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•łORNAl DO BRASIl □ S«0und*-feIr«, 21/10/74 □ 1-C«femo CIDADE - 5

•łORNAl DO BRASIl □ S«0und*-feIr«, 21/10/74 □ 1-C«femo CIDADE - 5

Funcionarios da central telcfónica recebem as


quei%as e as encaminham aos tecnicas da CTB


Absoręao da Cetel ndo elimina o interurhano


•ł»XJ 'i UCJ.I

taca oRffim a omwo amanio owi o%w wca i e«o» aeu wnucuai** • cau tm* naci t ccruioci

SANOia.„..

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In JJ1-U35


Temos para pronto entrego

COBERTURAS HORIZONTAIS

Em cimonto armanto


quer que sens usudnos


reclamem mais para prevenir


Paulista negocia por ano 20 mil telefones


Conselho Urbano ratifica seu veto a construęao no Corcomdo


CTB

A CTB quer que os usudrlos rcclaroem mais

—    linhas cruzadas. rui-dos estranhos, volume balxo do som, tudo: para prercnir, antes ouc o de-łelto sc agrave. Durante o mćs de sHembro a Companhla rtcebcu na Ouanabara 88 mil 757 re-ciamaęóes, mu a maior parte sobre aparelhos emudecldoa ou interrup-ęóca de ligaęóes.

BasU dlscar o prefixo da estaęio — mesroo que o problema seja apc-nas a fału de um p4 de borracha no aparelho

—    seguido do ntimero 0103. Ali estio novc fun-cłonkrlos para anotar a queixa, fichk-la e enca-minhA-la as mesa* exa-mlnadonu para detectar a naturm do defetto ou proridcnciar a soluęao no prazo de clnco horas. A nio ser quc se tratę dc romplmento de c a b o (pouco comum). quando o conserto pode deinorar ató urna semana.

ALGU8M EM CASA

De 27 mil 252 reclama-ęóes feitas, em setembro. k central telcfónica do Distrito Sul — defeitos que segundo os tacnlcos da CTB corrcspondem a 20rc dos 126 mil terrni-nais da irca — 10 mil 587 casos eram de pro-blemas dentro do equi-pamento da cstaę&o e 9 mil 743 nos aparelho* te-lefónicos e calxas dos pr4dios, o que mobllizou

A Incorponęio da Cctd 4 CTB. a ser conwmida progrcaUramcnta a ta 18 dc abrll dc 1175. mudnri pou-ca colsa para o usuirta: os serv1ęo* das duas compi-nhlas sio temelhantas. a ta nos precoi. crltartas c aparelho* de afcrlę&o e aa llgi-ęóes entre aparelho* das duas erapresas conUnuario cusUndo ma U caro. J4 quc sio co rui de rada* lntarurba-naa

A» vanugeni da absoręko, sekundo as autarldades, serio a raatar faclUdade para a ampllaęio dos entronca-roento* entre os doU aiste-maa. a powbtUdade de transferłncia de telefonei para qualqu*r balrro do Es-Udo « a oferta eo aosinan-le da Ce tal das pcqu*nas comodldadea adlclonals dc quc ja dlspócm ot da CTB.

8 CM MUDAKCA

Atd 15 de abrll nio hate-ra modlflctęko a 1 gum a e meamo depois dluo as duas companhla* poderio co«U-25 tfcnlcos na rua e 18 dentro da central. Estes sao problemas com prazo de clnco horas para reparo. Mas houve ainda 2 mil 790 em cabos.

Ontem, entre centenas de rccUmaęóes recebi-das na central do Dis-trlto Sul, os asslnantes de dols telefones recla-mavam ks 9h30m de U-nha interrompida: nko rcccblam nem transmi. tiam chamadas. Os tóc-nloos vcrlficaram. nos dols casos. defeitos ex-temos. e reparadores fo-ram envlados aos locals. Um aparelho voltou a normalidade ks 12h e outro ks 14h. dentro per-tanio do prazo ofidai da CTB.

