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JORNAl DO BRASU U SegundflRir*, 21/10//4 Q C«d#fno


CIDADE - 7


Arquiteto alcmao advcrtc Benęao só para risco dc que obras leva um dcscaracterizem a cidade a lKre)a


O profcssor de Urbanismo da UnWcrsldade de Stuttgart. arquiteto Erwin Knodel. atualmente no Rio em vlagcm de fArlna. tfłnnou quc Mft cidade pawou por mudanęas tdo caUutróflcaa nos ultimos doU anos que somcnte UR) sórlo cstudo urbanUtlco perfeltamente lntcgrado i paisagtm. acompannado dc urna boa campanha de consclentlwięao do poro, podcrd Impcdlr sua total dwaracterlzaęfio .

Scgundo o arąulteto alcmio. que rlslta a ci-dadc pola quin?a vcz. nio * concebivcl traier-se para areas rcsldcnclals e de atraęlo turist.ca os grandes nrranha-cAus, quc só dcrcm ter lugar no Centro. No caso da Łapa. dlsse que seria posslve1 farer-se as neceasśrlas reformas urbanistlcas pr*-semndO-4*. pek> mcnos. alguni prtdlos mals rcpre-icntatlYos de cada dćcada de vlda do Rio de Janeiro.


TRISTFZA

Erwin Knodel. que Jeclo-nou na Unlrenldadc de Londrrs entre IWO r 10C1. detflca-fto atualmente a projeto* urbanistko* cm seu pat«. Aflrmoa que *i mudanea* obterrada* dev4e que *qul eiteve pc!a iUlma tw. hl om ano e melo. o delwram "multo abalado. poił cna A uma eldade que amo de forma especiar.

— Qt balrre* da Olórla. Flamengo. Botafogo. Copa-rabana. Ipanema e Leblon sio elreundado* por morro*. r c»t* A um fato que nio ▼cm sendo conrtderado no* projetos urbanisttco* tra-ęaćo* ultimamentc aqut. Nio eiti harendo nenhuma tntcgraęio entre paKagcm f arqultelura; vcrdadelro* monstra* w tao sendo cons-truido* em Arras dr cnor-mr Importancta turUtiea, romo. por exemplo. a Lagos, pouco a pouco mierni da pc-lot arranha-cAus-

Para o ur ba nuta alemńo. A prretio qur te tnlete tam-bAm um etiudo para Intc-erar o trabalho dat dieer-«u cmprtAa* de hotelarta que atualmente vAm cont-tralndo em Sio Conrado. *de forma a dar uma unl-forra^de malor A arq«Ne-tura loeal e nio comprocne-trr alnda mi‘t a naliar.enr. Outro atoecto abord.ndo prr r> referiu-te a sArte de prA-dla* caracteristlccj de de-termtnada* Apocas que eitao »endo demetldo*. como o Jo-cucl Clube e o Clncma Iris alAra daquclc« que "rtflr-tłam loda a historia da La-po".

— O Oorrrno estadual dr-▼rria Inlcłar ŁxnedlaUmen-ir uma carapanha de coiu-rłrntUaęAo do povo para a


nrcculdade dc prrwnrar aua cidade. l*aralftommtf a UW. A preeUo qur toda* as obra% ett^jsm sujcktas concorrAncla pObllca. dr modo n permltlr uma roe-lhor irteęŁo dos proktot aprcscnladot. cscothcndo o que mak oUd.^-er k eatm-tura top»>?.rAf>a r paW>;b-tiea do Rio.

AHROniZACAO    •

Sf^undo o profesor dc diuttcart. a Łapa tlntu os rxcmp3os mafct reprcsentatl-yos da arqul^tura em to-dat as Apocas. mai estes fo-ram dritruidos. ~qiundo po-derUm ter akio pcrfelta-inontc tntecradoa a o pro-cosso de rrurbanlncAo \ Um outro fato que o prto-cupou basunte fol a In for-nuęio. dada por um amljo. dc qu** es ta destrułnlo complctamente a rcactario dc um dos morroi da Prała da Imbuca. cm PaqucUŁ ilha or.de rle Ja passou algunt dtas e consWcra -uma ćas coUa.i mats bela do pa*»**.

