14 - ECONOMIA
JOKNAl DO BRASU Q Scgyndo-feir,, 21/10/74 M «.* C*i«fto
—Infor mc Económico—
Como passar das aęócs ao fcijao
A Boba de VaIores do Rio de Janeiro inicia hojc um temindrio destiuado a debaler o mercado de produtot prima-rlot em cscala intemactonal, de que de-vem particlpar ot mals cxprcssivos re-presentantes dat Bobas de Commodltles no ezterior e repretenlantes do Gooerno brasileiro.
O programa previ u ma abertura pelo Ministro do Planejamenio « encer-ramento pelo Ministro da Agricultura. Dot łrabalhot de boje consta urna confc-rencia pelo presldente da Boba de Chicago. FrederlcJc Uhlmann. alim de outras palestras pelo zice-presidente da Friedman & Co. e pelo Adido no Brasil do De-partamento de Agricultura dos Estados Unidos.
Tempos atrds o Ministro Reit Velo-to, em contersa rdpida sobre o tema Commodltles com o JORNAL DO BRASIL, rcvtlouse facoróoel ao exame dos mecanlsmos de tendas futuros e a um gradatioo eperleięoamento das Ucitlcas de colocaęóo dos produtot primarios bra-sileirot no mercado estcrno.
Este Seminório organizado pela Boi-sa do Rio dara diuidendot em termos de informaęóes praticas sobre como operom as Bobas no exterior. e a presenęa dot reprcsentantes de grandet operadores tn-temacionals — a eiempto de Bache, CIII
and DulJus e Merrtl Lync — um nivel elecado aos debates.
assegura
A presenęa do presidente do Banco do Brasil, Angclo Sa, amanhd, na dire-ęao dos trabalhos, certamente propor-cionard urna troca dc idłlas e pontos-de-tisla produtltot entre ot empresdrios e o porta-poz do órgóo Jinanceiro do Go-terno mals diretamente envolvido com as exporlaęóes.
Sao i sem motico ęue a Boba do Rio terd tornado essa tmclalaa, conęuanto alguma ditlancia separe o farelo de soja, o mllho e o feijdo-l radiu ho das aęóes da Unido dc Bancos Brasilelros, das Lojas Amcricanas ou da Belgo-Minelra.
Conrersando conosco em Washington, durante os intertalos da recente reuniao do Fundo Monetdrio Inteniacio-nal, o presidente da Boba do Rio, Fernando Canalho, diste ndo ter motiws para ęue os mercados Jinanceiros e de capitais. se a/astem das Commodittcs no Brasil. Sa realidade, o mals noto e flo-rescente mercado de aęóes nos Estados Unidos cresce hoje tob a inspiraedo dos contratos futuros de cereals na Chicago Board of Trade: — trata-se do mercado dc opęócs. que tambem te pretende de-scnivlver no Brasil.
Basicamente. as Bobas de Commodltles no eelerior negociam apenas preęos ou posięóes futuras, que só se lięuidam medianie a entrega lisica da mercadoria nurna escala muito limitada. Em Chicago, a entrega fistca de commodltles para lięuidar contratos futuros ndo passa de l'. do total de contratos abertos (open-interest). Sa realidade. a abertura de po-slęóes (compradas ou cendidas) serce apenas para arbitrar o preęo no etpaęo e no tempo: as operaęóes sao geralmente Uęuldadas por urna operaęóo de compen-saędo (o tendedor de um contrato rccom-pra sua potiędo. ou tice-tersa),
E' esse mccanismo que proporciona urna relatioa margam de seguranęa aos industriais. para projetarem os custos de seus estoęues, e aos fazendetros, para calcularem quanto rccebcrdo pela sua sa-fra. Da mesma forma, os ezportadores padem arbitrar seus preęos futuros e os importadores preoemr-sc contra urna alfa trnoderada nas cotaęócs.
A czistencia dos mercados futuros tern esbarrado na Intertencdo do Gottr-
uo sempra qve o setor publico passa a controtar estoęues ou fixa preęos mini-mot capa.zes de influenciar as tendas no mercado. ou. fłnalmente, aplica embar-gos nas exportaęóes ou im port aęóes. En-tretanto, os mercados futuros not Bsta-dos Unidos Um conmido coerentemente com o Go terno em quate todo o pós-guer-ra. As intertenęóes que Um sido Jeitas tisam a corrigtr distoręóes, e nao a subs-tituir as leis de mercado, sempre tensi-teis i oferta e ó procura.
