8747766018

8747766018



/

JORNALDO BR&SIL teręa-feira. 10/12/91 • Negócios o Finanęas • 3

Informe Econdmico


C ntao ficamos assim: a inflaęao de novembro e de 25% ^ e isso e bom.

£ bom por dois motivos principais:

Primeiro, ha 45 dias o pessoal dizia que a inflaęao passava dos 30% ja em novcmbro, subindo para sabe Deus onde cm dezembro, a menos que o governo baixasse novo congelamento. O governo nao deu o choque c seguróu a inflaęao abaixo das expectativas.

Segundo, essa inflaęao de 25% de novembro e pareci-da com a de outubro. Significa quc foi brecada a acelera-ęao de setembro para outubro, quando o indice de inflaęao subiu 9 pontos.

A cxpectativa generalizada hojc e de urna desacclera-ęao para dezembro — algo abaixo dos 25%. Se, alem disso, o governo conseguir aprovar no Congresso a reforma tributaria de emergencia e, em janeiro, fechar o acordo com o Fundo Monetario Internacional, a politica de Marcilio Marques Moreira tern garantido urn ambien-tc de calmaria por uns tres meses.

E comeęa fazendo boni to no acordo com o FMI. Mantida a atual tcndencia, a inflaęao de janeiro sai abaixo dos 26% prometidos ao fundo.

Mas, atenęao, nao esta na hora de gastar por conta. Pelos padróes civilizados, inflaęao de 20% ao ano e ruim.


As tetas

A Comissfio de Valores Mobiliarios (CVM) esta flna-lizando urn estudo inedito que chega a uma conclusao “horrorosa”, segundo defini-ęao do próprio autor, Ary Oswaldo Mattos Filho, presi-dentc da entidade. Mostra quc o governo deu para o mercado de capilais (deu da-do, como sc diz pelo interior) nada menos que US$ 13 bi-Ihóes. na forma dc subsidios, incenlivos fiscais e outros programas como o falecido Fundo 157.

E para que?

Para nada, responde Mattos Filho. Mais cxata-mente, para piór. Comenta ele: “No mercado, todos flze-ram bons negócios a custa do quc o govemo deixou de ar-rccadar. E os controladores das empresas e invcstidores ficaram mai acostumados."

Para mostrar o tamanho do buraco: USS 13 bilhócs e urn pouco mais do que o go-vcrno pretende arrecadar com a reforma tributaria de emergencia com a qual vai lomar dinheiro inclusive de quem nunca passou perto de uma bolsa de valores.

O desperdicio

Criado ha tres anos, o estado do Tocantins ja esta quebrado. O govemo nao tern dinheiro para pagar as eon las e as obras da nova Capital.

Quando o estado foi criado, ja se sabia quc o setor publico cstava qucbrado. Mas, como se dizia, politica-mente era importantc, na Constituinte, criar o estado.

Para pagar a conta, agora, nao ha argumento politi-co. Vai ser tomando dinheiro docontribuinte.

Quase tudo

”Estamosquase la." Esse foi o comentario do secreta-rio de Politica Económica do Ministerio da Economia. Roberto Macedo, ao garantir que as tarifas publlcas estao praticamente ajustadas.

Cobrando

Os donos dos mais dc 985 armazens envolvidos no caso das 279.9 mil toneladas de graos que apodreceram c sumiram terao apenas duas opędes, segundo o ministro


da Agricultura, Antonio Ca-brera: ou devolvem graos ou pagam o prejuizo. Cabrcra esta pessoalmente empenha-do em esclarccer o escandalo, descoberto e tornado publico pelo próprio Ministerio da Agricultura no inicio do ano.

De olho

O senador Eduardo Su-plicy (PT-SP) cobrou e rece-bcu a promessa do presidente do Banco Central, Francisco Gros, dc que o Senado Fede-ral tera acesso a todos os da-dos sobre a movimentaęao de dólarcs pelo Sistcma Eletró-nico do Banco Central. Obje-tivo do senador: fiscalizar o cumprimento da lei pela qual o governo brasileiro e obriga-do a manter reservas de no minimo USS 6.5 bilhoes.