— r nreessdrlo estłmu-lar-se a colocaęAo de Arrc-m na* ni a* e planu* dr-corativa.t nas calęadas c en-tradat de edlficloa. tr pre-elso tambAm que a urha-nUaęio do Rio srJa acocn-panhada de um piano fcral cle protcedo k palsacim not prvdk>s emeteriftkes. piano rs.%6 tmune k ^.o^np-ę3o c k ds»me<Uda r*p?«nla-«*lo LmobtUirta. Is%o dece »tr felto o mals brcve pot-sirel ou dentro dc pouco u mpo nio se jXKlerA ma u saber como era a cidade hd ZO ano*. Ach o que a pnwł-ma srraęAo carłoca teri sA-rloi motlYOs para odłar esta. caso niko se tomr as mrdl-dat esisidai.


"Boina Prcta" comcęa cm noyembro patrulhamcnto de rodovias da Cuanabara

A partlr do dla 23 dc noyembro o carloca ja poderi rer nas rodorias da cidade os Bołnas Prttas cm aęśo: sao os homcat que compócm a Companhla de PoUcla Rodovłirla quc sari a resporu£veł pc\o patrulhamcnto das estradas locais. com um objetlvo maŁs assistencial c dc rel&^des publlcas do que punlttYo.

Dlarlamente, os soldadoa que vao integrar a nova unidade da Policia Milłtar — ela alnda nio fol crlada oflclalmente — estdo reccbcndo todo o lipo dc instruęao no auartcl da cxtlnta Companhia Independcnte dc RAdto Patrulha, cm Bangu, agora sob o comando do Major PM de Cava1ana Carlos Albcrto Santoro.


0» qur sofrem no corpo n&o dCTem ter U«U fA em 8anU Edtlgec ąuanto os que icfrcm de pen Arta na boUa. Para o* mllhare* de devoto* quc na Altlma quar-ta-felra acorrcram k tfreja da Padroctra do« Endirldn-dos, em 8fto CrlttorAo. r apesar da propapinda felta. a pena* uma senhora Idosa comparceeu. onUm. para a bAnęlo do* dornie*

Embora outro* peuoo* se senussrm para rccebcr a bćnęAo com a reliąula da Sanu. aó Dona Ptanclica Manto Vic!ra. quc hi mali da um ano quebcou o fAmur e nio poda andor um muleto*. sa apreacntou como docntc. "para alcanęar aa rnclhora* ou ura pouco moU de padAncU", Ja que at duai opcraęóci felU* nEo rcsolteram o problem*.

PRIME2RA VEZ

A ccrtmónU e«tava mar-cada para as lSh. ma* o rt-sArto. Padrc Olno Rlghctu. c*perou mela hora. Dianie do rehcirlo, no talio de rt-cepęóe* por baUo da Ig reja, ele ctocou a rtda da Santa, "Padroelra do* bont ncgóckit**. mas tn*t*Undo umpre que os flAU devrm -pedlr pcrdlo das noasas dirtda*. ou ofenaas. nio unio flos santos ma* a Dtu* t ao próatmo".

Dltse. alnda, quc A a pri-mrlra vc* qur re*olveu m-cłtiir, no* frstejo* em hon-ra de Santa Cdvtges. a bAn-cio dos doentr*.

Ao mesmo tempo, outro padrc. na Igrcja. pro-ccdru ao batlsmo de otto crłanca*. por *er o trrcrlro domingo do mA*. Ka ma-trtł dc Santa Edrlgci o* battzado* sio fcltos sempre no primelro • qulnto domingo* de cada mA*.

O BUpo-Auxlllar Dom Eduardo Koalk eclcbrou a mlM das glfnjfpoU. na prrten<a de grandę nbmero de dcrolo*. benzen o palnrl com a imagrm da Santa. que flca na frente do trmpło. felto dc mo*ai-ca ntUo buanttno, da au-torta de Jcaclr Maglnt. membco da Comludo Ar-quxllocesana de Arte. Ao rncerrar o* fntejos. um grapo de amadore* reprr-untou. k nolte. no aalio paroąulal, a pe^a O Pcque-no Principe. de Saint Exu-



Os bares tambem estreitam os posseios mas Um amparo legał

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Os rasos de planta sao um arliflcio contra os automóveis

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Calęadócs de Copacabnna se transformatom em estacionamento


Calęadas cariocas ja tem mais de 180 mil obstaculos


Cedag usa imaginaęuo criadoru para ter agua cm cidade sem estrutura

A lnexist*ncla de rcscrvatórlc» de grandę capa-cidade cm con*cqućncla da falta dc planejamento na cxpanaio da cidade obrlgou a Cedag a de*cn-volver um fiistcma de dlstrlbulęio de igua todo capocial para abastccer a Ouanabara, que permite tranafcrl-la do Ouandu para Łaje* e Acari com rcsultados que. para o prealdente do órgio, Sr. Hugo Mato*. tAm skJo bem satlafatórlas.