Nos doit ultimos anos as cotaęóes que dispararam nas Bobas letaram o Congresso norte-americano a reter a le-gislaęio aplicitel ds Bobas de Commodltles, criando notot controles capazes de colocar a Commodltles Exchange Au-tborlty — órgóo controlador de Id, que nada tern a ter com a nossa famosa Sunab — em melhores condlęóes diante de um mercado responsdtel atualmente por mals de 400 btlhóes de dólares anuais.
Para quem ndo tem idiła do que sefa isso, bastaria lembrar que signłflca algo como duas tezes o mercado norte-americano de aęóes sob controle da Securłties Exchangc Comission.
Financeiras iiiaugurum nowa fasę operacional
Gilberto Menrzrs Córle.%
riorianópolls — O /X Encontro Nacional dat Flnan-cetrat. realtsado na Aucm-bUta Legltlattoa do Ettado, aprooou, em sua tcssdo ple-nória de encerromento. Ji teset a serem nbmettdat d aprotaędo do Contelho Na-etonat. sen do trłt de U11 eon-ilderada* de tmportancta fundamenta! para et /łttan-cetras e inauęuram nona fa-se operacional para o crł-dUo ao comumldor.
Ao contrdrio dos outroe encontros, a metor prtitdo para a aproeaędo de urna te te partia do prćprio Bance Central, tendo o seu pre* i (den te. Paulo Lira. /mado que o ilttema de ttnancla-mento aclma de 24 metet, com corrcęao monetdria % posteriori, prccliawi icr de-/tntdo ainda no Bncontro. No mali. om flnar.ceira* vol-taram a apresentar antlęas rettr:r:dlcaęócr e pediram uvi crćdUo etpectal de Cr$ 2 bl-Ihćes para o rejlnanetamen-to dat etndat a prti/acdo, aliciando o capltal de giro do comercio e da induttria.
D/ALOCO MAsSTIDO
Embora Jlcaue atsicel eos obsereadoret mab aten-tot ęue hatfia algumat dl• cergćnc/as entre ot dirigen-ta dat flnanceirat e ot do Banco Central — dUadat. sobretudo. pela engencia de eprovaędo do ttttema de /inanclamentot alim dc 24 meta — ao /rm Jo rncon-tro, tanio o pretidente do Banco Central como o pre-ildente da Adeclt. Sr. Jou Luiz Moreira de Son za. cn-/atlzaram a manutenqdo do dtdtogo entre as InttUul-ętffj /inanccirci t as nufo-ridadrt monctarlat.
A ampllaęóo do tJmlte do crtdito pettoal de 10 para 30 talar los minlmos. com o tolal dat operaęóa de cada institulcao- nao podenJo nlfrepaaar 2/12 fdoh do:e acos> Jo wonlante do set
acelte cambfat, poderd ter acclta.
A concestdo de urna ttnha de crłdlto especlcl para ęue oj financelrat postom aptl-car em mat operagOet re-/łnanclamento de tendat a prestaędo no valor mdii-mo de Cr# 2 bUtióei fot a prtncipal propotta dos em-pretdrłot ao Banco Central, eoldenctando a soiidarieda-dć dat flnanceirat ao co-mirclo. Este crłdlto, ęue eęutialerta a urna ve* e meta o capltal mals reteroat Ifiret de ccda tmtltutędo. pagąrta ao flanco Central furot de I2fi ao ano malt correędo moneta-rta w6xima de 12% ao ano.
A tete molt importante, contiderada um marco na hitlórla do tlttcma. tegun-do ojrlntdo do prettdente do Banco Central, tntrodus a slttemóttca da correędo me-netdrta a posteriori aclma de 24 meset nas operaędet de crłdlto eo contumtdor, (aloes o untco tfpo de /I-nanefamento a media prozo ęue ndo uUtUaoa o procet-$o. mas o consumidor alnJa pogard preUaędes flxat.
