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JORNAt DO IRASIl Q $egjund*.fair#. 21/10/74 □    !• Cid^no


ECONOMIA - 15


Dirigentes sao a principal queixa das cooperativas


Porto AUgre I8ucur*al> — O kicał cooperatleirU ainda eatA ionę* dc Kr al-cangado no Rio O ran dc do Sul. ondf aa dlrclorlos dc muli a* coopcrativas oofrem peaadaa ctlUcai dc ku* aa-aocladoi.

Enlrttanlo. hA alguns bona cxemptas rm quc o ci-plrllo coopcratlrlsta catA K for mirando, como na a roo-pcratWai de ljui. Santa Rosa. Sanlo Angclę e oulras do mc*mo porte, na RcglAo produlora do ŁaUdo De-poU dc um letanlamcnto quc durri ąuost um ano. o Dcportamcnto dc AultlAn-clo ao Coopera tlvla-mo •DAC». orgio do Esta-do. Inlcłou. rm setembro. urna aćrtc dc curso* Inten-jItcu no męko runi. pa rundo da ccmUUrio dc quc o ■moc lado faz uma ld4ia er-rada do fletni coopcra lii o. ratlvo.

QUEIXAS

Entre oj quetxas. apare-cctn a dc quc o gcrenie eon-tratado a ca ta Irndo ma U poderes quc a dlrclorła elel-U. e tezea. abu*a dcaaa autorldadc. olegadamente cm prorclto próprio. Alguns awociados erlttcam aa dire-lorlaa de qucrcrcm perpe-luar-ae n a admlnUtrogAo da coopcnllra. como k deka fa%>cm proprlcUrkłt A conuaugio de um gerente. como ocorrc nai coopcra lita* mcnorc*. dccorrc do falo de quc nas rniktadrt dc peąueno porte o* ad ministra dom aio agrkultcm ca ren te s dc capacldadc perć nc lal Mu u os awociados pędem uma ma lor cocmml-cagio entre a d:retorta c o quadro aoclal. “Prcchamoa aaber o que cle* estio fa-zendo. A maior parte daj trre*. somat UnpedkJo* dc cnlrar no cscrttórto do prt-ałdcnlc" — queixam-ae clr* Alguns maU tfCkareckSoa d.rcm quc o jUlcma coope-raUvUU brasUelro pcca pe-U cupula: lembram quc no Coftjelho NacKmal dc Coo-pcratlYtano. apenaa tria


dot olto mcmbroi »io nr*-doi Aj coopcratlYta, os dc-maU sio -burccnUa de p-

bincie**. Ka raglio do AHo Urugual alguru Udtrci coo-perallYUiai quclxaram-i« da oęio "pouoo dlpkomAU-ca“ de funclonirtot do Im* tlluto de ColonUaęlo e Reforma AgrArla (INCRAI, orgio encarregado de fl*cx-llsar o interna

EXEMPLOS

O Departament* de Asslt-U-ncla a o CoopcraUrUmo cstA rc&lkzando no EaUdo um trabnlho pionclro. Da-ranie um dla tnteiro. 160 nuoeltdot de cooperatha de produęio reccbem um cuno InUnolro sobrc coopc-radYUmo. A prlmelra hora ł dedlcada ao* admlnUtn-dorei da coopcratłYa. c mj ultlmaa hora* do curso icts grupo* dc 30 auoclado* rta-llzam um debatę, lcranlan-do os defeitos c sugertodo as corrcęóe* a serem fettao. Um quc»tVonArto servc para que Kja fclto um dlagndtf'-co quc KrA lerado pclos tecnlcos pojteriormente A cooperaUva Os osaocladas sio estimulado* a cxcree-rcm os mus poderes tira*ta das Asjcmbieias. e nuo pc-los ccatumelroi Mfalatdrlo•,, que prejudicam a unłdade da coopcratlva.

