Teoria da Contabilid
ade
Autoria: Ivana Canata
Tema 02
Objetivos da Contabilidade e Utilização da Informação Contábil
Tema 02
Objetivos da Contabilidade e Utilização da Informação Contábil
Autoria: Ivana Canata
Como citar esse documento:
CANATA, Ivana. Teoria da Contabilidade: Objetivos da Contabilidade e Utilização da Informação Contábil. Anhanguera Publicações: Valinhos, 2014.
Índice
$QKDQJXHUD (GXFDFLRQDO 3URLELGD D UHSURGXomR ¿QDO RX SDUFLDO SRU TXDOTXHU PHLR GH LPSUHVVmR HP IRUPD LGrQWLFD UHVXPLGD RX PRGL¿FDGD HP OtQJXD
SRUWXJXHVDRXTXDOTXHURXWURLGLRPD
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Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro Teoria da Contabilidade, do autor José Carlos Marion,
Editora Alínea, 2011, Livro-Texto n. 146.
Conteúdo
Nesta aula você estudará:
Os objetivos fundamentais da área contábil.
Quem são os usuários das informações contábeis.
A Introdução aos Relatórios Contábeis exigidos ou não por lei.
Habilidades
$R¿QDOYRFrGHYHUiVHUFDSD]GHUHVSRQGHUDVVHJXLQWHVTXHVW}HV
3DUDTXHVHUYHDFRQWDELOLGDGHQRVHJPHQWRGDFLrQFLDFRQWiELOSDUDWRPDGDGHGHFLVmR"
4XDLVRVREMHWLYRVGDVGHPRQVWUDo}HVFRQWiEHLV"
4XDODHVWUXWXUDGHXWLOL]DomRGDVLQIRUPDo}HVSDUDSRVVLELOLWDUDX[tOLRDRVVHXVXVXiULRV"
CONVITE
À
LEITURA
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Objetivos da Contabilidade e Utilização da Informação Contábil
A contabilidade, desde a sua essência, conecta-se à sociedade. A companhia demanda da contabilidade as mais
YDULiYHLVLQIRUPDo}HVHQWmRpLPSRUWDQWHDVVHJXUDUTXHDFRQWDELOLGDGHpXPREMHWR
social
.
3RUVHUXPDFLrQFLDVRFLDODFRQWDELOLGDGHOLGDUiFRPFRQWUROHVGRDPELHQWHHPTXHDWXDHGHYHUiVHUDGDSWDGDDR
FRQMXQWRGDVPXGDQoDVVRFLDLVSROtWLFDVHHFRQ{PLFDVVHPDQXODUVXD¿QDOLGDGHGHLQIRUPDUEHPDWRGRVRVYiULRV
usuários do dado contábil.
Segundo, Marion (2011, p. 19): “o objetivo da Contabilidade pode ser estabelecido como o de fornecer informação
HVWUXWXUDGDGHQDWXUH]DHFRQ{PLFD¿QDQFHLUDHVXEVLGLDULDPHQWHItVLFDGHSURGXWLYLGDGHHVRFLDODRVVHXVXVXiULRV
internos e externos à entidade objeto de Contabilidade”.
&RPRSRGHUtDPRVGH¿QLUinformação estruturada?
Segundo o autor, a contabilidade não providencia dados e informações de forma dispersa e apenas acompanhando as
VROLFLWDo}HVGRVLQWHUHVVDGRVPDVRID]GHPRGRHVWUXWXUDGRGHQWURGHXPGHVHQKRGHSODQHMDPHQWRFRQWiELOHDWUDYpV
GHXPVLVWHPDGHLQIRUPDomRFRPSDUkPHWURVDGHTXDGRV
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3DUDLVVRH[LVWHXPDPDQHLUDSUySULDTXHYRFrLUiFRQKHFHUo Plano e Manual de Contas, FRPRREMHWLYRGHFRQWDELOL]DU
VLVWHPDWLFDPHQWH DV RSHUDo}HV GR FRWLGLDQR GD HPSUHVD HP TXH VHUmR GH¿QLGRV RV SULQFLSDLV WLSRV GH UHODWyULRV
contábeis.