Espelho men

Tres grupos empresariais de peso encomendaram pes-quisas de imagem, para con-ferir como estao sendo vistos entre parlamentares e jorna-listas. Urn deles e a Cacmi, que contratou a Vox Populi. dc Belo Horizonte. para che-car. entre outros delalhes, o nivel de informaęao sobre o Projeto Jari. Outro ć o Hoechst, cuja pesquisa esta sendo feita pela LPM, dc Sao Paulo, e compara a empresa com as concorrentes no ramo de quimica c farmaceutica. a Bayer e a Rhodia.

A terceira empresa a querer saber como anda sua imagem e a Autolatina. As entrevistas, neste caso, foram feitas um pouco antes da montadora deflagrar a onda de aumentos.

Muitos entrevistados gostariam de corrigir suas respostas.

Cafe unido

O setor de cafe tern uma rcuniao de pesos pesados. hojc. no Rio, por conta do jantar comemoralivo dos 90 anos do Centro do Comercio de Cafe do Rio de Janeiro, que vai reunir no Hotel Inter-Continental mais de 200 em-presarios, de cafeicullores a exportadorcs. No cardapio, mais conversas sobre os cn-tehdimentos para a assinatu-ra de um novo Acordo Internacional do Cafe, que andam meio devagar.


Fiesp volta a falar de

Diretores se contradizem, com anuncios de dispensas e desmentidos    _L

Arqulvo


SAO PAULO — A Fcdcraęfio das Industrias do Estado de Sao Paulo vol-tou ontem a Talar de dcniissóes. Só quc, destn vcz, sem quc a sua diretoria tivesse as mesmus cxpectativas em rclaęuo ao delicado tema. Dois de scus diretores, Carlos Eduardo Uchoa Fagundes c Sćr-gio Luiz Bcrgamini, apontam para demissoes em massa, enquanto outros dois, Horavio Lafer Piva c Walter Sacca, ne-gam a existencia do pacotc.

Segundo Fagundes, sc nas próximns duas semanas nao l\ouver a rcativaęao nas vcndas, havera corte dc 30% dc pes-sonl. “Ale agora nao sentimos a tao sonhada recuperaęao das vendas no comercio, que nao tern feito pedidos a in* dustria". argumentou. Para cle. no primeiro momenio serao os sclores farmaceutico c dc bens de consumo. "Os metalurgicos tom estabilidade atć 08 de

Deputados do Rio ciumentam


agundes: vendas em baixa


fcverciro. Dcpois disso, tudo pode acon-teccr**, disse o diretor da Fiesp.

Suas pa!avras Toram reforęadas por Bcrgamini. "As empresas tcriio de partir para a reduęao da jornada dc trabalho em eonsequencia da qucda de produęao de janeiro", ganmtiu. Scbustiiio Burbulliam. do Sindicato das Industrias de Calęados. considcrou critica a situnęao de sou seg-mento: "Nos ultinios dez dias, em Franca (polo calęadista de Sao Paulo), 15 fabricas baixaram as portas. Com isso, as metas dc exportaęao deste ano muito dificilincntc senio cumpridas." O quudro negro foi n;foręado com o nlvd dc emprego de no-vanbro (-1,13%), com a dispensa no pe-•iodo dc 20.031 trabalhudorcs.

Dc acordo com Horacio Lafer Piva, diretor do departamento dc Documcnia-ęao c Estatistica da Fiesp, a exceęao do ano passado, desde 1983 nao se tinha queda no mes dc novembro. “Como de-


Nova regulamentaęao do


taxas do ICMS FGTS saira neste mes


O comribuinte numinensc pode se preparar para pagar tclcfonc e combusti-vel mais caros em 1992. E. desta vcz. a responsabilidadc pelo aumento nao sera do governo fedcral. Foram os deputados esiaduais quc aprovaram o aumento da aliquota dc ICMS e muitos deles sequer perceberam o quc cstavam votando. Alrases de uma manobra regimcnial, cxecutada pelo deputado Leóncio Vas-conwlos (PDT), a aliquota do imposto de gasolina, alcool carburantc, qucrosc-nc para aviaęao e presjaęao de scrvięo de comunicaęao passa, ja em janeiro. de 17% para 25%. Faltu apenas a sanęiio do governador Lconcl Brizola.

