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JORNAl DO BRASU Q S*®un<k-f«lr«. 21/10/74 □ I • Ctdcrno


Delcgado de Camanducaia devoIvc menores que a policia paulisla deportou

Sto Paulo (Sucursal) — Alguns com a cabcęa raspada c outros uurndo gorros, quase todos com roupas (ornecldas pelas caridosw lenhoras dc Ca-manducala c cm fila Indiana, asslm, 42 dos tromba-dlnhas (dc 12 a 17 a nos) largados na cidade mlncl-ra no ultimo tAbado dcscmbarcaram ontcm de um 6nibus cm frcntc ao Julzado de Mcnorcs da Rua As-dnibal do Nasclmento.

Os mcnorcs foram cscoltados para a Capital por 10 pollctais chcfiados pck> próprio dclcgado dc Camanducaia. No Julzado, o escrlWto Antónlo Car-los Albcrto Gonęaftea, dlantc da ausóncta dc outras autorldadcs. incluslvc o próprio Jul* dc mcnorcs, quc csti viajando, n&o sabia o quc dlzcr aos ]oma-Ustas, adlantando portm quc o Julzado nada tcm a ver com o caso.


Dentran substituira os


Conselhos dos Estados


A SITRPRESA

Dcsde a manhi dc ontcm um tatolh&o dc rcpórtcfcs • fotógrafoa tomou eon U do iuiiado dc Meoorea on-dc o« JomalUUs proeuro-ram com lntlattncla obter Informaęóes sobre o caso ou mesmo ourlr algum pro-nunclometUo do Jut* dc Menom. Sr. Artur dc Ottrel-ra Cos ta. Fol cntńo quc Inesperadamento ura ónl-bui poroń cm frcntc ao Jtd-zado com 41 dos trombadl-nhan, quc UncdUUmcnle COTK^anm a descer do vci-culo.

DcpoU quc o cscrir&o ano-tou a chcgada e os respec-Uros nocne* dos menore*. elci foram encamlnhados to Centro dc Obscrraę&o Mucultna. on dc serio sub-meUdos a urna trUgem.

AS ALTERNATWAS

A opernęio Camanducaia fol decidkU no s&bodo por póllctali paulUUs. qoc he-u tar asi antę* entre cortar o iwlegar ou a orelha. ta-toar o pescoęo ou tronspor-Ur os martlnałs para oma cidade cm outro EsUdo, preferiram a AlUma aller-


nailra. E. num ónlbus de turtsmo alugado c cm dneo camlnonctas, foram aeom-panhados de grando apirn-to poUclal aU a cidade mi-neiro.

Anta* da rlagem. porćm. os dcllnquentes. cm ntaftt-ro dc 97. foram lerado* para o Horto Floresu!. onde os tnrrjUgadorca Ihe* dU-scram qoe seu retor no & Capital pi ul ula represen-tariA a mcc te. ARrmam oa pOtldAl* QJC 0S Irorwbadl-nhas nlo sio a pena* bate-dores dc cartelra do centro da Capital do Esudo, mas aualtantc*.

JUIZ ATUA

O Jul* Rona to LaArck TAIU. ©orrtgedor doa presi-dtos e a PołlcU Judłetirfa de Sio Paulo, tomari prorl-denclas tmedutos para apurar a vcracldadc da de-nuncia do delegado Paulo Emilio Vlana. de Camanducaia. que aflnna qoe os menore* foram deUados nas na cidade mincira. e quc só a doaęio de roupas pelt populaęio da cidade fol que erltou Tteascm tka par* Sio Paulo, de roi U. des-ptdos.


Wora/ e Cfuica /ot considerada prova


facil pelos candidatos


Supletiuo leva 22553 a proia de Morał e Civica


A VIS O S RELIGIOSOS


ALVAR0 ALBERTO DOS SANTOS


+

Scnjemi


(f slecido em P«n*<ov*, Portugal)

Abel Rod»»gues da Cos u Oto) • domsts paren-ies, comgnKem seu falecimtnto dis 15, e con-v»dsm para s m.sss do 7.® dia quc sari celebro-da na Igreja do Sagrado Coroęio dt Jesus i Rua i Comrante, 42 (Gkra) ot 9 • mcia.