Usuários e suas necessidades de informação
2VXVXiULRVVmRSHVVRDVTXHXWLOL]DPDFRQWDELOLGDGHTXHVHLQWHUHVVDPSHODVLWXDomRGDHPSUHVDHEXVFDPQD
FRQWDELOLGDGHDVVXDVUHVSRVWDVSDUDTXHSRVVDPWRPDUDVGHYLGDVGHFLV}HV
1mR VmR VRPHQWH RV JHUHQWHV DGPLQLVWUDGRUHV TXH SUHFLVDP GD FRQWDELOLGDGH H[LVWHP WDPEpP os investidores,
DTXHOHVTXHDSOLFDPGLQKHLURQDHPSUHVDHHVWmRLQWHUHVVDGRVHPVDEHUVHWHUmROXFURHVHDHPSUHVDVHUiUHQWiYHO
os fornecedores de mercadoria e outros credores
TXHTXHUHPVDEHUVHDHPSUHVDWHPFRQGLo}HVGHSDJDUDVVXDV
GtYLGDVos bancosTXHHPSUHVWDPGLQKHLURGHVGHTXHDHPSUHVDWHQKDFRQGLo}HVGHKRQUDURVHXSDJDPHQWRo
governo
TXHQHFHVVLWDUiGDLQIRUPDomRVREUHRTXDQWRGHLPSRVWRVIRLJHUDGRDWUDYpVGRIDWXUDPHQWRSDUDRVFRIUHV
S~EOLFRVHoutros interessadosTXHGHVHMHPFRQKHFHUDVLWXDomRGDHPSUHVDFRPRRVFRODERUDGRUHVFOLHQWHVRV
sindicatos, os concorrentes, entre outros.
0DULRQSGL]TXH³HPERUDQHPWRGDVDVQHFHVVLGDGHVGHLQIRUPDo}HVGHVVHVXVXiULRVSRVVDPVHUVDWLVIHLWDV
SHODVGHPRQVWUDo}HVFRQWiEHLVKiQHFHVVLGDGHVTXHVmRFRPXQVDWRGRVRVXVXiULRV´
Objetivo das demonstrações contábeis
Os dados coletados pela contabilidade são apresentados periodicamente aos seus usuários de maneira resumida
e ordenada, formando assim os relatórios contábeis.
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2VUHODWyULRVVmRHODERUDGRVGHDFRUGRFRPDVQHFHVVLGDGHVGRVLQWHUHVVDGRV'RVLQ~PHURVUHODWyULRVTXHH[LVWHPQD
FRQWDELOLGDGHGHVWDFDPVHDTXHOHVTXHVmRobrigatóriosGHDFRUGRFRPDOHJLVODomREUDVLOHLUDTXHVmRFRQKHFLGRV
como demonstrações contábeis ou
GHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
.
De acordo com Marion (2011, p. 21), o objetivo
das demonstrações contábeis, num sentido mais profundo, é fornecer informações sobre a posição patrimonial
H¿QDQFHLUDRGHVHPSHQKRHDVPXGDQoDVQDSRVLomR¿QDQFHLUDGDHQWLGDGHTXHVHMDP~WHLVDXPJUDQGH
número de usuários em suas avaliações e tomada de decisão econômica. Em outras palavras, o objetivo é prover
os usuários de dados para tomada de decisões.
As características qualitativas das demonstrações contábeis
A
¿QDOLGDGHIXQGDPHQWDOGDFRQWDELOLGDGHVHUiLQIRUPDUDRS~EOLFRH[WHUQRVREUHRYDORUSDWULPRQLDOGDVHPSUHVDV
PDV GH IDWR VHUi EHP PDLV TXH LVVR$OpP GH SURYHU RV GDGRV LPSUHVFLQGtYHLV DRV LQWHUHVVDGRV H[WHUQRV FRPR
investidores e credores, será também a ligação na gestão de recursos internos da empresa.