O aumento do ntimero de reclamaęoes. diz o chefe do Distrito Sul, nko reduzlrk a efiełkn-cla do servięo. sobretudo, alega. porquc a maior

rtrte dos defeitos ocotre dentro da própria estaęio, no cquipamento interno. Mas urna colsa ó sempre necesskrio, lem-bra eie: algu4m deve pcrmanecer em c a s a quando houve reclama-ęao. para atender o repa rador da CTB, se quł-ser uma soluęio ripida do problema. a firn de que ndo aconteęa o que sc repetlu 3 mil 67 vezes durantc o mós de setembro somente n a q u e 1 e Distrito: os tócnlcos da Companhla tlreram de regressar por nio havcr nlnąuóm autorizado a rccebó-loa.

nuar operando seperada-menie — pek> menoi at4 ou-tubro. A CTB tam atualroen-te €00 mil telefonei insta-lodos e a Ociel contari sta o firn do ano com 104 mil.

Atualiccntc, at4 u Urlfas cofcrada* sio aa mram aa. DrpoU de 00 teleTonemai mrnsats. Unio a CTB quan-to a Cetel cobram CrS 0.23 por Impulso (ligocko) para outro telefon* da meama companhla. Na Ugaęko de um para outro slstama € cobrado Impulso por cida minuto de coneersa e nas eomunlcmęóes entre telef >-net de uma mesrr.a companhla. cobra-se apenas uma Ugaęko. lndependentemente do tempo gasto.

As Ugaędea entre os dola liatecnas sio cooalderadaj "interurbanAs reglonaUH. derido k dUikncU. 8 o caso. por eaempto, de uma llga-Cio do Rio para NiUrtM. duaa cidadea senrldaa pelt mesma companhla. CTB: cobra-ie noro impulso a ca-da 30 segundos dc coneer-au

Sio Paulo fSucuraall — Na capltal paulista o m»-▼imer.to de com pras e ven-das de telefones aUnge 30 mU linhas por ano e eneol-ve nas operaęóes cerca de 20 mil pessoaj entre com-pradoTes e cedentea Cerca de 100 empreias ou pessoat lsoladas trabalham no ramo de corretacem. Ul a In-tcnsldade da procura e o desejo de InsUlaęio em cur-to praso de aparelho*.

O chamado mer ca do pa-raielo. do qual fazem parte oorretores ks vcres desones-tos. lem crlado uma sdrit dc problemas para o comprador. poLs sio rendldos apa-relhos de empresa.% em coa-cordau. flrmas falldas. ca-aal em proce no de desąul-te. A Balsa de Telefones. re-cdm-criada pelt EOJE fEm-preendlmentoi Adlclonals no Botor dc Telecomunlca-ęóes S/A>. pretende ellml-nar os lntermedlirlos e fa-zer com que os aparelhos sejam eendldos por preęos coudoa no mercado.

A SEOUUANęA

Segundo o dlretor-prfsl-dente da EOJE Telecomunl-csęócs B/A Edmon Rubles. a Bolsa de Telefones 4 um empreendlmtnto que Tlsa a proporclonar aot comprado-res linhas lnsUIadas a melhor preęo, com loda a seguranęa para todas as partaa eneolrldas. sem pre-Juizo da Imagem da eon-ceulonirU.

Para colocar o seu Ule-fone no prętio. o interes-sado ae dirjgc a Bolsa de Telefones e laforma da sua disposlę&o na tenda de de-termlnada linha.- e identl-flca-se comprorando ser tltular da mesma. Ele 4 en-caminhado a uma opera-dora que Ihe esclarece ser o preoo arbltrado por ele, citando k sua dlsposlę&o para esdareclmento* e oricntaęio o hiitórtco dos casos concreUmente aases-sorados pela Bolsa.