Doa (W mil e 9 InacrUos nos c*a-roct suplcUvoa ds rede cstadual. 22 mil 5\3 candidatos do 29 grau flzeram ontcm a prlmclra pror* — Morał c Ci-rtca — em 757 sala* de 48 ooiCgloi es-UadualA e parUculares O Deportamcn-to dc Enalno SuplcUto moblUiou 2 mil 500 funcionirtos. cnlre flscals, coor-denadores o supcrvliorej.

O testc, que tcve inkio is 15 hora*. fol coiulderado baslante flcil pe-la małorla do* candidatos. que mela Iwra depou comcęavom a aalr satu-feltos com o reiulUdo. Ma*, para o dl-retor do DcpartamcnU) de Erulno 8u-pleUvo. o professor Romualdo Carras-co. **a prova. em reUęio as anlerlo-rea. fol a mali dlRcll e mclhoc estru-turada. ezlglndo do ahmo mai* racto-clnlo.,,

OS MAIS RAPIDOS

DepoU de inlclada a prora. oa can-dldatos alnuados Użeram alnda, por mcla horo. oporlunldade de entrar na sala. As 15h 30m foram fcchada* de-nnltiramentc as oocta* DcpoU que os ulUmoi entraram. os prlmelroa a ter-mlnar oa tesle* j& comcęaram a aalr. para comcntar na rua as que*tdee.

Marco Antónk GońcaWes. o prt-mrlro a salr do Oot^flo Martin Luther King — que reunlu 600 concorrentcs c fundonou como oentraJ de lnforma-Cócs do exame — dUie quc Mqualquer peasoa quc se mantenha bem lnforma da łendo os noticlśrio* dos Jomals. poderta fazer fadlmente ease Uatc "

No InsUtuto dc Educaę&o — quc dUtribuiu scui 1 mil 650 candidatos cm 56 włam — o prtmeiro a tcrmtnor fol um bomem de 50 ano*.

— Tcnho ccrte2* quc ful aprova-do — dlssc — mas só ido posso rete-lar mcu nom? porquc qucro surpre-ender mlnha familia

O EXAME

Dos candidatos i prora de Morał e Civlca. seu erom ergo* e flzeram o


eaame no InsUtuto dc Educaę&o; seto deftclentes fUlcot. na Assoclaęao Bencfklente de ReabUltaęio. tró*. em locals cspeclais. e 29, presos, cm trła penltenclArUs.

O teaU de Mora! e CWlca cnglo-fcou 20 questócs de mulUpla eacolha

—    com cinco opęóea de resposła — e abordou os assuntos: dircltos c dere-rca doa cldadios. vullos naclonais. o trata lho como um devcr soclal, ecumenlamo. lingua como fator de unldade nacional. stmboloa naclonals. saudc, sAneamenlo. recursoa huma-ncu. rclaędes Internacjonała e Decia-raę&o dos Dlreltos Humanos e ORA.

O professor Romualdo Carnuco. que rtsltou sete colćglos dumnie a prora. dlsoe estar baslante satUfelto com o seu resultado. Atrtbulu o na o compareclmento de alguns candidatos — 39 no cottglo Luther Kin* e cerca dc 60 no InsUtuto de Educaę&o

—    ao fato de muitos terem sldo a prora dos no suple U vo do Estado do Rio.

CALENDARIO E OABARITO

As demiLs provas do exame su-pletlso aio: CU 24 — Estudos Soelals; dla 27 — IflildrlA; dla 3 de norembro

—    Geografia; dla 9 — Lingua Portu-guesa; dla 10 — lingua Portuguesa e Literatura Brasllekra; dla 16 — Ckn-clas; dla 17 — Clłnelas Fukas e Blo-lógSeos; dia 23 — Matemittca. e dla 24 — MatemiUca. As proras dos dl os 26 de outubro e 9. 16 e 23 de norembro sio para o !.• grau. As outras aio para o 2.®.

O Departamrnto de Enslno Suple-tlro dari a lista dos aprorados na teręa-felra. O gabarlto da prora de Morał c Cirtca e o segulnte: t-C; 2-C; 3-B; 4-A; 5-C; 6-E; 7-E; 8-E; 9-C; 10-D; 11-D: 12-D; 13-E; 14-A. 15-D; 16-D. 17-B; 18-B; 19-E; e 20-A.