Sendo assim, existem as quatro principais
FDUDFWHUtVWLFDVTXDOLWDWLYDVobrigatoriamente presentes nas Demonstrações
Contábeis, conforme Marion (2011, p. 21) descreve:
a) A Compreensibilidade
±XPDTXDOLGDGHHVVHQFLDOGDVLQIRUPDo}HVDSUHVHQWDGDVQDVGHPRQVWUDo}HVFRQWiEHLVp
TXHHODVVHMDPSURQWDPHQWHDWHQGLGDVSHORVXVXiULRV
b) A Relevância
±GL]UHVSHLWRjLQÀXrQFLDGHXPDLQIRUPDomRFRQWiELOQDWRPDGDGHGHFLV}HV$VLQIRUPDo}HVVmR
UHOHYDQWHV TXDQGR SRGHP LQÀXHQFLDU DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV DMXGDQGRRV D DYDOLDU R LPSDFWR GH
HYHQWRVSDVVDGRVSUHVHQWHVRXIXWXURVRXFRQ¿UPDQGRRXFRUULJLQGRDVVXDVDYDOLDo}HVDQWHULRUHV
c) A
&RQ¿DELOLGDGH ± H[LJH TXH D LQIRUPDomR VHMD DSUHVHQWDGD GD IRUPD PDLV DSURSULDGD SRVVtYHO UHWUDWDQGR
DGHTXDGDPHQWH R TXH VH SUHWHQGH HYLGHQFLDU e DLQGD QHFHVViULR WDPEpP TXH VH REVHUYHP D neutralidade
(imparcialidade), a prudência (com o cuidado para se evitar exacerbado conservadorismo com suas distorções) e a
integridade (no sentido de estarem completas) nas informações contábeis.
d) A Comparabilidade
±WUDWDVHGHFDUDFWHUtVWLFDTXHSHUPLWHDPHOKRUYLVmRGDHYROXomRGDHQWLGDGHPHGLGDVRE
RVPHVPRVFULWpULRVHSULQFtSLRVDRORQJRGRWHPSRPDVVHPTXHLVVROHYHjQmRHYROXomRQDVSUiWLFDVFRQWiEHLV
7
/LPLWDo}HVQDUHOHYkQFLDHQDFRQ¿DELOLGDGH
0DULRQSGL]VREUHDVOLPLWDo}HVQDUHOHYkQFLDHQDFRQ¿DELOLGDGH³WUDWDVHGDV,QIRUPDo}HVGHYLGDV
principalmente, à observância, à Tempestividade (momento oportuno) e à análise da Relação Custo/Benefício das
informações”.
(PUHIHUrQFLDHQWUH5HOHYkQFLD&RQ¿DELOLGDGHH7HPSHVWLYLGDGHVHUiXPDSHUPDQHQWHDSUHHQVmRDVHUUHVVDOWDGD2
FXVWRGHDGTXLULUHQRWLFLDUDLQIRUPDomRQmRGHYHUiXOWUDSDVVDUVHXVEHQHItFLRVDRVXVXiULRV
Os elementos das demonstrações contábeis
³'HDFRUGRFRPR$UWGD/HL/HLGDV6$DVFRQWDVVHUmRFODVVL¿FDGDVVHJXQGRRVHOHPHQWRV
do
patrimônio
TXHUHJLVWUHPHDJUXSDGDVGHPRGRDIDFLOLWDURFRQKHFLPHQWRHDDQiOLVHGDVLWXDomR¿QDQFHLUDGD
entidade”. (AZEVEDO, 2009, p. 22).
Essa demonstração deverá ser estruturada de acordo com os preceitos da lei e segundo os Princípios Fundamentais de
&RQWDELOLGDGHHDV1RUPDV%UDVLOHLUDVGH&RQWDELOLGDGHHPTXHVmRDSUHVHQWDGRVRVHOHPHQWRVGDVGHPRQVWUDo}HV
contábeis:
a) Ativo – o grupo de contas do Ativo apresentará todos os
bens
e direitos mensuráveis monetariamente pertencentes
a uma empresa, e a característica de agrupar os investimentos feitos na entidade pelos proprietários (capital inicial
e lucros) e de terceiros.
b) Passivo – representa as obrigações assumidas pelas entidades com terceiros (fornecedores, salários, duplicatas a
SDJDULPSRVWRVDSDJDUHQWUHRXWURVTXHSRGHUmRWHURVYHQFLPHQWRVDFXUWRRXORQJRSUD]R
c)
Patrimônio Líquido
±UHSUHVHQWDRVYDORUHVFRQWiEHLVTXHRVVyFLRVRXDFLRQLVWDVSRVVXHPQDHPSUHVDHPXP
determinado momento. O seu valor contábil será obtido através da diferença entre os valores do Ativo e do Passivo.