Para ęue as ftnancetras pratlęuern o noro sistema o Contelho Monetdrio Nacio-nal tsentaró do tmpotto to-bre Operafóes Flnanceirat UOF) a parcela referenta 6 correędo monetarta plena. Com a tnsttlutęńo da correędo monetdria plena pera a> Utrat de cambto a partie de 12 meset (opclonaU e 24 mesn (obrtgatórta) at autoridaiet maneid riat pattardo a ter melhores condlęóes de influenciar at tazas dot iuroi dos dlver-sos Instrumentu Jlnancei-rot. foręando a canallza-ędo de recurtos para os ęae se motlrarem mals ca-renUa. Em 1973 a pertpcc-ttca de ęueda da inflaędo cana/Uo# grandę oolumc de recurtos para os de
renda flxa, s«uaęJo ęue te Inoerteu este ano.
MINISTiRIO DA AGRICUITURA
INSTITUTO NACIONAL DE COlONIZAęAO E REFORMA AGRARIA
- INCRA -
EDITAL DE C0NV0CAęA0
O MTITOTO HACIONM OC COlONIJAC^O f «UOtMA AOaAllA — MCIA y* HHOlUridłl ęm
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21 A włs- do codatiro^o^ dc*« to» i*tHj4Ó0 a«4#i4a d« o*k*o. a« J voi. +9 oval c dwś dotVa# atd OKOrctW do *<*nc OJPOtlO M* pert* dc rdo K©» I#(ł« C0 KI ifiurkło.
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Av. fl4Ó0r<O Sorrot SU
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Chc«o do do Co^roc INCRA
PRECISANDO, ALUGUE.
Brasil poderd Iiwestimentos na uender carne no A. Latina serao
Belo Horizonto (Sucursal) — O Ministro da Agricultura, Sr. Alysson Paulinem, disse ontem em AraxA quc o pais, pelo (ato dc ter um numeroso rebanho, se beneflclarś no prń-xlmo ano da crlse mundial de carne, que serś
grada pelo abate em massa de matrlzes fel-atualmente na Europa.
Dcpols de estlmar que at^ agora tenham słdo abatldas 1 mllhAo e 100 mli matrlzes. o 8r. Alysson Paullnelll obserrou que o pals teri condlęóes dc suprlr parcela do mercado mundial, a preęos fatalmentc altos, o que re-presentara urna dcclsUa contrlbułę&o para o eąulUbrlo dc mu balanęo de pagamentos.
Cme iiiundiul
O Sr. Alysson Paullnelll fol a Araxa fa-zer urna conferónda no Orande Hotel para os cstagl&rios da Assoclaędo dos Diptomatas da EKOla Superior de Ouerra (ADESG), abor-dando aspcctos da agTopecuArla braslleJra desde seus primórdlos, ąuando a produęlo era estritamente para o consumo, atć o mo* mento presonte, em que a agricultura se orlenla para o atendlmcnto da demanda do mercado.
Segundo o Ministro da Agricultura, ape-sar da crise mundial, que rem obrigando as naęóes a reverem sua economla, o pals eon-tlnuarA a crcsccr a urna taxa de 10% ao ano. A agricultura, por sua vez, crescerA nos próxlmo3 anos a u ma taxa de 7% ao ano. Para tan to, attm do esforęo do Gorerno. de-verA harer & estreita coopcraęAo dos pro-dutores. e nesse sentido o Sr. Alysson Paulinem roltou a fazer um apelo para que decm o mAxlmo de sl.
O Ministro aflrmou que a agricultura mundial enfrcntou rcccntemente probleinas causados pelo arlltamento de preęos, mas fri-sou que esse arlltamento fol falso". pols a soja, que hi dols meses chegou a 200 dólares a tonelada. JA estA a 350 dólares, c o mllho. que estere hA mals tempo a 70 dólares a tonelada, custa hojc 155 e devc chcgar a 250 nos próx!mos meses.
O Ministro estlmou em 17 milhóes de toncladas a produęao de mllho do pais esic ano e um dos seus assessores, presente A eon-fcrencia. segredou que a produęAo brasllelra dc trlgo dcvera no próximo ano atender a dentanda Interna, que e de 5 milhóes e 200 mil toneladas.
Aliinentoa
•
— O Brasil. hoje, obserwu o Ministro, i Udo pelo mu ndo intelro como a malor alter-natlva de produęio de altmentos. nio só pelas posslbllldades de expaiuao da (rontelra agri-cola como tambim por suas boas condlęóes de clima, solo, entre outras rantageiu. Nossas posslbllldades aumentam porque o Brasil. pais de dlmensóes conUnentals, tem condlęóes de produilr qualquer tlpo de alimenta.
