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8 a l*cadcrno □ scgundn-fcirn. 17/12/90


JORNAL DO BRASIL

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A Guerra da Cultura


Com as nomcaęócs para Cargos dc dircęao cm insiituięócs-chavc$ do scior — algumas rccćm-! cnadas c outras tradicionais —, o govcrno dcu o primciro grandc passo para a rcarrunwęao das estru-turas dc cstimulo c prescrvaęiio da culłura nacional,

• dcpois dc um longo pcriodo dc aparcnte hibcrnaęao.

Os rcsultados das novas nomcaęócs ainda nao aparc-• ccram, cvidentcmenic. E com certcza a existćncia dc problemu mais gram na arca cconómica. omie res-salta a łuta contra a inflaęao. !cvou o govcrno fcdcral ! Ja passar tanto tempo sem pensar cm Cultura.

. Nao dcvcria. Urna prcocupstfo dos paises curo-■••pcus na ultima grandc guerra. a despeito dc todas as , ‘ vici$siludes do conflito, indusivc fomc. foi cscondcr das bombas inimigas. cm abrigos subterraneos c mi-nas desativadas, os seus tesouros cullurais, incluindo trabalhos dc arte. livros e pcęas dc muscu. Por quć? Porquc todo pais adiantado sabe quc nao sc sustenta . sem o scu lastro cultural. Esta ai a basc da sua identidade, a sua forma. Ocupado com outras trin-. chciras, o govemo dcu mais dc urna vcz a impressao, quc pode atć ser falsa. dc considcrar cultura um -,-urtigo supćrfluo, quc sempre pode ser dcixado para dcpois.

Sc a prcscrvaęao dc alguns dos nossos monu-mentos mais cxpressivo$ fosse dcixada para dcpois que todos os problcmas sociais do pais fossem resol-vidos, ou seja, para dcpois da guerra. csses monu-mentos hojc nao cxistinam mais. A igreja da Gloria do Outciro. para citar um pequcno cscmplo. foi salsa do emparedamento com o qunl a cspcculaęao imobi-•4iaria. ja atuantc nos anos 40. a iuncaęasa, porquc


hasia urna inslituięao. o antigo Sphan, presligiada junto ao gostmo fcdcral, c com poder dc fogo para fazer valcr suas dccisócs.

O Sphan. criado nos anos 30. era espresso dc metas muito bem definidas ditadas por um politico, o ministra Gustavo Capanema. A cultura ć tao im por-tante quc, nos succssivos julgamentos infligidos a Getulio Vargas ao longo dos anos. nesse scior. cle ć sempre absolsido.

Durantc esses iiltimos oito meses dc guerra santa contra a inflaęao, que infelizmente ainda nao foi ganha, a cultura brasileira nJo estesc prolcgida do canhonaęo. Pelo contrario. algumas instituięócs quc ou bem ou ma! cumpriam seus papćis. como as extintas Funartc c Pró-Memória. foram simplcsmcnte bombardcadas c dcsmanteladas. sem quc se tenha poslo algo no lugar, alćm dc siglas novas. como Ihac c 1BPC. O sccrctario fcdcral dc Cultura. Ipojuca Pontes. nao tcvc tempo para outra wisa a nao ser dcfcndcr-sc das pedras quc rccebc dc todos os lados.

As nomcaęócs dc agora, para o Ibac, IBPC. Bibliotcca Nacional c outras órgaos. vicram mostrar afinal quc a cultura ja tern seus timoneiros. Mas, convcnhamos, ć ainda pouco antc o tamanho do barw. Enquanto os economistas sc pcrdcm cm dis-cussócs intcrminascis c nem sempre cficazcs, nao ha. aparentemente, cslimulos para sc discutir a qucstao cultural. Sem urna polilica bem formulada c bem conduzida no setor. dc nada aduintara a invcnęao dc novas siglas. Apenas substituirao outras.



Cartas


Hora do Pragmatismo


Companhia Sidcriirgica Nacional precisou sair ■■•/\do noticiario cconómico-sindical para wmc-•ęar a trilhar os rumos da racjonalidade para voJlar a ser viavel — sob o wntrolc do Estado. ou prmtiza-da. Infelizmente, o deslino tem sido cruel wm o marco da industrializaęao brasileira: um recente in-cendio causou pesados ónus a cstatal, quc dcve fechar •o ano wm deftcits acumulados de USS 1 bilhao. lsto cxige redobrados csforęos para sanear a empresa.