Orande parte das cocpe-ratłYas małores mantem JomtLs lntemos ou unići-dc* motela que promoicm a partkłpaęio do assodi-do nu dfcisdes da dlrtto-rla. A Cotrijui. quc certa sex fretou um trem para mostrar a *cui assocUdos do interior como o dlnhetro da cooper a u ta fon ap do no terminal maritłmo de Rio Orande. aeaba de Ifnr cooperallradoj, num y6o freiado. para oonhecer o cinturAo agricola do Mcło-OfJlc Nortc-Amrrt-cano. Quanto As coopcrsu-ras de consunio. cios e&tio acabando no Rio Orande do Suk. por causa da concec-renda doa supermercadoi



InduslriaUzaęfio v a i ou men tar rentabilidade


Stio Paulo (juer maior promoedo do sisteuui

Ido Paulo (Socuraalt — Estimulo* flocaU. uma promocio maior do autem a e fortalecimento do Banco KadOBtl de Crddlto CooperaUvo oio o* prln-clpali fatores apontadoa pelo dlretor da Coopcnllra Agrioola de Cotla — CAC — Sr. AmdrJco Utiuml como necewarlos ao deseńroltlmcnto do eoopcntl-vUmo como Instrumento para o aumento da pto* dugAo agricola no pali.

—    Aldm dUso — comenta o 8r. Amdrico UUu-ml — multo cxlstc tLnda pan Kr felto. Crddltoa. rstfadaj. Infn-eitrutura de comertlalkuęio podem e detem acr melhoradot Queremoa. todavlj. depo-sitar confUnga no Ooterno e considerar que easet probłemas. quc sio do intelro conhrrlmento da cupula dlretłva do paU. estio a caminho de uma so-lugio brere.

EFIC1RNC1A ADMINISTRATIVA

Em bora rcconhecendo qu« cm nlr*l geral exlste uma tnsuflcldncla dc peisoal ąuallflcado no setor AdmlnlstratlYo das cooperatltas, o 5r. Amerlco UUumi argumenta:

—    Detemos ter pr esc nie lodo* os esforgo* des-pendidos pelo Ooterno pass a do e atua! para a tor-nugAo de admlntitradorn t tecnlcos. para com por. rApidament*. um eonjunlo capaz de acompanhar e conduiir a exparnio do parque lnduslrial e agricola no deoenroWimcnto brasUelro.

—    Nós tern os no* prcocupado em form ar nosso pesooal procurando expiorar nossa prćprta estru-tura atrar^i doi escrltórioa na Europa. Ajla e Am4-rkaj. Montamoa recentemente um centro de trelna-

ito quc coordenarA e executarA todas as atlrl-dades necemrlaa.


Casanicntos tanihem ja sao financiados


Tort* Alegre <Sucurialt - A Fedcrmęio Braailcira das Cooperatitsi de Trlgo e Soja 'FircotrlfO'. cujos os-socladoi produrem mais da meude da soja e do ulgo colhidoa iso patt. decldlu dl-reraif lear a u a a alltidadet para a correUgcm de cam-blo e de seguroa. navegacAo. armazenamenlo e indua-tnoUfa<4o da soja e do cal-cario. com o objetlto de tu-mentar a renltbiUdade do agrlcultor.

— E* osslm que a Kecolrt-go atende a os apclos goser-namenlais de aumcnlo da produęAo — cxplica o preal-denle da entldade. Sr Ari Dal Molln Estamo* cocu-tantemente buscando 10-luęOes que dlminuam o« custoi e aumentem a renta-biUdade dat p rod u lorę» ru-nila. entre as qoaU estio o deseńvolviir.cnU) tćcnłco c a pe*quUa agricola Isso nio quer dłier quc tenhamo* a abandonir nowa poi i tka de inceoaantes icjiócj junto ao Ooterno pan melhorar os condlęór* de rmanckamento c pręgo* para o trlgo rajo.

Ja-

Aa duas grandea fede-raęóea de coopcra liy&i do Sul. a Kccotrtgo e a Fede-ragio das Cooperatltas de Cime do Rio Orande do Sul iFecocarnt). Um aldo


elUdas pelo Mlniatro da Agrkulturm como excmplcn no setor de armazensfrm e frigortfkagio. Aid o Hm da ano. a Fecotrlgo ttri allngldo uma rapacsd&Ce trmatenadora dc 3 mllhde* 361 mli toneladai. 24% superior a capAcldade regłi-irada no ultimo mes de dc-zembro. que en de 2 ral-Ih6e» 7C0 mil lonelodas. Kos ultimo* KU a nos. a caparl-dftde armatenadora doa coopcnllra* fUiadsia cm-ceu 500%. As cooperaUtat de camc. por sua tci. rcmo-delanm e amplłaram toUI-mente sua* ca ma rai frlaa. nos ulUmoa dols a nos.