G 5HFHLWDV ± UHSUHVHQWD D VRPDWyULD GH WRGDV DV YHQGDV RX VHUYLoRV TXH IRUDP HIHWXDGRV H TXH WHQKDP VLGR
IDWXUDGRVRXVHMDTXHWHQKDPJHUDGRDHPLVVmRGHQRWD¿VFDOHPGHWHUPLQDGRSHUtRGRREHGHFHQGRDRSULQFtSLR
contábil da competência.
e) Despesas – representa a diminuição nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de saída
ou redução de ativos ou crescimento em passivos.
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O reconhecimento dos elementos das demonstrações contábeis e sua mensuração com conceitos de
capital
As acepções apresentadas são muito abertas, sem distinção das receitas propriamente pronunciadas dos ganhos e
QHPGDVSHUGDVDSHVDUGHGLVWLQJXLUTXHRVJDQKRVHDVSHUGDVPHQFLRQDPDEDL[DVQmRFRPXQVGHDWLYRVSURSRVWRV
ao uso ou resultam de fatores exteriores da empresa ou possuem outras particularidades.
(VVDVGH¿QLo}HVQmRLQGLFDPTXDQGRRVDWLYRVSDVVLYRVUHFHLWDVHGHVSHVDVVmRFRQKHFLGRVFRQWDELOPHQWH
&RQIRUPH0DULRQS³(VVHSURFHVVRGHSHQGHGD&RQ¿DELOLGDGHQHVVD0HQVXUDomRDOpPGHRXWURVIDWRUHV
6HQmRKRXYHUDSURYiYHOUHDOL]DomRGHVVHVEHQHItFLRVRXVHHOHVQmRSXGHUHPVHUFRQ¿DYHOPHQWHPHQVXUDGRV´
Segundo Marion (2011, p. 24):
2VHOHPHQWRVSDWULPRQLDLVSRGHPVHUFRQKHFLGRVSHORFXVWRKLVWyULFRDWXDOL]DGRPRQHWDULDPHQWHRXQmRFXVWR
FRUUHQWHUHSRVLomRYDORUOtTXLGRGHUHDOL]DomRRXYDORUSUHVHQWHGRVIXWXURVEHQHItFLRVHFRQ{PLFRV2FXVWR
histórico é a base mais comumente adotada, em combinação com as demais para certas situações.
2FRQFHLWR¿QDQFHLURGHFDSLWDODGRWDGRSHODPDLRULDGDVHPSUHVDVQDHODERUDomRGHVXDVGHPRQVWUDo}HVFRQWiEHLV
VHUiFRPRRGLQKHLURLQYHVWLGRQRDWLYRRXSDWULP{QLROtTXLGRSRURXWURODGRRFRQFHLWRItVLFRGHFDSLWDOVHUiFRPRD
capacidade produtiva da entidade será baseada, como por exemplo, nas unidades de produção.
5HVXPLQGRFDSLWDO¿QDQFHLURSRGHUiVHUHQWHQGLGRFRPRDWLYROtTXLGRRXSDWULP{QLROtTXLGRHRFDSLWDOItVLFRFRPR
capacidade produtiva da empresa.
3DUDPDQXWHQomRGRFDSLWDO¿QDQFHLURROXFURVHUiFRQVLGHUDGRUHFHELGRFDVRRPRQWDQWHGHGLQKHLURGRVDWLYRVOtTXLGRV
em determinado período de tempo exceder o seu montante no começo do período, depois de excluir as distribuições aos
proprietários.
Para manutenção do capital físico, o lucro será considerado recebido somente se a capacidade operacional produtiva da
empresa exceder no início de determinado período, depois de excluídas as distribuições aos seus proprietários.
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Objetivos e usuários em contabilidade
Leia o artigo 2EMHWLYRVHXVXiULRVHPFRQWDELOLGDGHD,QIRUPDomR&RQWiELOHD6R¿VWLFDomR
do usuário na tomada de decisão. Este artigo permitirá compreender os objetivos e usuários em
contabilidade.