O atual presidente da CSN tem procurado mos-. trar aos cmpregadosque os proWemas sio grandes, mas nao insoluseis. E tudo uma qucstao dc adcquar prioridades. radonalizar e melhornr a eficicncia c a qualidadc dos homens c cquipamentos. Sem dinheiro. -a- CSN nao pode fazer maiores insestimentos cm modcniizaęao dc maquinas e cquipamcnios. Resta treinar o pessoal, como ja esta sendo fcito com bons rcsultados.

A CSN foi o modclo das sidcrurgicas csialais. Tinha os equipamcntos mais modcmos. Por que, ćntao. mcrgulhou no prejuizo c na eficicncia? O motivo esta na origem du própria empresa c nas distoręóes subscqucnlcs: cm vez dc sc construir uma ląbrica numa ddadc. Volta Redonda ć quc acabou sendo construida para abrigar uma fabrica. Tudo as •mpensas do Estado. A rclnęao dc dcpcndencia cstava condenada ao fracasso. As mas administraęóes da usina, para atender a convcniencias politkras, antcci-param o dcsfecho.

O caminho para o sancamcnto da empresa ć


arduo c aspero. mas inevitavd. A CSN nio ć vital apenas para Vo!ta Redonda. Ela era o maior contri-buinte dc ICMS do estado do Rio. Se nio sair do buraw. as fmanęas estaduais serio prejudicadas — como estao pelo atraso dc um ano no reeolhimcnto do imposto. Mas ha ainda uma grandc dcpcndencia das industrias metalu rgicas quc bcncficiam a produ-ęao de aęo-plano da Companhia Sidcrurgica Nacional. Se a empresa nio sc recupcrar. toda essa indus-tria privada esiarj na dcpcndencia do aęo dc Sao Paulo ou Minas Gerais, com grandc prejuizo da economia fiumincnsc.

As sidcrurgicas brasilciras mais modernas e efi-rientes (Usiminas c Tubario, no Espirito Santo) estao sendo privatizadas para asscgurar 3 continuidade dos invcstimentos quc as mantenham compclitivas intcrnacionalmenie. O nacionalismo cxaccrbado em torno da intocabilidade da CSN tem culpa pclos problcmas que a fizeram perder wmpetitividade.

A CSN só tem futuro fora do wntrole do csgcta-do Btado brasileira. A concorrćncia na siderurgia mundial ć enormc pcla procura da economia dc escala: a Bćhlcr. austriaca, c a Uddehołm, sueca, acabsm dc se fundir para poderem arcar com os pesados invcstimcntos cm aęos cspeciais; as siderurgj-cas jnponcsas inwstem USS 5 bilhócs ao ano para modernizar c reduzir oscustos da produęao. O mun-do dc hoje cxige realismo: nio adianta lutar wntra a prreatizaęio para manier a CSN apenas como um monumento Słderurgiw; a hora ć dc pragmatismo.


Terras Arrasadas


Apenuria dc quc padeccm. num momento nacional ja bastantc aflttivo. alguns dos mais intpor-tantes estados brasileiros. como o Rio c Sao Paulo, sem rccomer.dando uma rcnexao seria sobrc certas engrenagens siciosas quc costumam embałar as su-ę^soes rcgiomiis. e quc acabam colhendo entre a populaęao mdefesa as suas maiores sitimas.

Cultisou-sc, no pais. como das mais coruscantes perolas dc nossa incultura polilica, a tradięao dc quc a succssao nos estados diz muito mais respeito aos interesses estritos dos ciubcs politico-partidarios do quc ao bem wmum dos quc pócm os seus votos nas ruas. A guerra da sucessio aparece sempre como uma cspćcic dc sale-tudo fcito só para profissionais. O futuro do estado nem sempre e lcvado em conta, r.cm lampouw a felicidadc dos wntribuintcs.

E natural que um govcrnador qucira fazer o sucessor, mas existcm lunilcs ćticos. num pais que sc ąuerra cisilizado, que tćm de ser icvados em conta. Ppr cnquanto. o cxacerbado pragmatismo das dispu-tas regionais tem desprezado todo c qualqucr para-metro. Gosernadores torram dinheiro publiw nas campanltas cm troca de futuras vantagens. que po-dem incluir atć uma certa tolerancja era relaęao as suas wntas. Caso as umas nao consagrcnt o candidu-to da situaęao. ai ć f»or ainda para todos. Dcfbgra-sc a politica da terra armada, que consistc cm mioar o terreno, como vinganęa ou rcpresśba, onde pisani a próxinu administraęao.