Ouanto ao crddlto. o Sr. Art Dal Molln du quc «Ao hi dblorgóca. 'O que exate. no caso da soja. d que o U-mlle do crddlto ainda d bal-xo. O flnanciamento para a soja d concedldo e m funęio do preto mlnlmo fl-xado peko Ooterno. Neste ano. ease pręgo cstA ein Cr$ 10.00 per »aco. e o flnaneia-mento de custeio e tornado em 60% sobre um maximo de 25 aacas por hectarc. o que equltale a Crt 90C.CC/ ha. crddlto Uwufklente pa-n a formaęio de uma la-soura com lodoi os rccursod tdenkos. O falo d qu« hA (1-nanclamento. mas ele t tn-suficlente."


Cred i to e inisuficientc

Brasilią (Sucunsli — Apesar de Jer conoidcra-do como um dos princlpaU mecanŁsmcs capazea de dejcntoher o cooperalltismo no Brnill. o Banco Naclonal de Cridlto Cooperatlto — BNCC — ainda eati longe de atender A demanda de credito* do k-tor agricoU por fału de recursos dUponitel* t In-fra-estrutara.

De po U de paw ar por uma crUe que ąuase re-sultou no scu fechamento. no finał do nno paasado. o BKCC passou a depoaiUr esptranęas na aprova-ęio do projeto — atuałmente nas mios do Presl-dente Oeisel — que aumenta o ku Capital para Cri 170 mllhóea. Para o* economlstas agricolas, o probłema fundamenui i de pollUea econdmka. poLs o BNCC. que d*verla Kr um banco de desen-volvimento. tern as mramas caracterUtico* de um banco comcrclal.

lNETICttNClA

Para os agrlcullores, conseguir um crtdlto do BNCC 4 u nu rltória que poueo* alcangam E* bera maks fAcll kran tar um flnanciamento na Cartelra de CrAdllo Rurał do Banco do Brajli do qu* um crddlto no BNCC, embora te trato de uma eoope-ratita.

Em 1971. enquanto o Banco do Bras!), a tratuj da CarUlra de Crtdlto Rura!, concedeu emprestł-moi Aa cooperatlm de produtores rurals no total de Crl 247 mUhóei, do* quals, Cr$ 149 mUhócs fo-ram para o Rio Orande do Sul e CrS 11 mllbdea, para 8do Pau!o, o BNCC tmprettou Crf 167 mUbóes. Kndo CrS 36 mllhóet para o Rio Orande do Sul. Cr| 41 mllhiej para 5&o Paulo. Cr$ 26 mUhócs para o Parani e o restante ditldldo entre os outros Eatados.

Em 1972. o Banco Naclonal de Crfdlto Coope-raiłto aUndcu apenaa a 11% da demanda de crt-dlto das cooperatltas, « em 1973 eitg Indlce balxou para 6%. undo os emprtatlmos attngtdo a cifra d* Ort 367 mllhóea. ecquanto no meomo pert odo o Banco do BrasU emprettou 70%.


Aracaju (Corretpondcn-lei — A Cooperatlva MHti doi Agrkaltore* de Treie Lida . sedlada em La gar to. a 61 q«Uimetro« de Araea-J«. f lna nr la ale ea*am«nio de Mm iMMiadti com des-peus dr rarlórlo e IgrtJ*. compra de ea%a. moreli c utemillot domeMlcos. O res-jardmento A felto atrav« da producio.

O e «cl*rf cimento A do pmidenle da Cooper* li ta mali Import*nic do Norde%-U. Sr. Emmo Carloi de Al-meida. agriculloe teml-anal-fabeto ąue conta tom o as-irswrammio de um eeońo-misia, um tecnko cm fl. nanga*. t r e a engcnbelros Agronomom, olto tecnlcos tgrtcoU*. dusi eslemionks-tas dommttcas e dois geirn-tts de ąualiflcagAo eonUbtl. co me rc lal e admlnislratit*.