O slstema, consUtuldo de subadutoras c troncos alimentadores Ugados dlrcUmcnle is grandes adu-toraa do Ouandu. "garante uma f)exlbuJdade muito grandę, corrigindo tanto as deflcłćnclai ocaskmaU como as de bose cstruUirar.


DEF1CIENCIA

A manelra maU almples de abaitecer de igua a Ouanabara. segundo o en-genhelro Ellslo Fonseca. da Dlrctorta de Opraaęio e Manutenęio, icrta atravAs de grandes rescrratórlo* que fartam a dUtrtbulęio para coda reglio. No entan-to, eles nio cxlstem: o* ma lorę* sio os de Pcdrcgu-Iho (57 mu 274 m3) c Ma-caco* (40 mil 544 m3). qo* pratkamente recebcm igua de passagem. *cm pode rem garantir o abasWclmento *e parar a aduęio. que 4 felta por subadutora* t tron-co* tllmenUdore* llgadca dirt ta menie is Unhas Principal*.

No entanto. para que a formula mats slmple* pu-dewe ser adoUda. o reser-ratórto de Macacos. por excmplo. terta de ter uma capacldade de 500 a TOO mil metro* cublco*. Como lsto nio A posshrei. a Cedag partia para a lnterllgacio do* dhrerso* Ustemas. fazendo com que a* defklAncia* d? um tejam auprlda* prta malor capacldade de adu-cio dt outro*


O melhor exemplo do fundonamento drsta In ter-llgaęio A o tUtema de Aca-rt que depende do regime dc chuva* nos mananelalt e tem p#qucna capacldade de aduęio. Quando forem co oclu Ido* o* obras que du. plleario a capacldade do Ouandu. a nora adutora Urucula—Juramento patsa-ri *els metro* ciblco* de igua por segundo para Aca-rl. trA* vezc* mai* do qtie ocorre atualmente. lsto pot-slbUUari resolrer o próbie-ma da falta de igua na Leopołdlna.

PREOCUPACAO

A malor preocupaęio da Cedag. agora. A de "dotar o slrtemi de condlę&e* dc se-guranęa. tanto com relaęło i aduęio como ao eon troić. de modo a garantlr o f.uao constante de igua na rede de distrtbulęio "

— As obras no Cuandu — cxpllCA o Sr. Hugo Mato* — garanttrio a solucio do* problrma* por um pra-ro de 10 ano*. Apr«sr da cookplractdAde o^raeienaLo slstemn e bastantr efldeti-tr e. desde que hala adu;* cio. haerra agua para trdi a cidade.


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Órgao preve <liminuięao breve da venda tle


agua


VA&K DE INSTRUCAO

Enquanto aguardam o de-creto quc crła a nora unl-dade mtlłur. ot oflciau, sargento* e praęat da CPR c.tio pawando por uma fasę de tiutruc&o qur eonie-cou no dla 22 dc setembro r iri atA o dU 22 dc nc-vembro. tnlcundo no da ufulnte o trabalho da Policia RodoWarta nax vla* ettaduaU. A unldadr conto. atualmente. com 300 ho-mens e A coniandada pew Major Cartos Albcrto Santora. tendo como subco-nundante o Copltio Airton Sou to Major Quarcsma. o Capltio Iran dos Snntc* ŁraJ. cheft da P/3. ccordc-na o* eurro*.

Dtartamrntc. da* 7 tu II hora* e depou <U* 13 i* 10 hora*, (y JCO homent da CPR. dlridldos cm grupo* de seta pc*.ot6c». auutcm a aula* trdrteas c priUca* mtnUUada* por profcwo-rrs mlUlnres da cnrporaęio. Do cuiTicalo constam ma-tArU* *obre połlclamcnto de trir.slto, lnrtraęio pro-f.ukmal da tiopa. ordtm unldn. InsUucEo gcraU co-munleaęde*. primrtrot m,-cocro*. reliKÓes publlcn*. manutenęio do escalao. PortuguA*. pericta dr trin-4ito, armamento e liro.


Hi. alrida. o CFOMES <Cunso de Fonnaęio de Mo-toclcllaUs, Escolta r Scgu-ranco) onde 7 ofictal* c 29 soldados trrlnam dla-riamente cm motodcleta* Harley Davidson. O curso so araba.*i na segunda quln-rrna de dezrmbro. Cabc aos motoclclUU* da PoUcla MSHir a eseolu do Vic'-Piendente da Reptibiica e do Goverńador do Estado

SERA’ ASSISTENCIAL

O Major Santora coman-dante da CPR. dl*#e quc a unidade seri maks aasuten-ciał r de rclaębei-piibr.cu* do que punltlva Os novos pnlrulhrlros c»tio sendo trcir.aJot para qur. ao pas-iarcm pela* estrada*, rendo um carro engulęado ou com um pncu arrtodo. ajudem seu motorlsta. Em caso de a c ido nie. o* soldados aabc-rio como proceder com a* viUmas pot*, para Isto, ai auUs dc pnmelros-socorros *io mlntstradas atrarAs de slktej e dadas polo Capltio-MAdlco Salomio, da prdprU Policia MUltor.