A falta dc sisao social dc certos governadorcs tem caasado muito sofrimento a populaęao. Ch rcsultados da ultima campanha clcitoral ai estao: cofrcs


publścos exangucs, obras paralisadas, grcves dc fun-cionarios estaduais rio para pedir aumentos, mas para receber O salario atrasado. Nesse quadro, gover-nadores que estao dizendo adeus ao poder, talvez cm troca de uma boa frasc no scu cpitafio, ainda distri-bucm. cm estertores dc demagogia, aumentos c grati-ficaęócs quc. sabem, nio poderao ser pagos.

O Rio. especialmcnie, tern sofrido muito com esses selhos \icios. Na serdade, o estado nao sc recupcrou atć hojc. politica e cconomicamente, do trauma da fusóo, consumada ha 15 anos, por dcdsdo do repme militar, mas quc atć hojc. a rigor. n3o consolidou-se. O quc houve, com a fusao, ć quc se desmontou um sistema dc cixos politicos cdiHcado ao longo dc muitas dćcadas, dc forma ou bem ou mai organica, c nao sc criou uma mćąuina admir.istrativa compaiivel wm as pcculiaridadcs e dimensoes do noso estado.

O clima dc confusao polilica que lcvou a antig3 Guanabara a transfomtar-se num reduto ficcional de oposięao a ditadura foi duplamentc negativo. Em primciro lugar. o estado nio gozou como poderia das benesses federais por representar formalmentc a oposięao ao regimc. Hm segundo. a politica mcrgulhou numa era de fisiolo^ismo da qual conscguiu sair a duras penas. Agora, as sćspcras dc iniciar-sc o tcrcci-ro ęoserno legitimamente clcito após a rcdcmocrati-zaęao, tudo indica quc o estado prccisa rccupcrar-se dc seus antigos traumas. entre eles a mudanęa da Capital e a fusao. Sem responsabilidade socia! e continuidade administrativa nio hasera sa!va»ęao para o estado.


Linha Direta


Amor ao Rio

Vcnho congratular-me com o JORNAL DO BKASIL - como kriior aisidiio c ftobretudo como canoca — pcU postura positira quc tem assumi* do o Cadcmo CuiaJc dianie da caótica situaęio cm quc sc encoatra atualmen-te a odadc do Rio. Uo c&ausuvanmie ciplorada pcla iroprenia nacional quanto mtcmacional.

Sem ocmtu ou mesnso camufiar a gravidadc dos problcmas do Rio. nem umpouco dclei sc utiliur para sender manchctes scnsactonalutas quc nio conthbucm para a sua sołuę&o, o Ca-deroo CtJade vcm (re)cmmando aos qoc. por dcscspcranca ou interesse de-sapreederam a admirar suas bekas. inc!usivc as mais simpkt — nor vem iho prbaiiTMts e dcsperccbidas como cm plena flocaęio de phmavera — sem com elas sc cmocio-rur. Horo Chmtiano Hamana — Rio dc Janeiro.

La c ca

Ao kr a cditfo desse jornal do da 14/11. fiquci nr.prcss;onado com o quc b na pdgina 8. Na Berlira Onental (-.) e em Pani. duis cidades do Primciro Mundo. o quc ococreu kva-nos a mc-ditar sobrc a nowa situaęio social Naquelas odades. como aqui. os ełe-roentos quc derom origem iquek caos forom o desetnpręgo, a falta dc mora-dus. a fału de scguraoęa. a pćssima qual»dadc do ensino. (...) kvou os es-tudantes a fa/er uma posseau dc pro-testo. Dcm passeau aprovtiUrałn-sc os margmais c promowam uma serie dc vandi!ttmos: saąoearam. depreda-mm. danificaram c atearam fogo cm mais dc 184 automóifcis. (...) Qucro assestiu kmbrou-sc do quc ji vira em Hogota e no Rio. Todos os ingredicn-tes aa ma. temos cm nosso pais. As cousas sio itkniicas, (.«) lido Jos4 Alm Hipolito — Rio de Janeiro.

Eficicncia

Aprend*. com mcu pai quc desc-mos, sempre quc possivcl. eaalur as boos quabdades c enaheccr os bons cscmplos.