O INICIO

A Cooperatira MKu doi Agrlcullorcs de Trew — Coopertreie — surgiu na decada de 50. Ponuu ainda o nomt de CoUnla AnUnlo Martin*. O s proprleU/i*s enlregatam a terra, em lo-11\ a arrcndatarlos o* gualt rc cc błam adubos dot comcrdanlei. Ao firn de ca-da safra enlregatam loda a produgio t nada sobrara para o lostento de sua* familia*


A Coopertreie tern em Mia area de atuagio 2 925 kmt. com 9 mil hec la rei e\plorareiv abrangendo os Munłełpio* dc La gar to, SlmAo DU*. Salgado. łtu ąulm, Riachio do Dantas c Tobłas Barrelo. Entre as soa* flnslUUdei flgu am a eomercialksagio de Como. UranJa. mil Ko. balata-doce. amendolm. ftijio e ainda a aąuliigio de terra* para a eolonłiagao.

A łilHagio flnanecira da Coopertreie e conOdcrada “exce^€nle.,, Conta com Ir-restrtto a polo do* banco* do Bratki, do Nordeste c do Lita do de Serglpe. Tern 2 399 coopendo*. Eańtem dols lipo* de awociados: o* ąue poitucm ternu próprła*. coli hec ido* como Independen-te*, e os ąue reccbem terra* da cooper*tka. denomlns-dp% emłtenles rompradore*.

Fara utufrukr do setor soda!. o* rooperadot rentri-h«em com Cr$ 19.09 meii-*ai*. Reccbem cm troea *«-siitfneU mediro-hotpltalar, denlarła. rato* X. educaclo-nal. ftoelaL agronomie*, mi-temat farmacAutłea. f u nera I. finaneelr*. nupcia*. for-neclmento de imumo*. ma-ąulna* c eąulpamento*. *enda* c bent de contomo. I rani por te da produgio. bc-n c f I elamento. armarena-mento e comerduliiagio


Gramie enipresa ou pessoas associailas?

O MlHuUriO da Agrlculturu nfd rtalitan-do u mg prsęulta dc amblto naclonal pora co-nheetr os prołltwas do coopcraflrlimo no Broił/ com o objetlto de essegurar as bases ióildas paru o "deslanchaviłnlo‘' prometldo pora o perlodo do U Błono Nocionoł dc Dc-i*wrołirłwe«ło

Paralelatntntc ao Uvantan%ento o Ulnls-Urlo da Agrtcultura Intela o implantaędo dos noce Ptdscoops fProfctos Inteęradct de Coo-pcralUUsmo> km poro codo regido dos Psia-do i de Pernambnco. Atagoos, Sergtpt, Mlnat Orrolf. Santa Caforino e Rio Orande do Sult no Parand icrdo eieculados Iris projeloc.

S/TUAęAO DO COOPtRATiyiSMO

Uma forma plena de rolo*et eeonówlcoi, tnorais. espirltuais e sociats, a coopcrallta i para o economlsta Fabio Luz Fitko — twa jocJedade rfe pejiooi e ndo de caplUH. Isfo e. ot própriot Jkfeffot ido os ęue Ihe coruomem ot serrlco*.

No Brasil, ent/elanto. o cooperalłpismo ć nw stsltma bostonie dtwsificado, śjtmam oi f^enfooj do setor. At cooperatloas. oo lnem-fem no ceńdrlo econdmico om. se Jd ndo te transfomusram em grandes empresas. es ido a caminho.