Ajulm. ele constaUri que a linha a ser rtndlda tern sldo ncgoclada por determi-nado preęo, quc, sen do sa-tlsfatório. o conduzlri a aulnatura de uma autorl-racio para a Unha ser colo-cada i renda por um praso de no mlnimo clnco dlas. renorirels. Após isto. a Unha 4 encamlnhada ao sctor de aeertffuaęócj e in-formacóes, qot colherA Junto ao 8errlęo Central de Proteęio ao Cridtto. Varas ClTtla. e mesroo. u for o caso. na Assoclaęio Comer-clal de Sio Paulo, a poslę&o do cedente. quer seja pes-soa fisica ou Juridlca.

O comprador Intereasado. ao cocnparecer 4 Bolsa de Telefones, procura locall-zar no painel Indicatieo a dlsponlbllldadc da linha prcUndida. Após contacto com a recepcjonista, onde 4 lnformado do preęo da linha. no gabinet* da ope-radora emltir4 um cheóuc em neme do cedente no Tatar da Unha deaejada e outro para a própria Bolsa. equieslenie k comlasio peta asseasoramento « aegu-ranęa. Ca ber A 4 entldade a rcsponsabUldade d* qual-quer conta atrasada que poasa surglr "ou ata mes-mo toda a rriponiabUlda-de uma Unha que consc-gulu furar o no&so bloąuelo

de aYerlguacórs". O ccden-te e o comprador lr4o i coixesilon4ria para a for-maltsaęko de trazuferknela da linha. Se surglr algum Impcdlmento pora a Insta-laęko. o comprador poderk recolocar a Unha 4 vcnda peta preęo que drsejar. A taxa de eetniuko paga 4 Bolsa 4 de 7,5", para o ce-denle e para o comprador.

Com um capltal de Cr| 1 mUhio. a EOJE Telecorou-nlcaęóes SA. escothcu 8Ao Paulo para a tnstalaęko da prlmetra Boba de Telefones por ser a ddsde que apre-senta no momento o mała a tir o comporumento de mercado paralelo.

Segundo Edmon Robies. o problema do mercado paralelo ealste hd mais de 30 a nos. te ndo se dertrado da paraUsaęAo dos serrlęaj de aplkcaęko que a antlga conccsstandrla canadense detlnha.

— Como no prtnclpta ei-ses dirigentes ficaram pro-fundamente lrriUdos por constatarcm que estaram sendo manlpuiadas linhas Ulefónlcas das quais a eon. cessiondria se Julgava com o Anko dtrelio. fol impedt-do o Ingresie, na aUridade de remanejamento de linha*. de eleroentoi de maior enrergadura morał. Como tramferlr linhas telefónkas era prolbido, derendo esaa atleldade arr felta As escon-dldas. dluo se a pro retu-ram ele men los desonestos que v4m apUcarsdo golpes Ytalenioa durante todas estes on as. A concesstanarla. quc fol depois obrigada a tonur iegiUmas as tranfe-rknclas de assinaturai. nio legi Uma e oflclaUza a aU-Yldadi dos corrrtorci de te-lefones, vUto nela mlUU-rem elemenlos sem qualin-caęóes mors U e proflsslo-naii. Doi Inlclou-se o clr-culo elctaso surglndo o mercado paraleta. mul to atleo na Capital, perdm cheta de Tklog. ertoi e, porąue nio d<z4-io. ingtnukiadc — dis-se

A runęio da Bolsa de Telefones 4 reunlr os in-tertssadoa em comprar e render. no prtgko das 13 ki 15 horas, ba w and o-se nas lnformaęóe* de operaęóea łtalBadas, preęos e tempo Que uma linha flcou era oferta, sendo dal fbcado o preęo para negoclaęko.

Embora. por enquanto, sejam os próprlos cedenks que fixem os preęos dos scus aparelhos. Edmon Ruble* acredli* qur com o paasar do tempo "ele* aea-bario calndo na realldade do mercado. pcdlndo pre-ęos Justos, pelas sua* linhas.’ O dlretor da BOJB acrrdlta que o trabalho da Bolsa se tornarla mais fi-cll se a Telesp fornecesae ura mapa onde as pessoas ser lam orkntadas sobre a* faclhdade* e dlflculdades para lnstalaędo de uma de-terminada Unha.