Rcccbi. no dia 23/11. uma carta quc foi posiada cm Stravanger>Nonie-ga. cm 20)rll. Ji pelo pouco tempo dccorrido entre a posugem c o rcccbe-mento dcscriamos apbudir o nosso Corrcio. tao durameotc critkado por todos. Ocorre quc quem mandou a caru. ao cndercęi-U. colocoo apenas o nomc de rmnha raiUhcr, o nomc da rua e Rio de Janeiro. No cnvtlopc nio constam o numero do prćdio. o do aparumento c o CEP.

Apesar de loda esta defioencu. a caru viajou c chcgou as nossas mios em apenas don ou trćs das. t valido o mcu aplauto 4 ECT. e os nossos cum-prunentos ao cnrteiro responsasd por essa demootlracfto dc dUhch c rei ponsabilidadc. Espero quc a empresa anoic cua obscrvaęio na ficha do sc« funaonirio. Jose Morart Pertłopiro l.a>»quial — Rio dc Janeiro.

Scriedade

(_.) Tenho. como mJc c ci^dł ilcłlc pali empobrccido de vinude* mora U, o devcr dc agradcccr i Escola Tecr.ica Fcdcral de Quimica (Rua Sc-nndor Furiado. nc«a cidadc). pelo cqq*bfio c icncdode com quc cducam c preparam seu% alunoi. O dircior. a% coordcnaęOcł dc turmą c lurno. bem como *eus cKelentcs ptofciłores v3o o cucn-.pto dc qce. apewr do momento. cmc pais aind* p°dc dar certo

Ao lonęo dos irćs anos cm quc minhi lilha cm uda la. *6 tive prosas do brio irabatho por eles rcaiuado. Marta Marta Metro dc MaeMo — Rio dc Janeiro.


cif. Entreunto. que surpresa! Após 01-to meses dc maior arrocho salina! da htssória do pais* c após quatro meses de supcrśsst nas conus do gosemo. a infhęio continua tio remtentc quunto antes. c piór. com forte rcccsslo.



Dcpois dc tantos desenganos, pclos enganos go-vcrnamentais, os assinantes das companhias tc-Jęfóntcas wmeęam a ouvir sinais dc quc poderio ser atendidos na melhoria dos sersięos, wm a dcci sao do •goremo Collor de dcsregulamentar a telefonia no JWB. abrindo ao setor privado a possibilidadc de eśplorar pcqucnas centrais de telefonia.

Trata-se dc importantc corrcęao de rumos nos scmęos dc utilidadc publica no Brasil. Esse foi um «rvięo impiantado no finalzinho do sćculo passado pelo Capital estrangeiro. Nos anos 60. os scrvięos passaram quasc a responsabilidade total do Estado. Com a sirtual falenda financcira do Estado. os seni-ęosdei.saramadesejar.

O problemu da telefonia brasileira ć curioso: as fabneas de cabos. fibras óticat. apnrelhos e centrais telcfónicas estao ha anos operando wm capacidadc ociosa. A dcmanda reprimida. no entanto. ć enormc.


Sem falar das dificuldndcs para compleiar as ligaęócs nos grandes wntros. pcla falta de invcstimcnto$ na expansao d3s redes na ultima dćcada. a maior prova da incapacidade oftcial ć a longa espera da instalaęao dos tclcfones pclos assinantes dos planos de expan-sio.

Os scrs ięos nao podiam ser atendidos pelo setor prisado porque tudo era resersa dc mcrcado do Estado. Agora, pelo menos as pcquenas centrais po-dcm ser pnvatizadas. lsto sagniftca quc um condomi-nio da Barra da Tijuca. ou um prćdio roso no Rio e em cidades do interior, podcm ser atendidos por central lelcfónica dc empresa prisada. a aual cabcra fazer a interlieaęao com os scrs ięos da Emnratcl c das companhias estaduais. Esse ć o caminho da moderni-dade: a presenęa do Estado. limuada as arcas basicas, dcve sacompletada prcfcreiłcialmente pelo setor pn-sado para o melhor atendimento j socicdadc.


O grandc mai


Durantc muito tempo, os emprt-inot. com a ajoda do gmerao e da nprensa comprometida. difund.ram a r>c dc que os salarios cram o grandc tal do pais. prosocadorcs da inlTaęio do dcscRuilibrio di economia nos scfUłdos de arrocho satanal c ulliplo sempre ctesccnic. (...) tomou-c atć vcrSonhoso culpir os salanos Unio os cmprcvsnos iavcnuram no-o expiatóoo. c surgiu cm cena o dćfi-ii pub)ico. quc passou a ser o grandę ulpado pcUs mawlas do mb. EsU cc era. alćm dc tudo. confortivcl aos tometts do poder. pon escood.a sua „compctćocti. airtmom fału dc swiude politica dc rcsoJv« a lucslio do dilkit.