U aumento real de 47,05% no imposto destas mcrcadorias e servięos foi apro-vado sob a forma de emendas a um projeto de Eduardo Chufly (PDT) que inUava de tribuios bom diferentes: o dc transmissao de bens por mortc ou doa-ęao. Apesar dc ja ter dado pareccr sobre o projeto, como relator da Comissao de Consliluięao e Justica da Asscmblćia Legislativa, Leóncio voltou a pedir o projeto. na votaęao em plenario, c acrescentou as emendas. Misluradas a outras. elas eram uma memagem cifru-(fo. que exige estudo de leis para com-preensao dc seu conteudo.

As emendas diziam apenas quc "o Inciso VIII c X, do Artigo 17, da Lei n" 1.423. de 27/1/89" passava a ter outra rcdnęao e citava o a!vo do aumento do ICMS. O deputado Wagner Siqueira (PMDB) qucstiona a legalidade do au-mento, afirma que " e anli-rcgimental c nao pode ser sancionado pelo govcrna-dor Leonel Brizola". O presidente da Comissao de Justięa, Jorge Piccinni (PDT), que tambem e o relator da pro-posta oręamenlariu do estado para 92, aumentou a prcvisao da reccita tributaria cm CrS 82 bilhoes. com base nessas emendas aprovadas. Porem, cvitou reve-lar a hnprcnsa o aumento dos combusti-veis e scrvięos de comunicaęao que elas continham. Poucos deputados sabinm da

manobra. mas tambem pcrmuneccrnm calados. Dos CrS 82 bilhoes, CrS 24 bilhoes serao destinndos aos poderes Le-uislativo e Judiciario.


BRASILIA — A Caixa Económica Federal (CEF) rcgulumentara ate o finał deste mes a autorizaęao para o uso do Fundo dc Garantia por Tempo dc Servięo (FGTS) no abatimcnlo de nnanciamcntos obtidos fora do Sistema Financeiro da Habitaęao (SFH). A cartilha com as novas regras ja esta inipressa c sera cncaminhada aos agentes financciros nos próximos dias. juntamentc com a publicaęao de uma cir-cular da CEF no Diurio Ofidal referen-dando as mudanęas.

A ulilizaęiio do FGTS nestas condi-ęóes foi aprovada em mało de 1990 pela Lei 8.036 c rcgulamentada em novembro do mesmo ano. Mas. os mutuarios interes-sados em utilizar sens recursos do FGTS vinham cncontrando dillculdadcs junto aos agentes financciros. que alegavam des-


conhcccr os mecanismos para a libcraęao. Todas as explicaęóes constarao da nora cartilha. Poderao ser enquadrados nas no-vas regras imóvcis adquiridos pela carteira hipotecariu ou imóvcis funcionais.

Entrctanlo. o FGTS só podera ser uti-lizado para imóveis quc sc situem dentro dos limites vigentes para os financiamen-tos obtidos sob amparo do SFH. O valor maximo do imóvel tern quc ser inferior a 10 mil UPFs (Unidadcs Padriio dc Finan-ciamento) — CrS 56.534.300 em dezembro — en parcela financiada a ser abatida (olał ou parcialmentc pelo FGTS nao pode superar 5 mil UPFs (CrS 28.267.150). mutuario tera que ter contribuido no minimo duranie tres anos para o Fundo e nao podera ter imóvcl no mesmo munici-

gio, nem ser titular dc financiamento pelo FH. mesmo cm outra cidade.


Nota de Cr$ 50 mil Lista de remedios


jm Ji estit tm drcdaęao a nota ™ de CrS 50 mil, que ts-tunpsida a figura do foldorhta Luis da Cłmara Cascudo. A ceduła foi lanęada ofidalmeote <m Na tal, no Pal kio Poteogi, sede do gover-no do Rio Grando do Norte, estado na tal de Cascudo. A Casa da Moe-da imprimta 66 milhóes de notas, que totaOzam CrS 3,3 trilbóes, mas esse dinheiro entriri em drcolaęao paiditinamente, de acordo com a solkitaęio das ngencias bancśrfau.

Enąaanto nao ingresm ofkial-mcnJe no drraito ccootonico, todos esse Capital nao tem nenhoffi >alor tnooetkio, sendo coBslderado sim-ptes papel piotado. A Dota possui um dos mais rcquintidos sistemas de scgmranęa utUizados pela Casa da Moeda. Aten do fio de segurao-ęa, das fibras coloridas e Imhas d’6-gua utUizados oonnalmente para eritar fakificaęóes, hami um dese-nbo em aho-rdm que toraari ainda mais difidl a cóphL Este detalbe permitira tambem aos deficicntes vi-suais identiiicarcra a nota.