Disponível em:
<http://www.aedb.br/seget/artigos08/555_Artigo%20SEGeT(com%20autores).pdf>
. Acesso em:
5 jun. 2014.
Palestra sobre Análise de Balanços
Assista ao vídeo do autor Alexandre Assaf Neto, Palestra sobre Análise de Balanços –
/LPLWDo}HVH&RQÀLWRV.
Disponível em:
<
KWWSZZZ\RXWXEHFRPZDWFK"Y ]-P9K'&,6Z>
. Acesso em: 24 abr. 2013.
Introdução da Contabilidade
Acesse o site Youtube e assista ao vídeo sobre a Introdução da Contabilidade.
Disponível em:
<
KWWSZZZ\RXWXEHFRPZDWFK"Y M&Y-6=KU11(>
. Acesso em: 24 abr. 2014.
10
AGORA
É
A
SUA
VEZ
Instruções:
$JRUDFKHJRXDVXDYH]GHH[HUFLWDUVHXDSUHQGL]DGR$VHJXLUYRFrHQFRQWUDUiDOJXPDVTXHVW}HVGHP~OWLSOD
HVFROKDHGLVVHUWDWLYDV/HLDFXLGDGRVDPHQWHRVHQXQFLDGRVHDWHQWHVHSDUDRTXHHVWiVHQGRSHGLGR
Questão 1
De acordo com Marion (2011, p. 20), “O objetivo da Contabilidade pode ser estabelecido como o de fornecer informação estrutu-
UDGDGHQDWXUH]DHFRQ{PLFD¿QDQFHLUDHVXEVLGLDULDPHQWHItVLFDGHSURGXWLYLGDGHHVRFLDODRVXVXiULRVLQWHUQRVHH[WHUQRVj
entidade objeto da contabilidade”.
([SOLTXHVREUHHVVDGH¿QLomR informação estruturada.
Questão 2
(QWUHDVD¿UPDWLYDVVHJXLQWHVDSHQDVXPDHVWiLQFRUUHWD
a)
As operações da empresa onde estará aplicando a contabilidade são estudadas através da metodologia do Plano e Manual
GH&RQWDVSDUDDFRQWDELOL]DomRGDVRSHUDo}HVURWLQHLUDVGDHQWLGDGH
b)
As operações da entidade onde não estará aplicando a contabilidade serão estudadas através da metodologia do Plano e
0DQXDOGH&RQWDVSDUDFRQWDELOL]DomRGDVRSHUDo}HVURWLQHLUDVGDHQWLGDGH
c)
As operações da empresa onde estará aplicando a contabilidade são estudadas através da metodologia da informação
HVWUXWXUDGDTXHpGH¿QLGDFRPRRVSULQFLSDLVWLSRVGHUHODWyULRV
d)
As operações da empresa onde deverá ser aplicada a contabilidade são estudadas através da metodologia de relatórios
FRQWiEHLVHÀX[RGHFDL[DIXWXURSDUDXPDDQiOLVHGHLQYHVWLPHQWR
e)
As operações da empresa onde deverá ser aplicada a contabilidade são estudadas através da metodologia das partidas
GREUDGDVSDUDTXHRJHUHQWHGHSURGXomRSRVVDWRPDUDVGHYLGDVGHFLV}HVFRWLGLDQDV
11
Questão 3
$IXQomRGDFRQWDELOLGDGHVHUiDGHSURYHUDLQIRUPDomR~WLOSDUDDWRPDGDGHGHFLVmR8PDSULPHLUDDERUGDJHPFRQÀLWDQWHVHUi
XPDDYDOLDomRGRTXHp~WLORXQmRSDUDDWRPDGDGHGHFLV}HV1HVVHVHQWLGRKDYHULDQHFHVVLGDGHGHXPDDQiOLVHDSDUWLUGR
modelo decisório de cada interessado, podendo consistir em:
a)
,GHQWL¿FDUHGH¿QLUDIXQomRREMHWLYRDVHUPD[LPL]DGD
b)
&ROHWDUHDYDOLDUDLQIRUPDomRXWLOL]DGDQRSDVVDGRSDUDPD[LPL]DUDIXQomR
c)
3URYHURPRGHORSUHGLWLYRTXHLUiVXSULURPRGHORGHFLVyULRSDUDPD[LPL]DomRGDIXQomRREMHWLYR
d)
)RUQHFHUDIXQomRSDUDPLQLPL]DURREMHWLYR
e)
As alternativas a, b, c estão corretas.