Scnador

Francisco Gurgel do Amaral Valente


SMtM Dl F.O OtA)

*•»*© Cu>«Hl do A#rjr* M»*ctVo, Alt*"*. C«Ho« f Iv«kb IłNBUr FrtMio. >yilxB n •• m#-4% paw nc#b4M po «««4o do foWcS

»*«00 4m B#v qv«*xS« •S0OBO. P* t 0*"*P o t*m*6*m


MU 9 Mitu • Hf IfpiiBtfl IMrfi,    I*B. &>9

77. h II.00 ns !V<t» 4$ Unt. Om 4c* Miliom C«v» I • 40 Ui.


Ensino dc l.° e 2° graus e


tema de encontro nacional


Scnsdor

Francisco Gurgel do Amaral Valente


+


•MitSA Dt *.• DIA)

A rodt'»c*o NkObI 40 Ho*P • • M«II. 9. Ai»» t Kio S»»W. 49 Udi**.;. 40 Horto • o Snd<rO 40 HortlB • sw^t. do    40 c^noboro

• m*«.PfBtK4o« Ó0 900t tKrtidM PO oc#-


%4o do Idodmofoo do DC. OUSOU 00 AMAIAŁ. •

<*r>,d«rr OB    • WT^JOl 94*0 O S*łU • 90*

•)U.    óm 77. h 11.00 Ko^m. n$    4* Sanu Gut

Om MJliipfti, I Rut !• do Marco. 14.


Scnador

Francisco Gurgel do Amaral Valente

JMISJA 01 !.• OU)

+    0    do    49 Confod^aclo Nortc^l

do Co—4fdo oo**do<o «t i»onrti«K^o« do P*t— rt<*-MSoi 0«r ocobUo do Ul«wromo do Ot. OUSOtl DO AMACAI, •    o« P»’»*"•• o BirtoM P^« •

Mtu • M' loolłodo omertrt. *o«^lok«. rt * 22. li n.00 Ko*PB. «o lo-n. dt Sanu Crwi do#    «.• W do

m—co. aa


Francisco Gurgel do Amaral Valente

+ Gcfaldo Saboya o esposa. Ricardo Gurgel dt Saboya e familia, Eduardo de Sama Cruz Abreu e etposs convldsm para a missa dc 7.# da em mefrórla de seu quer»do cuoho-do, irmio t tio FRANCISCO na Igrcia de Sania Cruz dot MlHtarts, da 22, :cręa-fc*ra. 4s >1,00 horat.


Engcnhoiro

Othon Alvares de Araujo Lima

+ M«'ia da OłoriB u -:i dt    Irt. V«w S> -tn

dt A/frrfo Uwa. Bortto^o o Miot Nurt S—»OB do

Aro..o Irni *0h0f0 o fiKM. lwi A«*vt» do locho.

Mnrtri • fih*B, Anaorto S#*'o do A/orto Uoa. m »d»ora t •►o*. loonAo Cou^ola do Am-al • ftf*o *9*»docof« o rodoa qvt bo ooOlpimio por ocobUo do <otot»-


o do. o coMdo- oo/b • «*u do 7 • dd. 040 Ba^krt «o •40 oW .» • u<ob«ado, Mo. 2.« ltua. d* 21. •» 12 Moc. *• «0'eo N. 1 do Cumo. k tuo !.• do M-to.


Nlterói. Bratnia (SucurtaUl — O VII Encontro de Sccrct&rlo* de Educaę&o • Rcpresentantes de Conselhos EstadualA de Educaę&o sera liutalado ia lOh de hole no Hotel Qu'.tandlnhi. em PelrópoUiw em soknldadc presidi-da pclo Mtnutro Nel Braga O encontro debateri a reforma do enslno dc 1 ° e 2 ° graus e entre aeua tema* mata Importanles eat& o da crUę&o de cunos profiulonaUtantes e da munl-elpallsaęAo do enslno de l.# grau.

Depols da abertura solenc. os 3C0 partlelpantea ourtr&o a paleatra da dlretora do Departamento de Enslno Fundamental do MEC. professora A na Bcrnardes Ela aasegura quc “a mu-nldpalUaę&o do enslno de l.° grau apilcada cm termos raclonals. poderi • ocaslonar a melhorla da qualldade do enslno.'*

MUNICIPAUZAęAO

Acrcdlu a professora Ana Bcmar-des quc se a munlclpallzaęio for exe-c u ta da com as derkas cautelas. “se-gundo dlrctrlzea rcsllstas e obcdecen-do a urna eslralófla bem fundamenta da. poderi prorocar mudanęas pro-fundas no atual quadro do enslno de 1.® grau des muukiplos, a medło praso."