A seeretaria nacional de Economia, Dorothea Wemeck, aHrmou ontem que atć o finał do ano terao os preęos contro-lados apenas 200 tipos de mcdicamentos de uso continuo e obrigulorio. O Minis-lerio du Economia. segundo da, esta fe-chando mais unia lista, com cerca dc 600 remćdios, cujos preęos serao liberados a partir dc janeiro. A libcraęao comeęou pelos produlos homeopaticos e fitotera-picos, em setembro. alcanęando, entre as alopatias, 6.000 aprescntaęóes.

Alugueis baixam

De acordo com pesquisa realizada em 1.200 apartamentos, cm Sao Paulo, os preęos dos alugueis cairam. cm media, 4.5% cm novembro. A pcsąuisa foi rcali-zada pela Hubert lmóvcis c Administra-ęao. Os valores dos alugueis cairam de CrS 182 mil (um dormitório), em outubro, para CrS 173 mil (-4.95%). A maior queda ocorrcu no preęo ofertado para um aluguel de um upartamento de dois dormitórios: de CrS 336 mil para CrS 315 mil (-6,25%).


zembro c janeiro sao meses sazonalmente Iracos, estamos muito prcocupados com o nivel de ocupnęao”, comentou. Mas cle desmentiu a existćncia de um pacottrpara dcmitir 30% das pcssoas cm janeiro. a persistir a baixa nas vendas do(ępi«ćr-cio. Ao longo deste ano, a industria de Sao Paulo ja dcmitiu um (otul de I28 mil pcssoas.

Walter Sacca, diretor da entidade. disse que este pacote nao cxistc. Mas, segundo ele. em janeiro as indu.striulf dci-xarao de fazer preęos promocioiiais, ja que a ncccssidade dc caixa pani homar os compromissos estara reduzidii. "I łoje se tern de pagar I3“, ferias colctivils c o salario de dezembro. Em janeiro,*cMitre-tanto. havera tcndencia a se eom(iuiar todos os reajustes decorrentcs iiakjnatć-rias-primas. Nao vejo um quadro drama-lico, nenhuma tragedia a vista. mas tc-aho certeza de que as demissoes mamorao o ritmo atual,"

Shopping vende mais abrindo aos domingos

Hu duas semanas abrindo excepeio* nahnente aos domingos, os shoppjngs ccntcrs do Rio de Janeiro ja regislram aumento dc vcndas de atć 100%. compa-rados aos dias iitcis da semana. O cresei-mento do fluxo dc consumidorcs e a perspcctiva dc fechar o ano com balanęo positivo estao influindo no animo dos comerciantcs. Muitos, inclusivc, ja estao promovcndo articulaęóes paru 'cśliair o horario de funcionamento.

O Plaża Shopping. de Niterói, quć pre-ve aumento de vendas da ordem de 40% este ano — por conta do aproveitam<nto dos domingos — funcionara no dia 22 de dezembro das 10 horas as 22 hor»}s, Neste ultimo domingo, quando luncionou das 14 horas as 20 lioras, pussaram pelo shopping niteroicnsc 35 mil pcssoas. ,

Josć Isaac Peres, presidente do grupo Multiplan, co-proprietario do BarraS-hopping, afirmou quc cnquamo nos dias uteis o faturamento da empresa for de CrS 600 milhócs, saltou para'CrS 1,2 bilhao neste iillimo domingo. Ele*aeredi-ta que as vendas em dezembro desle^no, comparadas a igual periodo de (990, serao 20% superiores.

Ele revelou que esta examinandó a possibilidade de. ja no pró.\imo domingo. fixar o horario das 13 horas para aberiura das lojas aos consumidores. O feehiimento seria as 20 horas. " Existem dois fatóres que precisam ser considerados:.alem de sinónimo dc praia. domingo e o dia em que as familias se reunem." Sua opiniao e compnrtilhada por Marco Antonio de Oli-vcira, gerente da Adonis, no Maduręira Shopping Rio. Para ele, o horario ideał de funcionamento seria das 16 h as 22 h.