Com rclaęio aos motocl-clula*. quc vio compor o po lot A o especlal da CPR, o* trclnos m reallzados todo* os tli as. de manhi e de Ur-de. na Estrada Cuandu do 8ena. cm Banga


Remo faz novo cais na Lagoa

A moYtmentaęuo dc pc-dra* e terra na margem da Lagoa Rodrlgo de Preltas, e#n frente is nova* arqul-bsncida* do Eatidlo de Romo e das garaccn* para barce*, nio slgnlflca um noro aurro da Lagoa e Alm — scgundo o prealdente da Fc-deraęio Metropolitan a dc Remo. Sr. Mlguel Dl ab — "i constnscao do enroca-mento para o cali dos barem. mantendo-ae o atual llmitA da Lagoa ”

O noro compl*xo espor-liro. conslderado o malor da AmArtca do SuL Uri c*-poęoi para os bar cos, pUU de txercldo. rema-renu e rampa* de dcsclda. em ma-deka. na parte frontelra dat arq\ilbanradas. O cnro-camento coniute na retira-da dc terra c sua *ub«titui-ęio por pedra*. para Impe-dlr o aowreamento da Lagoa. com desUzamcnto da Urra do aterro

MESMA ARKA

De anordo com •Mlgud Dłab, -nóa do ramo. aoenos o* primelro* a doffnder a Lagoa. denundando qual-quer UntaUra de aterro."

O AerWco cali sendo exe-cuudo aob a iupcrvt*io da ADEO


Os pouco* centimelro* de altura e Algung metro* de largura da* cal-cr.daa cariocas eatio ocupados por IM mil 2EI obstieulos. entre ele* ban-ca* de jomals. orelhdes. rirtos lipo* dc poste*, coletore* de llxo e de carta*. tapumes de obras, Jardlnetnu, płaca* łndleatlras e um *em-numero de au-tomoreis que obrlgam o* pedestres a tnrorUr as portęóes: aodam no lugar do* carros.

A falta dc łocal* adequados para nUdonar obrlga os veiculoi a porar com at quatro rado* na* calęadas e rantra estes hi trinchclra.% forroada* por jardłnelra* as quals. por gum r«. orupam o paaielo. deftnld© pelos Dł-rionftrtai da Lingua Portugoeaa como "parte latcral e um pouco eicrada das ruas deatmada ao transito de quem anda a pA*. mas que nio A aegułdo i riica.

CALCADAS ESTREITADAS

A medlda oflclal do* calęadas da Ouanabara A de trA* meira* de lar-guro. conforme de termin* o Códlgo de Obra* do Estado. mas o ©xpaęo deatinado ao* pedestres rem sendo m-vadldo pelos automóYet* que estaclo-nam com as qoatro rodas no powdo O rcsuUado A que o pedestre tem quc *c nCenturar com mcci ćbvtov pdo asfolto. Na Aranlda Copacabana. par excmpło. o espaco da* calęada* A tornado por tapume* dr obcas, pnncl-palmente na altura do n&mero 10S9. onde um dcles reduzlu o espaęo utll da calęada n pajco* centimetro*. din-cultando o transito de crucm tem qur nndar a pA. Outro tApume. no 070 da mesma avcnlda. causa r norm es trans-tomo* aos pedestre*, o mesmo ocor-rcr.do na «equli»A da* Ruas Santa Cia-ra. Bario de Ipancma c, em frenu ao numero W2, forom eolocados na cal-ęada doi* tubuldea reduzindo o espaęo. Em frente ao numero 1050 da A»e-nida Copacobana. uma da* Was mai* morlmcntadat do pedeUre* da zona Sul. fol eolocada uma arm&ęio de ma-drlra na qual adlclonaram pe<lras e a rei a pan* obras. Na Ru* Ba rata RJ-betro. csqulna dc 81quełra Campot. uma obra dc aerrlęc pCibtlAo tomou totalmente a colęada e o* que andam u pA nio tira outro Jelto oer.io pa**ar pek> aafalto.