Na conferincla que pronunclaró na pr^zlma segunda-felra, a dlretora do DEF — que falarA. espcclflea-menU. sobec a Uansferincla de coca rg os eduroelonalf aos n\unVclplos — pretendo prorar que "a crlaęAo. irtl-namento e atuall*aę&o de professores muntetpak em txercklo: a orlenta-ęio quanto & admlssAo dr noro* pro-reasores c a Introdoę&o de soluęóca Inoradoras para o enslno daa sonat rurais reprcsentar&o. em seu eon Junto. rcrdadelra rcroluę&o de consequin-eta* beneflcaa "

Na opłnl&o da professora Ana Bernardem "as comunldadea broslklras. como rtgra. só parUclpam do csforce edueaclonsi łndlreUmente. NŁo se scntem atrołdai ou moblllsadas.■•

- 8o o enslno de l.® Orau 4 da rc*pomablUdode dos podere* pubUcos — explVcou — drizam os munldptoa quc as autorldadcs. dlstantes e abs-traUs. assumain todos oa encargoi. Dal o pcqoeno '.ntercsac pelos probk-mas da cscola. cu)o prcdlo 4 deprtda-do. sem qut nlnguóm se finta respon-s&rel. sio poueas u InlehUcu da e»-co!a em assoruę&o com • c r w w Wado. A cooperaę&o com os p.afcssores c minima r a presenęa da comunka-


de em Któreś como a merenda csco-lar cu a blblŁoteca Ineatste.

PROFESSORES LEIOOS

Aodefender o trelnamento e atuall*aę&o dos professores munlcl-pals cm eseroick). bem como a orlcn-toę&o quanlo a admlos&o de noros pro-fesaorc*. a professora Ana Bernardcs dbpóe etementos mab quc convln-centes.

No toranUmento feilo pelo DEF. o MlnUUrlo da Educaęio e Cu Hura fkou clenie dc quc dos professores lei-gos — que abranglare hi dob a nos possadot 324 Ci do corpo doceń te do Brasll — 30J*i Unham cumo primi-rlo completo e 44^ prtmirlo Incom-pleto. Asilm. 25% dos profe&iorcs. do ent&o prlmarlo, n&o hartam chegado ao nivel do 1.® Clclo do enslno módlo.

—    JA nos mu nici plot — aasegu-rcu — oi professores lelgos represen-Uvam 714t; do toui do corpo docenię: 48.3% postulam o corso pelm&rto completo c 13.1% n&o harlam con-etaido o curso prlm&rlo. 8cm atlngir nivel de 1.® Clclo Kcund&rk. pols ha-rla 61.4% dos profeasores munklpals

—    Eue* dados • gra ram alnda ma 1s o quadro, ao tomarmo* conheci-mento de quc "no Brasll, 34,6% dos professores estaram. em 1972. na Zona Rura!. Contudo apenas 17.5% doa que postulam formaęio pcdagóglca tc en-contraram nessa irea e 89% doa pro-feasores prlmirtos que n&o hartom concluklo o curso prtm&rlo estaram em exerclclo na Zona Ru rai Com parado ao enslno mantko pcloa Estadoi o c rui no munlclpal — cm bora de me-nor rohimc — tern proporęÓM cxprcs-tlraa. abforre 33.56ri das rmtrkulas. para 5743% na rede estadua] ptibll-ca.

DEBATE8

O primclro debate Kri & tardc. as I4h. sobre a rlabllldade da trans-fer&ncla de cnnrgoa educaclonals aos munklpkM. quando os SecrctArloa dc Educaę&o doa Esiadot de Atagoas e Rio Orande do 8ul rclatar&o suas cx* prrknetaa »obre a maUrla.

Amanhń. na porte da manh&. serio realbodas rcunlóea dos frupos dc trabalho e & tardc, exposk&o c deba-tes do Urna Cooaleuęóea e Equlpa-mentog Escolarea, pek* 8ec retor ku dc Educaę&o dos EsUdoa de 8&o Paulo. Parana e de BraaUla.