— Mcsmo considcrando a cxlstenda de urna crlse mundial, acho que, diante das dts-ponlbllidades brasileiras, nao deve haver pes-slmlsmo. Basta, apenas, que a lnlciatlra do Oovcrno tenha a colaboraęio de todos. A abertura de cródlto sem llmlte para a agrope-cuarla e uma prova incontcstavel de que o Ooverno estd cumprindo plenamcnte a parte que Ihe cabc. Agora, desejamos uma resposU corrcspondcnte a esse esforęo.
Pccuarislaa
Sao Paulo (Sucursal) — Pecuarlstas rcu-nidoa em lUpeva, Interior do Estado, deci-diram ontem cncamlnhar ao Govcmo uma sćrle de sugestóes, para a melhorla da pe-cuśrla de corte, entre as quais a criaęao de um piano nacional a longa prazo para o setor, quc funclonasse em conjunto com a po-litica de abastcclmento.
Os crladores acrcdltam que dessa manei-ra nunca haverd problemas com o abasteci-mento do mercado Interno, alćm de posstbill-tar malores facllldades para a exportaę4o do produto. As sugestóes serio encaminhadas aos Ministros da Fazcuda e da Agricultura.
tema de encontro
Sehador (Sucursal) — O Ministro do Pianejnmento. Sr. JoAo Paulo doi RcU Vc-loso. abre hojc. cm 8alva-dor. a IV Mcu-Rcdonda •obrc Imrcstłmcntos PrWa-dos Citrancclroi na America LaUna. O encontro ć pa-troclnodo pela Sccrctarla de Planejamenio da Presldtn-da da Rep6błlca. OEA • BID
A ffuniao Km desper-lando jrande Intercssc entre o empreuriado e auto-
rldadci bała nas. ja ęue po-dcr4 converter-se num cap. Udor dc recurtos para a Bahia, prtncipalmcnte para o turla ino. CenUo Indus-trlal dc Ara tu e Póło Pe-troąulmłco do Nordwte. O presldente do Banco do Brasil. Sr. Angclo Si. ji esti em SoWador para dl-rlgłr os trabalhos da Mesa-Redonda. bem como o tóe-nlco da OEA. 8r. Juan Ale-xandre Nino. que ntó cola-borar na sua organuaęao.
Autoridades anipliam contatos com Kuwait
BratiUa iSucurull — A% autoridadc* monetarna brt-sllclrtos v6o aprovcltar a IV Mcu-Redonda sobre Invcs-Umcnlos Prlvidos Estran-lelroi na Amórlca Latina. quc te inicia hojc em Salwador. para aprofundar os contatos com os reprcsentantes do Kuwait sobre a manelra como serA criada a empreaa muu de inres-limento irabe-brasiicira e a ćpoea mals p ropie la para o lanęamento de bónui do Brasil no Oriente MWlo.
Oi contatos com cmpie-sArlos do Kuwait serio feł-tos pelo Ministro do Plane-Jamcnto. Sr. Rels Yetoso. e o presldente do Banco do Bratll. r- Angclo Cainson de 8d. Alóm das conrersa-ęócs com os ara bet. serio fciUft comultas a Impor-lantcs bancuelros da Alc-manha OcldentaL Estados Unidos. Jap&o e Ingialerra.
MAIOR APROXIMACAO
Cuno se sabe. o Kuwait JA se dtspós a subscrewrr 25 milhóes de dólares <Cr$ 178 milhóes i do lott! dos Wmu que o Brasil va: colocar no mercado flnanc?iro Ara*/?, nos próxlmos meses. Como as autoridades brasileiras conslderam cisa medlda a mals edclente para um me-Usor conhecimcnto, por parte dos pa iks Arabes. da sl-tuaęAo económlca do Brasil. no encontro de Salwador esse assunto serA exausti-wamente dcbatldo.
Ałóra dlaso. aasmalam o% tćcnlcos do Młnlsterlo da Pazenda que o Brasil pretende fazer do Kuwait um poTU-vox das suas ln'.rn-cóes sobre como o eapttil Arabe poderla ser inwcstldo aqul. A esse respelto serio desdobradas as conwcrsaęócs com empresirtos da ArAbU Saudlta. Kuwait e Liban o. sobre a formacAo de empre-sas para a exploraę&o agro-pecudrla. alóm dc financla-mentos nos setores de trans-portes. energia e da indus-trla de cimento.