— Aa chamadas linhas nobres ($0. 41. 282. 287. 288. 284. 210. 211. 51. 52. 82. 45. 282, 70. 71. 32. 27, 81. 241). sio t ansaetanada* em aprox ima domen te 48 og 72 horas de prefio. Terno* piano* dc lerar a Bolsa de Telefones para outras capi ta U brosllelras. Brcvc-mrnte Intuguraremos os no&sos serrko* no Rio de Janeiro — conclulu.

Cimcnto falta prejudicando construtores

— Be peralitlr a falta de clmento qut rem prejudicando hi doU meses multa* obrai de constnięio cl-tU do Rio. o Btndkato da ConstruęAo plelteari Junto ao Oorerno a Importaę&o do produta com isenęko de taxas sduanelras — aflr-mou ontem seu prcsldente. Br. Haroldo Orsęa Couto.

A diflculdade de ae eoeofilrar clmento etm ae acootuando progreaslTA-mente no Rio e aUnge partie ul ar men te as empreaas m4dlss t pequena*. pola as grandes n&o t4m feito quel-xas — segundo o Sr. Haroldo Oraęa. J4 o Blndlcato da Indóstrla de Clmento alegoo. em resposta a uma consulla do Blndlcato da Construęko. que houve fa-lhas meear.Icas e falta de cqulpamentos alraultanea-mente nas fibricu Maui, Tup! e AUorada. o que pre-Judlcou a produęko de todas elas. qu« estio sltuada* no Estado do Rio e ab a* te-cera a Ouanabara.

G)rreęao monetaria reune paises

O Reltor da Unlrenldade do EUado da Ouanabara. Sr. Oscar Tcnórto. dlase ontem que o próxtmo Con-greseo da Uniio Intemaclo-nal dos Mafturadoo. em setembro de 1975. scri prtce-dldo por uma reuniko no Rio. pfOvavelmcnt* em mata. onde delegadoa de to-dos o* pslses quc ccmpócm a U IM estudario a correęio moneUria. "problema que se pode conslderar quase bmllelro-

Arrciccntou que a UEO "tir! um papel dedslro na reailzaęko desse encontro. cola bora ndo com drbates. traduęóea. publkaęóea e com a paralela dlrulgaęio do falo" Os dades apura-dos aqul sobre o assunlo serio anaUsado* depois no Congresso. que se mllzari em Copenhague, reunlndo maglstrado* de todo o mundo

O Conselho 5upertar de Planejamento Urbano da Ouanabara se reuntri hojc para reaflrtnar sua poelęio de reto 4 conslruęio de cin-co bloeos di 30 andares no łotmmento da Cartelra Hi-pocecdrla e ImobUlirla do Clube Mllltar, na Rua Benjamin Balista, na encoata do Corcorado

O parccer do relator. ar-qulteto Mauro Ylegas, que fol acoropanhada por una-nimldade peta* companhel-rc* do Conselho (que boje ratificarko sua dectsflo. re-foręando-a>, ser4 entrtgue ao Oorernador Chagas Frcl-tas nos próxlmos dlas, embora Ihe te nha sldo enria-do deode o dla 11 Para os roembeos do Con-rclho Superior dc Pianej*-roento Urbano. u crltlcai contra o ócg&o recenlemen-ta dlTUlgadSLł em matarla* pigos pelas int«r«Madas tam o obJeUeo dc lerar o parcccr sobre o projeto ao descridlto com o lntulto dc foręar a cxecuęio de uma obra em local extre-mamente pertgoso, o quc fok constalado no lau-do perle lal da Buperln-tcndóncia de Ocotćcnica cujos pedidos de rlstorta fo-ram aollcJUdoi 21 rezes de*-dc 1948.