Voo o Piano Brasil Noyo c o go-icrno. embora 4 cu%ta do confisco lo dinheiro alhcio. acabou com o dcli-


Os cmpresórios perdernm suas muktas. perdetam a cortma dc firnu-ęa que sempre usaram para cncobnr sua ganincu c incompctencia produta-va. Mas como era esperado. o goserno nJo perdeu seus incapa/es e com pro* metidos. e |& abre sua guardi para a cnaędo. fortemente orqucstrada do noso snlio da economia — o cimbio Ora. nada mais convtnientc ao empresanado do que pmsionar o go-serno para a escalada de dcivjlorua-ęao do cnueiro. Desta forma, nu tam quatro c nio doń coclhos com um untco tiro. (-)

Pnmeiro. colocara com cxtrema facilidade os seus produtos no cxle-nor. c com cxcckntc mar gem dc lucro em cruaaros. na consersao Segundo. ao colocarcm sua produęJo em outros paises. cnam ólimas condśęócs dc rc-sistćncia i rccessAo interna e. portan-to. resistem bravumetuc a rcoiuirtm os prcęos Muito pelo contrario. as sc/cs preferem nem metmo senderem interna menie.

Tercciro, a dcsvalori£ję«ło siste-mAtica do cru/ciro cncarcoc intema-mente o preęo dos importados. lotna nd o nula a esperada compcttęAo desles com o produto nacional

Quarto. com a constantc expccta-tisa dc rcajutte do dóiar cocncrcul. os cxportadorn atrasom ao mAximo o fcchamcntoc do cdmbto. com cansc-quentc qucda na balanga comeroal. cscfccndo mais pressao ainda sobrc o goserno. Esta fechado o circulo

Ora. estamos todos fart os dc saber

3ue a falta de compctitisidadc do pro-uto braulr.ro no mcrcado cxtcmo nAo se deve i defasagetn de cimbso c um a baua produtividade. bai.u cfi-cićrcu c baua quabdadc indtntnal-Deficićncias estas altomentc estimula-das pelo lucro facil. (...) FUrlo Rodri-gun Fooscca — Rio de Janeiro.

Cobranęa indcvida

(...) Rcccbi uma cobranęa do Crc-dicard. referentc a CrS I 866.50. dc saldo anterior. mats CrS 2.159.61. dc compras. totalizando CrS 4.026.11. sem nunca ter lido qualqucr tipo de cartlo dc crćdito. (...) Denis Lasbler — Rio de Janeiro.

Doaęocs

A bibliotcca/mediateca Araujo Porto A legie do Muscu Nacional dc Bclas Artes vcm fanrr um apelo aos artistas plastKos e artesAos brasiktros c do estrangeiro para quc cominucm a enviar. cm 1991. como dcoęio. ma tera is ioformatuos a scu respeito c sobrc suas atisidades artlstkas. cstalo-gos de exposśęóes. folhcios divcrsos, curriculom cópos de artieos dc jornais c rcYtsus. biblłografus, fotografas dc obras. a km de diploenas c ccrtificados dc partidpaęAo ou prcmiaęło cm eon-cursos c exposkócs dc artes pkstkas. pora quc esse materiał possa vir atuali-rar c cnriqucccr o Arquivo Biognifico c dc Assuntos Gerais dc Artes da Bi-bliotea do Muscu Naciota! dc Bclas Artes


quc. dentro de algumas dćcadas. pode-ra ser a unici fomc para pcsquita — cxcetuando-se os Ustos c ciKKlopćdias — a abordar uis tcmas. (...)

Aos particularci. fa/cmos igual opck> para que nos enstem recortes dc ^rnais loests. de qualqucr porte do Brasil c do cxtcrvor. dcsde que tratom dc ptntura. escuttura, gravura. desę-nho. arlesanato. arquitetura. artes dc-corativas. patrimóruo ambecnul. artis-lico. hislórico e cultural. O cndm\o

Era as rtmessas ć Muscu Noootial de las Arles. Bibliotcca. a/c Munlo Lell». Av. Rio Branco 199/2*. CEP M040. Rjo dc Janeiro-RJ. Biaul Mu-riło LcllK MN HA — Rio de Janeiro.