O noro CÓdlfO Nackmnl de Translto. cujo antepro-jelo ;& csti conciuldo e fol dlrulgado peo MinlaUrlo da Justlęa. n5o fa* referenda e. porunlo. cxtlngue o* Consc.ho* Nadond e Esta-duaU dc Traiulto. centra-llzando toda» as prerroga-Uras de baliar i>om»as e cxecuUr a politlca nteto-nal de trannto cm um ad órg&o: O Departamento Na-clonal de Translto iDcntron).

A pollUca centralltadora prerbta no anteprojeto ca-tabcłecc a crlaę&o de Coor-denaęóea RegtonaU. dlrc-tamente rinculadas ao Dentran. para cada unldade da Federaę&o. Aaslm. o noro Códlgo pretende unlfor-mlitr. no pala. o exccuę&o das lels c norma* referen-tes ao translto. ertUndo. por excmplo. ot mal-enUn-dldoi aluttlmentc exlsten-tes entre o Detran-GB e o Coruelho Nacional deTran-slto tControm.

FiMralizaruo tlirela

Subordlnando oa Depar-tamentot Estadual* de Translto as Coordenaęów Regionala. estos ter&o eon-dtęóe* de Impedlr. imedla-tamcntc. quaUpsfr erro no cxecuę&o da pollUca de translto. o qoe nio ncon-teee ho)e. qoando determl-naęóes U m« ató absu.-das poAtam a vlgoUr cm alfumas unldadet da Federaę&o. balx*das que foram pelos De tran* Vocals

t o que rem ocorrendo no Rio com ot rckulo* ęstaclo-nsdos em local pcolbldo Sens motorUtOA sio punl-doi com um cartai cola do no pdro-bftsa. punlę&o r*U nio prerUta pclo Códlgo em rigor. mas slra crla-da pclo Detran-OB. quc age como se Uresat prcrrogatl-rai para elaborar normas próprlas e camplemcntare* & legulaę&o rtgente.

Essa determlnnędo arbl-trarlo, que se som* a Inu-meras outraj. tal como a dc dw m płaca r os ca nos de oulrot Estadot que ira-feguem lrregularmente pe-las ruas da cidade. poderla Kr proiblda pelo Contran. que, burocratliado e tnca-pa* de umt ftfeoluaęAO di-reta e objetira. Inclustot por estar Kdlado em Brasilia. fecha os olhos a multa* anomalia*.

Por tsoo. a combs&o de alto nlrel dcslgnada pek Mlnlsterto da Justlęa para claborar o anteprojeto achou qur. Km urna fisca-llzaęAo dlrela, atrarćs dx« Coordcnaęócs Region a 1 s. aconteccri com o noro Có-digo o qw ora acontece com o atual. ou K|a. nio 4 óbedecldo por rcpartlędes estadual* quc czlatem Jus-Umente para faier cum-prl-io.

Coiincllio

I)rlilM*rittivo

Pclo anteprojeto. o Departamento Nacional dc Translto DCtA no rirtke da piramidę do Slitcma Nado-nai de Translto. que tcm. entre kus objctlros. "coor-denar a elaboraę&o dos pa nas c programa.t gerais de translto c promorer a lntegraęio e uniform linę Ao dos planet reglonsls".

O Dc tron Kri subordina-do dlretamentc ao Mlnbtro da Justlęa • "ter* um Con-Klho DcUbcrailvo lncumbi-


do de suas atlrldaćc* nor-matlras". Far&o parte do Conttlho o dlrelor do próprio Dentran. quc cxcrcer& as funęócs de presldcnte. e um representante de coda um des te* Mlnfctórios: Transportes. Exćrdto, Educaęio. Industrla e do Comłr-cto. Relaęóe-i Exterkrc*. Interior c Saude.

CompeUri ao Dctran. en-tre outras colsas:

HI — exccutar, coordensr e normalUar as alirldadca de pcaąuUa. plsi^Jamer.to. educaęio e engenharta de transiio;

II    — *eiar pelo fkl e ade-quado cumprlmento da le-gUlaęlo dc translto:

III    — edltAT normas com-plementares & legttlaę&o de translto prtnclpalmente no que conceme &s condlęóes de Kguronęa dc rclculot. dos rias pObllcoi doa con-dutort* e pedestres;

IV    — promover. coordenar c ortontar campnnhas edu-cAtiras e dc esclareclmento & popu la ęi o referentes ao translto;

V    — examlnar ot temas a serem debatldos pelas de-legaęóes brosUelro* nasreu-nlóes lnternaclonals de translto. propondo dlre-trtzes;