Caso o Ooecmador Chagas Prcitas rtrogue a dcci-ao do Conselho..a obra *4 poderi ser reaUzada com o paręcer favorAvcl do Patrl-mónlo HUtórko e ArtisU-co Nactanal porque a irea fol tom bada. no ano p**u-do. aoslm ooroo o Pio de Aęucar, o morro Gara de Cio. o Babtiónla e outros. Logo. nio pode ser tocada sera a consulla do IPHAK.


LAZER PARA C0MERCIARI0S


Córo* ttre. na Guanobora. o comer-dirto módło? As pew)Uisa* m*Ss mentes Indscam quc 4 um nomem ąat t<ahal!v* srmprt aigumas horas alim ćo p.ńodo nor mol. para «ueor o salirta. mora lon-gr dt seu cmprtgo. 4 Icrrm * non *cm-prt pode se a hm rota r como dewt*.

Em germl prcocupodo com os *Uvtda-óf% pcoflMtonais. o comcrdirlo cio dara - su M algum umpo a devVS* mtm-Cio a atlftdadet como o repouso; tam-ce*n ao rvlax r ao apitmltamcnto de seu tempo de laser, como mandam « tacnl-cc* no asaunto. t que sua obsUnaęio para proporrionar um podrAo de v5da raso* rei para a familia t a prkęrta estru-tura das nosaa* moderno* ddodes toma difldl quc eta possa cxerc*r nas horas de l«łcr. aUtSdadet crtaUms. Jogar, faier camaradafera cosa noro* colegas t dar o mruno rtlax a sua fanilUa.

Neuc campo. drra-se destacar a cmcenU prcoaapaęio de enUdadn como o Berrtco 8odU do Comirdo (SEBO. Na Ouanabara, cosdemos cer.trat de ati-vtaadn <OAo dliUtbakSot no« dSrrrsor bat nos (Copacabana. Iraji, Ttjuca. Ma-

dureiia. Ramo*. Engrrho dc Dentro t Rua 8anta Lutla> e. cm tacka esses locals. o comcrcłirto poda tncontiar tagoa <de saldo e etpoctlvoa>. glrisUca. cunoa de economla domHtka. arusanato. Edu-cacko » Baóde. tilbllotacas. teatr o sir*, dor • uma UtU de outras dHmóe* • cunoa atets. para si e sua familia.

As mrlas bi%ka« da enUdade — se-gundo rrrrtau Mozart Amaral. presldrn-U do 8E8C/Ouanabara — a*o a nutrl-Cio. laser. educa<4o soclal e defesa da saOdo. Nos rentros da aUttaadea, easca obJeUeoa sio poatoi «m pikUca pela en-Udadr No campo da nulrtęio. akcn de resuwmnlii cm Ramot. Modurrtro a Co-pacabana. nota* uUdadea vio ser maa-curadas no centro da cklada • na T.juca. Para O próalmo ano. O 8EBC tari. detU-ca Mosart. a tnaugumęko dc um noro a mtidrnio Centro de AUridade* na HJuca. com IZ mil miii u* quadrado« dc krea, tue ter* um iio« pnuctpals pontaa dc re-rrearko. cułtura e larrr do comcrclArto. rm todo o paka


o comercidrio encontra lazer, c spor te...




CASA DE PRAIA PARA 0 PRÓXIM0 VERA0


O CMI e a ARROIO CLARO assinaram contrato para planoja-mento e vcndas do belissimas casas, em faso de acabamento, na praia de Iguaba Poguona!

Trata-sa de residóncias que estarao prontas no próximo mes de dezembro, muito bem cons-truldas em centro de ter reno, totalmente arborizodo.


A localizaęao e privilegiada, Rodovia Amaral Peixoto, km 97.5, ao lado da praia.

Na foto vcmos os Sr$. Josó Henrique de Aqoino e Albuquer-qoe, e Felisberto Jose de Bulhócs Carvalho, do CMI e Fernando Pereira da Cunha da Arroio Clarono momento da assinatura do contrato.


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