Donos da posięao

Engaiu-se o cditon.il **Os donos da posśęno". pubbeado no JORNAL DO BRASIL de 12/12. ao julgar-mc “pccocupodo com a PfescrsjęJo do emprego*'. no caso. o dc presidente da Fundoęao Bibliotcca Nacional

Como bibliotccario. o que me! prcocupn sAo os usuińos da Bibliotcca Nactoiul. intetramente abandonados pot esentores quc fwxram do cargo uma cxtcnsao da sala de chi da Aca-demu. E como professor de btbhotc-conomia. preocupn-me a formaęAo dc bibliotccanos para ficarem eternamen-K suhordinadot aos mcdalhócs da cultura nacional.

A htstóna da BibEoteca Nacional dcmonstra que suas grandes reformas foram promosidas por dirctorcs que estudaram a organiuędo de biblioic-cas curopeus e norte-nmerkants. como Ramia G«ilvAo. Manocl Cicero Pe-regnno da Sdva. Rubens Borba dc Mor a es e Jantoce de Mello Monte-Mór. Edsioa Nery da Fonseca. degr Mbotccark) da t niun.ididc de Brasilia— Brasilia.


Eq


IIIYOCO


Bog ido

Ta) arquto >a conta com mań dc 6.500 nomes c muitas ccntenas de le-mas de artes em geral. sobrc assuntos c artistas hrasakiros e estrangeiros de todos os tempos. Oucrtmos peesenar para as futuras grratóct esw materiał


Na ScęAo UcUicina. do JORNAL DO BRASIL de li'! 1/90. no trecho em quc o JB cita mcu nomc. resumm-do as mterpretacóes da jortiahsta Marcia Repa relativus o nossa eon sersa c n teatos mcus sobre o tema ''eon-trele de quahdodc e erros de bborató-no**, consta a segumte frase a mim atnbuida. mas quc nAo fot elaborada por mim: **0 soto-controk ć ndiculo. e o certificado. uma oMentaęJo de quolkhdeM. Peęo a gcntikra de publi-carem estc csclarccimcnto. a Hm dc se corńgir o cqui\oco Paulo Terra — Rio dc Janeiro.

N. da R-* — A rrpóner sustenta que o ctłtrcMNtado disse a frase cm questio.

Parquc <la Cidadc

No dommgo. eta 25/11. pcguci mi-nha biciclcta, igua e um Kivro. e fui buscar um pouco de tranqualidade a sombra de uma Arsore. paro fugir da agitoęAo das praias supcrlotadas Pe-dalci atć o Parqoc da Cidadc. e ao ebegar no portAo dc entrada. desa da baekku e passei a ctminhar c a em-purrar a btckkta. Logo mu um se-nhor da guantu. (...) gnundo quc eu nAo poderu entrar com a btóckta Mostrei que nio estava pedalando dentro do Parque. c quc eu iria empur rar a bkśckta ale perto dc umi arvore. e U eu tria kr um lisro. Fot muli!, nao mc dcL\aram entrar.

Sou ckltsia. c a biciclcta e um transporte barato e olo polucme. No mundo intciro o biciclcta faz parte da cducaęAo amboetual do convtsx> com a pratica ecológka. (...) Akir Josć Sal-gado Olisrłra — Rio de Janeiro.

Sambódromo

(...) Ouero rekmbrar aos nossos kitom* odeptos ou nio do carnaval. que. cm passado rcccntc. ondc quer quc fosse reahzado o desfik das esco-Us dc samba, era um serdadeuo tor mento para o trAnkto c tambćm para ospedestres.

Dc 83 para ci. foi eatinto o ckk> das arroaęócs c desmomagens das ar quihancadas. Com isso. as cscolas de tamba ganha ram o scu lugar — o Sambódromo. (_.) Aqueks quc man rwn nas lerur ficaram verdadeiras era-ras com o dcupurrcimrnto da "era montagem-desmontagem". (...)

Espero que o gnsernodor ełeilo pelo poso Ir aga os homens quc enten-dem ycrdadctramcmc dc turtsmo. (...) porque os quc hojc dirigem a Rx>tur nio entendem patorma. (...) t hora de m ud ar. e sem tempo a perder (...) Luiz Car los Bando — Rio de Janeiro.


At cortoi Mfóo    por* puWitO-

no to^o ov om porto on*ro ot q«ro


ool o Mdtrt(t qvo pormilo coftfił»o<io Kóok.




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