NOVO CONSORCIO
Tambóm serio ultimados os entendtmentos sobre a partlclpaę&o arabe no nowo consórclo que o DNER wal organlzar para constni;ao dc rodowias. Em princtplo. a partlclpacAo dca palses pro-dutores de petróieo serA de 100 milhóes de dólares «C:S 713 milhóes). Todos esses entendlmentos fazem parte da estratógia brasllelra de descobrlr as melhores fór-mulas de atraęfto do dlnhel-ro Arabe dentro do mrnor espaęo de tempo possiwel.
No encontro de Salwador, apesar de só es ta rem pr?-sentes eicmentos do mundo flnancelro do Kuwait. as autoridades brasileiras conslderam como cxcepcionaJa oportunldade para >e avan-ęar nas aUernatiwas e hl-poteses de entrada do Capital Arabe no pala.
Ministros do Uruguai e Canada i nic i ani yisita
Brasilie (Sucursal) — Com Internlo de poucai hor as. chegaram ontem a Brasilia, para contatos com o Gowerno brasileiro na Area comerclal. o MlnUtro da Industrta c do Comórcio do Canadi, Sr. AlasUlr GU-ie&pt*. c o Ministro da Fa-zenda do Uruguai. Sr. Ale-Jandro Vllicgas. sendo om-bos reocbtdos no acroi>orto pelos Embabcadores dc seus palses.
O Ministro canndcnsc chegou scomp.inhado de numeroaa comitlwa. inte-grada por 33 Industriais dc dlTersos ramos. e hojc pela manhd InłcIarA seus eon latoś com os autoridades bra-s 11 e 1 r a a. partlclpando de uma reunldo de trabalho no lumarau. a flm de tratar de aasuntos rcJatiwoa A ba-ianca comerclal dos dots paises. As 15h30m. cm com-panhla do Chanccler Azcro-do da Silwclra. o Ministro Ollksple KrA recebldo pelo
Presidente Ernesto OeUel no PaiAclo do Planalto.
PROORAMAfl
O próg rama do Sr. A Usta tr OUJcspie preró para a manhi de hoje audUnctas com o Ministro da Indów-tria e do Comertio. Sr. Sewer o Oomes. com o Chance-ler Azcrrdo da ®lvelra c o Ministro da j^nzenda. 8r. MArlo Hcnrique Slmon«en.
O Ministro dn Pazenda do Uruguai, Sr. Alejandro VU-iegas. desctsbarcou no ac-roporto de Brasilia As 11 honu dc ontem e ern sua companhia wclo apenas o dl retor do Depar ta mento dc ComArcIo Extertor do Ml-nlstArlo, Sr. Gustawo Miga-rtllos. Ambos flcario no Dis tri to Ftdcral a te qulnU-felra.
O programa do MlnUtro urugualo nAo estava de todo oonciuido aU ontem. mas estA pre wiato qoc elt dererA avlstar-se tamWm com o Prealdente GcUcL
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Ho Cłłftu. &3 « Cc^ęnX>
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SoIuvel
debale
problemas
As dlretorlas da AssocSa-ędo Brasllelra da Industrta de CafA Soldwel e do Stndl-cato de Sdo Paulo se reu-nem hoje na Capital osu-1UU para ana.isur prooce-moj que envo»vem a pro-duęiLo e a cxportaęfto durante este ano. DererA o examtnar. tguolmente, as ni udanęas ocorrldaJ no mercado tntemaclo.*al em 1974. alAm dos medldas prometidM pelo Gowerno, destlnadas ao fortolecl-mento do setor.
Kontra da industrla de cafA sotówel acrcdltam que as duas enUdadea tomem pośle Ao deflnltlwa a respei-to da sltuaę&o. com o obje-Uvo de esclarecer a reall-dade da produęio e cxpor-taęAo brmslielras cm 1974. Desde mcadoi do ano, o setor tslA encontrando dlli-cułdade para colocar saa produę&o no exterior. c cm-co Ubrlcas Interlotnpcram suas allwjdsdcs.