No Rio Sul. James Gabriel, superm-tendente geral. tambem comparou-Ojiri-meiro domingo do mes com o secundo. e afirmou quc o volumc dc vendasfói>!h% maior. Ele informou, ainda, que.ewquiin-to em periodos normais o trafćga. de consumidores e de 80 mil por dia, neste ultimo domingo o numero chegou-ii-100 mil. O Rio Sul esta funcionando” jios domingos, das 12 horas as 19 horas. mas James admitiu tambem que o horijrio podera ser alterado. Outro shopping giic devcra adequar seu horario dominicaK* o Fashion Mali, em Sao Conrado. •


L PROGR7 NAClOb

H™l.desest/


PROGRAMA NACIONAL DE. DESESTATIZACAO


BNDES


©


Servięo de Navegaęao da Bacia do Piała Slk.


GoYomo

doBmsU


Classificados JB


580-5522


COMUNICAęAO RELEVANTE

A Comissśo Diretora do Programa Nacional de DesestatizaęAo, nos termos do item 2.3 do EDITAL n.° PND/A-05/91/SNBP. comunica que o preęo minimo para o toial das aęóes objęto de oferta, correspon-dente a 100% (cem por cento) do Capital social total do Servięo de NavegaęAo da Bacia do Prata. foi revisto para Cr$ 9.820.309.500,00 (nove bilhóes, oilocentos e vinte milhóes, trezentos e nove mil e qui-nhentos cruzeiros), referido A posięśo de 21 de janeiro de 1992, sondo o preęo bAsico da oferta de aęóes aos empregados fixado om CrS 63,09 (sessenta e trós cruzeiros e nove centavos) por aęAo, o o preęo minimo de oferta para o LeilAo Especial de Aęóes a realizar-se em 14 de janeiro de 1992, fixado em Cr$ 226,64 (duzentos e vinte e seis cruzeiros e sessenta e quatro centavos) por aęao, ambos referidos A posięAo de 21 de janeiro de 1992.


GRDZADOS N0V0S


COMPRAMOS SEM IMERMEDIARIO.^

• Cruzados Novos • Fundo aci • Ponador em Cru/ados Novos • i • CDBs om Cruzados Novos

• TDAs    ;

PAGAMOS MELHORES T WAS l


\\, Rio Branco. 123 s*6Q6-608-RJ Tel. 507-1886 252-6930 507-1902 FAX 10211-252-3883


Carlos Al berto Sa r den ber l*. com sucursais


Assinatura Jornal do Brasil

Petrópołis


(0242)42-2175


GETUUO VA

ESCOLA DE PÓSORAJDUAęAO EM ECONOMIA-EPGE •


:::abrasca

•••


IX CURSO DE PÓS-GRADUApAO EM CIENCIAS CONTABEIS "LATO SENSU" (380 Hs./Aula)


Resoluęao: 12/83 do C.F.E. Supervlsao do MEC    •

Direęao Geral: PROF. MARIO HENRIOUE SIMONSE^

Coordenaęao Geral: PROF. MOYSES GLAT

Inicio do Curso: 16/03/92 MANHA: 07:30 As 09:30h (2"> ŚS 6“^ feiras)

NOITE: 18:30 as 21:30h (2a^, 3B* e 5"^ feiras)

Inscrięóes/lnformaęóes: Praia de Botafogo, 190 Sala 1.022 Telefones: 551-3349/551-3499 e 551-1542 Ramal: 247 - Rio/RJ-


ESCOLA DE PÓS-GRADUACAO

.FUNDAQAO EM ECONOMIA •999iO¥€KfC€M

gehjuo vargas epGE



Direęao Geral: PROF. MARIO HENRIOUE SIMONSEN Coordenaęao Geral: PROF. MOYSES GLAT

MATEMATICA FINANCEIRA APLICADA

PROF. LUIS CARLOS EWALD (36H/AULA)

Inicio do corso: noite - 22/jan. (2‘a e 4ms fair as - 18:30 As 21:30) Manha: 22/jan. (2*s, 4's e 6"s feiras - 07:30 As 09:30

CONTABILBDADE GERAL E GERENCIAL

PROF. JOSE HENRIOUE TINOCO (36H/AULA)