Para um <f probłema 4 de poder politteo. outros acham gut 4 ęuestdo de racfonalizaędo A/guns cconomistas comentam ęue o proccsio tdeológlco fptanos e projetost estd lonoe do proces so reat (d*scnvotvlmento ccond mico da drea agricola*. Os empresdrios aftimam que ndo hd es U mu los O Go terno por ii* pez cs-tuda mals urna /órmula t 0 agrlcultor, Principal interesiado. comenta: "O ęue Jałta e ad-ministraędo honesta e recursos.'0

UM P£QU£NO RAJO X


Para laser u mi* pcęuena amosiragtm da sltuaędo relnante no setor rurai brasUelro, um eeonomlito ctptclaltzado em agrtcullura lerantou o produlo per capila do Brani,

Bilstem 200 md 509 p/oprletarios agrlco-las ęue representam 9.44% da populaędo Et-tes Um urna ronda anuat de CrS 195 mli 269 e JX centami. Enęuanto Uso ai empregados Ir o-ba Ib ad om no setor rural IS mil SOS. ęue representam 9Jłfr* da populaędo. Um uma ren-da per caplta dc 2 mil 595 e 32 centapoi por ano.

Em Pernawbuco. o produlo per caplta do empregador rura11 de 212 mil 010 e 55 centa-tKx» por ono. Jd o trabalhador recebe a ęuan-tła de CrS 2 mit 103 e 15 centauos ao ano. o ęue representa ISO reztt RM not.

—    Eifoi dlttorędes fiutem e vdo contl-nuar eiistindo enęuanto o ISCRA. órgdo rei-pontdoel peta reforma ograna, continuor se preccupando com a ocupaędo da Amazonia — comenta o economlsta.

—    O ęue eifd oconfecendo com o coopc-ratlrurno no Brasil ccnctui o tłcnico agricola. e o mesmo ęue ocaneu no India ęuendo lot feitu a /tecofeętfo Verde. Crtou-se uma India opulenta de um lado. com loda uma infra-estrutura tecHOlógica t. ostra India ęue /łco« de /ora do proce no.


MIM lOM1MIM<Ll *NA

v uma^ua m Vw a»i#

jam«og»    *4f

sV)WlAf*M» •*    rwA.~.n /.•«


BAI\'CO DO NOR DES T£ DO BRASIL SA


Soci«d»de (t*Capital Abeilo *CG C M F N 07 237 373


Resumo do Balsncete om 30/*et/1974


(Em Cr$ 1.000)


Pasaivo

CAPITAL

RCS£KVAS PAPA At>4CNTO D€ CAPITAL OUT RAS RfSOWAS E PROV)SOES FUNCO OE AMORTIZACAO DEPCSiTOS

OUTRAS tXO«*L1DADES RES’JLTADOS PCNDŁNTES


AMTOHIO ^90N C«AV| M0VA»CA . »*% <#«4

wair*«oo ejimito iioo-Drw fo«son dc toura tuo ba^tos ,04guiv tar st* nnnutoii-    wunnió 10*011 uo*ema•(>*««*


TOTAl


Forubts (Ca X 09 de outufiro d* 1974 C06 VtN)Cart IOK5


Ot^c «4 Or*\tH *4 C«rttOS*ti*a*0

TCCAC- Co .o»tni


OiCCn


j * 'V '

Ajudando a construir um grandę Nordeste para

Ativo


OISPONaiUDAOES

ŁMPRESttMOS

—    A leręo Pfaio A IndiMdi

Ac ComWdo A Agropecutn*

P$rt Sc<vgc« 84*<o*

A lnr.<vęó«t Fiivrcf/N A Omrit AlrrÓM$

—    A Medo Fraio (A Agrop«ou*ria)

—    A Curto P^aio (Par* C4p<t«i ót Trabalho) OUTBOS CRtOłTOS

IMOeujZAOO RfSUtTAOOS PCNOCNTCS

TOTAl


796 01$ 425.TS 73.C17 739 510


JL22C6J.


Aioit-^Ao cotiMnltwtolo o *tr<od» At ł-tbtlSa ot >t^«*4 4 *<ato«A4 too aqw«to voU* bliról.o f 0*4    liaUKo ttl GiCMfOW

R»<k«i»a«r **-iS**4$ ««<li v    *•« *lm«^» • co*»UvW mm 4«i +u\%

AriibMłn 0««Hii <**••    Zr «m<c*o    **'• U% ęr.p>i 4« S^vi Cotor-»«

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GRUPO DIOMICIO FREITAS

A din/imicA do |>rogrosso


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DIOMICIO

FREITAS


A HISTORIA DE UMA LOCOMOTIVA QUE HO JE PUXA18 VAGÓES.




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