VI    — expcdlr os documcn-to* de rcgUtro de relculos e lublllUęio de condutores ou delegar compct&ncia aos órgAoa do 5uUma Nadana! de Translto para fa*4-lo;

VII    — central bar c coo-trolar a armadaęio dat multa* impOAtas por Infra-ęóet de translto;

VIU — flxar oa ralorcs a terem cobrodos pela ex-pcdięio doi documentos prer Istot na legblaęio dc traruito;

IX —• habilkUr condutores, Instrutorea dc escotas de aprendUogem e cxaml-nadoret ou delegar compe-Uncla a outroa órgios paro faió-lo".

l’o<ler tolul

Como k pode obsertar. o Dentran aglutlnard muitos da* prerrogatlros hoje per-tencentes aos Departamentom EsUduati de Translto. srndo os mab Importantes a dc eorrear paro os eofres federals o dlnhełro da* multa* de translto c a de ftxar os valorę* a Krem cobrodos prla expedkio dos do-currentoi ealgtdos paro rel-culos e condutores.

A te mesmo at facukadea de expedlr doeuroentos para ycicuIo* e condutores c de habUi^ar o» ulUmos pazurom paro a arra do órg&o fcdcrol que. rntretanto. de-tegaro Ul compctencia &s repartlęóes de translto es-Uduals. mas com pleitot poderes poro balxar dispo-sięio cm contrório. ca*o sc rerlflque qualqurr slnal de corrupęio ou dc n&o cum-prlmcnlo ple no du lei.

Ficar*o. assbn. os Delrons limltados a:

I    — cumprlr c fazer cum-prlr a Icglslaęao dc tron-aUo;

II    — fucallzar c aplicar penaUdades aot infratoces da icglklaę&o dr traiulto:

III    — coraunkar ao Den-tron a suspens&o perłódlca ou deflnlUra do dirtllo dc dirlgtr e o recclhlmcnto das respectlros llcrnęas:

IV    — flscalliar. ristorlar c rmptocar ttkutos na forma CAUbcleckla pelo Dentran;

V    — elaboror tsUtiaUca* dc tronsllo no amblto dc


sua jurUdk&o. na forma cslubckclda pek Dentran".

Novi(ladcn

O noro Códlgo. segundo

0    anteprojeto. tronk algu-maa noridadeo. como llml-Ur a relocldadc mixlma cm CO qullómetroi por hora nu rias urbanas e fó qul-lómetrcM nu rlu rur a la. mu admltindo exceęóes: "a enttdade do translto In-cuntblda da stnallzaę&o po-dcrA pcrmltlr relocidades su per lorę* ou reduilr os U-mites, ImpUnUniło para (al um* perfelta UnaUiaęio qu« lndlque o Iniclo e n firn <U« referidas exetę6cs".

Outra noTldadc Kri a pcrmluio para que K efe-tur a ultrapurogem pelA dlrelta "quando o oonduior do reiculo a ser ultrapuAa-do haja Indlcado o propótl-to de entrar em outra rla

1    esquerda ou quc rai retor nar- e 'em pbtas de tr6% ou mab falxu dr tran-alto no mesmo sentido. dcli-rolladu por marcu kngl-tudmais".

Na scęoo referente aos documentos de habllltaę&o. o noro Códlgo lnorari. ao exlglr que u peatoas com 85 a nos ou mais descr&o renorar o» exames dc sanl-dade fiska e mcntal dt dols em dols a nos As que nio tlrerem allnfldo a Idade-llmlte renorario oi exames a cada quotro ano*, como Acontccc atualmente com todo* ot motorlitas. inde-pendendo da tdade.

O noro Códlgo prrr* atn-da multa i para pedestrf.i <que nio podem ultrupas-sir 10% do małor salirk-mlnlmo cm rigor no pakt, quc ser&o fUadu pelo De-tron. “sempre que a segu-ranęa do tronsllo recomeu-dar". Ewu molUa. segundo o anteprojeto. lam bem pode rio Kr estendidas oof condutores de relcuks de propulsio humana ou tra-ęio anlmal.

A multa para pedrtlrra n&o i brm uma noridade, pols o atual Códlęa a pręt*, rmboro. por falta de regu-lamcntaęio. e*** punlę&o nunca tenha sido apilcada.