Inicio do corso: Noite - 22/jan. (2*a e 4ms feiras - 18:30 As 21:30) Mantu): 22/jan. (2as, 4as e 6*s feiras - 07:30 As 09:30

PRATiCA EM ADMINISTRAęAO FINANCEIRA

PROF. SERGIO HERALDO (36H/AULA)

Inicio do curso 21l)an. {3as o 5*s feiras * 18:30 śs 21:30)


Inscricóes e Inlórmacóes; Praia de Botalogo 190 Sala 1022 Rio/RJ Telelones: 551-3499. 551-3349 e 551-1542 - Ramal: 247


A formula económica da tecnologia Canon.



Especlalmente projetada para proflssionais liberais e pequenas empresas. a HP1010 ć a fórmula compacta da tecnologia Canon. Ela reproduz atć 5.000 cóplas por mes no formato original. reduzldo ou ampliado. com escala ou atravćs de zoom. Consulte-nos sobre o talento e a versatilldade da Canon HPIO10. O pagamento serś em 3 parcelas sem acrescimo.


Canon NP 1010


Asslstencla tćcnlca permanente


Canon

CONSAGRADA PELO MUNDCT^

Rio PABX (021) 265-6544/Fax (021) 265-6948--3 Sao Paulo (0111 549-5099 / Fax (011) 549-5932*





Wyszukiwarka

Podobne podstrony:
jK)RNAL DO BRASIL leręa-feira, 10/12/91    • Negócios c Finanęaś
I 12 □ l°caderno □ teręa-feira, 10/12/91 □ 2a Edięao JORNAL DO BRASIL iir i BRASIL Rio
14 □ l°caderno □ teręa-feira, 10/12/91 □ 2" Edięao Esportes / Turfe JORNAL DO BRASILChrist
10 • Negócios o Finanęas • teręa-feira, 10/12/91 JORNAL DO BRASIL Luiz Fernando Mello O grupo Master
2 o Cidade o teręa-feirą, 10/12/91 JORNAL DO BRASIL ENTREVISTA/Carlos Andre SallesCólera e ameaęa qu
6 o teręa-feira, 10/12/91 B JORNAL DO BRASILde um discurso selvagemLivro reune os escritos do l
JORNAŁ DO BRASIL V teręa-feiru, 10/12/91    □ readerno □ 13Edinho aposta tudo no
r JORNAL DO BRASIL teręa-fcira, 10/12/91 • Nog-ócios e FinanęasAD-Rio tmbalha para atrair nor os JL
JT JORNAL DO BRASIL teręa-fcira. 10/12/91 Cidade OIavo Rutlno O cozinheiro que ia fażera comida
JORNAL DO BRASIL teręa-fcira, 10/12/91 o 5.ROTGIRO ^ TELEVISAO Valentoes x risadas Acarlos hel! de
JORNAL DO BRASILBrasil teręą-feirn, 10/12/91 p l°cadcrno n 5 Sflo Paulo — Lula Carlo3 doa SantosI Co
101 □ 1° eudcrno □ teręa-feini, 10/12/91 3Yi JORNAL DO BRASIL Ull-SON 1 IGt UKtiUO - llin tar dt
- ♦ 12 □ l°caderno □ leręa-feira, 10/12/91 JORNAL DO BRASILTEMPO BRASIL Rio Brnnco Litoral sul Boa
14 u I “ caderno □ tcręa-feira, 10/12/91 Esportes/Turfe JORNAL DO BRASILChristian acerta com a
/ 5 □ Tcndcrno n teręo-feira, 10/12/91 cPolitica e Governo JORNAL DO BRASIL Coluna do
6 o Cidade o teręa-fcira, 10/12/91 JORNAL DO BRASIL 6 o Cidade o teręa-fcira, 10/12/91 JORNAL DO BRA
4 □ Ucaderno □ tcręa-feira, 10/12,91 JORNAL DO BRASiLAlceni vai hoje a Camara explicar compras sob
6:..u. l°caderno □ teręa-Pcira, 10/12/91 Brasil JORNAL DO BRASIL Informe JB • » c C /» O
t* L JORNAL DO BRASILInternacional luręa-fcira, 10/12/91 li l°caderno u 7 Palestinos fazem greve par

więcej podobnych podstron