Uru-c uta—Jaranie nio. com o obfetteo de atbiglr toda c Uopddina. noemaluardo o abastectmeiUo em toda a cidade.


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