Qur»l5o ilr ló^ir;i

Scgundo o engc.ihelro Siirlo Din U Borgcs. coardc-nador do grupo tnearrega-do dr rcdlgir o anteprojeto. r prcsldente do Consellw Nacional de Trimilo. K.a rrsguardada a pnoridude do pedestre sobre ai laixaf de seguranęa quan/.o, Im-euda a troreasla de uma rua. cle for lurprrendldo pela mudanęa do slnal. Em su a oplnl&o. k corrglra urna antlga lnjustięa c* prdeitrt Kmpre fol in’ilto csquecldo entre nó»

Paro dlmlnulr os ri«cs do* motocklbtu. estes r *euf acompanhantes terio de uur capacetes nas rias urbana* e nio apeaas nu estrada*, como acontece agoro. O noro Códlgo. a km do mab. proibe a comcrcla-Ibaę&o de acessónoi *u)o uso nio Kja permltldo, como u buzlnas que nroro-cum ruido* luperkreł aos llmites detcrmlnadof. csca-pamentos baruUientcs e talu larga* que ultropowCin u medidu do rtkulo.

Hoje. esses accsiórlcs prolbldos sio rrndtdos 11-rremente. num* erldente controdlę&o da tegialacio. omlssa quant© & produę&o. mu rIgorom no relo do uao dc lab accssório*.


Partidos (juerem esteiider recesso ate as eleicoes

.9

Brasilia fSucursaD ~ Dlante da dl-fkuldade dc rcunlr deputados para a Kmana destlnAda & rotaęao de pro Je to#, u Udcrancu da Arena e do MDB dęte rio Apnrror nra requer1mento esten-dendo o recesso brtneo ate 15 óe norembro. salro cm dla* 29. 30 e 31 do corrente. period o duronU* o qunl Kri fcllo um es-foręo concentrndo para rotar o Oręa-mcnlo da Unlło.

Desde quc fol pasto em pr&tlca. em agosto ultimo, o receuo branco da Ca-nusra nio chcgou a apreuntar os resul-Udos esperodos pelas lkeranęav A pro-xlmldad« du ełrlęóes lerou paro tonge deputados irldos & procura de roios c, poucu rrzes. o polne 1 etetrónlco acusou i presenęa de 200 parlamcnlarts.

A* icuócs conjunUu reaUzadu qua-k sempre du 19 am 21 hora* tamtkin n&o corocgtnram rtunlr inali dc meta duzla dr parlamentarts cm ptonirto. Es-la audlencU krou o lider do MDB. Dcputado Larrte Vleiro, a sollcllar rrrt-tlcaęuo de roto dr um projeto coastdc-rodo aprotndo. após o qu% folia a cha-mada nominał, consUtou-K a falta de ęuorum.


Veloso chcfia missao <jne vai a Arabia

iSucursali — O Minbtro do Planejamento. Jo&o Paulo dos fleb Vel-kwo. dererA cheftar n mluio brasUcIro que lr& a JudA, em nof^mbro peóMmo, paro partlclpar du negoelaęócs d* Co-mlssio Mitu Broall-ArAbla 8audlU A Ida da detegaęAo do Brosll JA «Ura pre-rlsu na drclaraęAo conjunta flrmada entre Al-Sakkaf e Awredo da 8Uvclro. cm Brullla. no dla 6 de sotembro ultimo.

Da agenda de debate* entre braaDrl-ras c saudlta* figurom entre outros. oi segulnte* pontat: forneelmentu Je bem c dc scrrtęos brullelro* A ArAbla Studiu. suprrniento dc petróleo ao Brull. auociaę&o de caplUU Attidlua e bra*i-lclros no Brasll e na ArAbla SaudlU. In-teroamblo tecnokgko. asiUt^ncla Ucnl-ca. cooperaęio flnaneelra entre os dola palie* e Intercamblo culturol


A DKLEOAęAO

A mUsio quc Ira a Jrdi. em nlrel mlnUtcrtol. Umbóm tenUri catabclccer u ma eatruturo capa* de desrnrolrcr a cooperaęio brulkiro-sandlta. prlneliwl-mrnte not piano* económko. (tnaneelro c cocnercial

Embora extro-ofkl*lmcntcconr)dado

paro Intogror a aMo braillrlra quc ira a JudA, e pooairel que o Minbtro Shigeaki Urki nao ra a Arabia Baudlta.




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