O eatre lumen to da* calęadas vem sendo causa do alnda pelis Jardincl-


ra*. arma cncontrada pclo* *łndko* dos predlo* para evttor o cstaciona-mento de yekulo*. E^tc* param jjsim mesmo, dlflcultando mat* alnda a poMagcm dos pedestre*. Ra Ouanabara hi dupticldade de lipo* dc po*-tea, poU a Lłght tem fmcados 1M012 para a tlumlnaęio e suitentacio da rede elAtrka e a ComUsio Estadual de Energia, id para llumlnaęio a rapor de mcrcilrlo. tem 15500. Nas cal-radAs do Rio exlstem alnda 3 500 bonca* dr Jomal* ique poderiam tatar cm loJa*>. 72 eAlxa* coletora* do* Corretoa. 3 050 ereUlSct. I 124 po4-tf* dc madclra com setn* Indl-catlvas dc utllldadcs publlcas e 3 000 cole tor#* dr ltxo.

POUCO ESPACO PARA PISAR

Na prittea. nenhuma rua do centro da cidade obedeee os padróes de-termlnadoo pclo Códlgo de Obras do Estado. para a largura das cakadat. A* Ruas Sio Ben to, Yuoocidc dc Inhauma. Alfandega. Bcnhor dos Passo* ina e*qulna com a Rua Uru-gualana. o passelo tem meno* dc 30 centlmetroii. 8ctr de Sctembro. Ou-Tidor. Gonęalvr* Dlas e Rua da Carto-ca eatio fora da medlda oflclal. AlAm do* obsticulos na tu raks que o carloca tem que enfrentar para andar na rua. eic cali a coda dla com meno* rspaęo para pLiar e quando o fas sem o* cu Ida do* necessirios acaba tendo quc raltar em co.\a para trocar dc roupa. f que atravA* dc pcłquita felta pclo Instltuto F.stadual d- Mc-dklna YeUrlnirta. fot rerelado que 29 mil 552 cics produzem dlarlamcn-lr 2 mil 354 ąullos de dejetos.

No oenlro da cidade tambem h* próbie mas de tapumes dc obras, prin-clpalmcnte na Rua Primelro ó# Marco, cm frente i lgreJa Santa Cruz d<u MUlUrrs. onde uma Obra ocupou to-talmentc a calęada. O mesmo ocorre na detnoUęio do prAdlo da ca*a <o-merclal A Capital, na Rua Sc te de Sctembro. onde os pedestres Um quc utar mesmo como po**agcm obr Ig noria. a pUta de rolamento do* ttlnilo*. Outro fator gerador para a falta dc espaęo na* calęadas sio ot 10 mil estacionamento* oflclal* da Pundaęio dos Terminal* Rodorlirlos do Estado da Ouanabara. que *Xo acrescldo* d# mai* 25 mu raga* crtndesUna*.


At detenoi de cerrot-pipa parikculcm que se obattectm ęratnlteinente todot os dta na EUrató-rla da Ccdaę. Janio ń Ponte dos Marlnheiros. e de po i t retendem cada i mil lltros f car pa dc ceda ca-mtnh&0> por Cr$ ISOjM. dcrtr&o ser muito pouco procurados com a ampllatfo do sLstcma do Cuandu e o conicęufntf re/oręo do abaUfdmcnto dc ópva a cidade. segundo a companhia ctladual.

A Ctdcg ajirma quc nada pode Jaicr com rtla* cdo ao preęo co brodo pcloi canas-pipa e erpiic* oue autoriza a rettrada da aęua em suas eUrotóries porpue ęarsnte a sua *qufl/idade e pureza. poćt ela i a mesma Jornecida no abaitcdmenlo normal do Mo". A companhia tambem manUm sc* peóprio sis-tema de pipas. serrindo a rtcolct. hospitais e was de satidc ojletait ou partieularet. gratuitamtnte

QVF.U USA

O comercto pariicular da agua atende a ro* iauranlet. pcquenat emprtsas e residincias sltua-dot em drcat onde eiUtem problemas no ebaste-cimento a cargo da Cedag. A Leopoldina. Tłjuca. Jacarepegud e a Borra da Ttjuca sdo as reętóes ęue mais se aHMram desie serpięo. principalmente nas tpocas dc estiagem.

Segundo a Cedag. a próilma entroda em fun-clonamento da empliaędo do Cuanduquc terd sua capacidade de aduędo aumentada de JS metro* cibicos dc ógua por segundo para U metroe cubicos por segundo — e a Itgaędo da adutora Uru-cuio—Juramento. com o objetiuo dc atingtr toda a icopoldtrui. noimalUardo o abastccimcnto cm toda a cidade.


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