Questão 4
Preencha corretamente as lacunas, de acordo com as alternativas a seguir:
Os usuários das demonstrações ________________, podemos incluir os _______________ atuais e _________________,
empregados, _______________ por empréstimos, fornecedores e outros __________________ comerciais, governos e
suas _________________ e o público. Esses interessados usam as ____________________ ___________________ para
____________ algumas das suas diversas _______________ de informação.
a)
HFRQ{PLFDVLQYHVWLGRUHVQHFHVViULDVGHYHGRUHVLQVWLWXLo}HVGHPRQVWUDo}HVHFRQ{PLFDVYHUL¿FDUFDXVDV
b)
FRQWiEHLVLQYHVWLGRUHVSRWHQFLDLVFUHGRUHVFUHGRUHVDJrQFLDVGHPRQVWUDo}HVFRQWiEHLVVDWLVID]HUQHFHVVLGDGHV
c)
contábeis, países, potenciais, credores, devedores, agências. demonstrações contábeis, insatisfeitos, necessidades.
d)
¿QDQFHLUDVLQYHVWLGRUHVFDVXDLVGHYHGRUHVFUHGRUHVDJrQFLDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVVDWLVID]HUQHFHVVLGDGHV
e)
FRQWiEHLVLQYHVWLGRUHVSRWHQFLDLVGHYHGRUHVFUHGRUHVDJrQFLDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDVVDWLVID]HUQHFHVVLGDGHV
AGORA
É
A
SUA
VEZ
12
AGORA
É
A
SUA
VEZ
Questão 5
2VXVXiULRVGDFRQWDELOLGDGHSRGHPVHUFODVVL¿FDGRVHPGRLVJUXSRV4XDLVVmRHVVHVJUXSRV"
a)
Grupos internos: empregados, gerentes, diretores, chefes de unidades produtivas, entre outros. Grupos externos: bancos,
fornecedores, governo, sindicatos, acionistas, investidores, pessoas físicas, entre outros.
b)
*UXSRVGHDVVRFLDo}HVHQmRDVVRFLDo}HVFRP¿QVOXFUDWLYRVHVHP¿QVOXFUDWLYRV
c)
*UXSRVGHLQVWLWXLo}HV¿QDQFHLUDVLQWHUQRVHJUXSRVGHDJrQFLDVGHfactoring (externos).
d)
Grupos internos: empregados, fornecedores, gerentes, diretores, chefes de unidades produtivas, entre outros. Grupos
externos: bancos, diretores da empresa, governo, sindicatos, acionistas, investidores, pessoas físicas, entre outros.
e)
Nenhuma das alternativas.
Questão 6
'HQWURGDVFDUDFWHUtVWLFDVTXDOLWDWLYDVGDVGHPRQVWUDo}HVFRQWiEHLVDVSULQFLSDLVFDUDFWHUtVWLFDVREULJDWRULDPHQWHSUHVHQWHV
QDV'HPRQVWUDo}HV&RQWiEHLVVmRTXDWUR([SOLTXHFDGDXPDGHODV
Questão 7
3DUDTXHD&RQ¿DELOLGDGHHVWHMDSUHVHQWHpIXQGDPHQWDOTXHVHMDVHPSUHUHVSHLWDGDD3ULPD]LDGD(VVrQFLD6REUHD)RUPD
2TXHVLJQL¿FDHVVDD¿UPDomR"
Questão 8
1RPHVPRUDFLRFtQLRVREUHXPDGDVFDUDFWHUtVWLFDVTXDOLWDWLYDVGDV'HPRQVWUDo}HV&RQWiEHLVD&RQ¿DELOLGDGHREVHUYRXDOJX-
PDVRXWUDVSDUWLFXODULGDGHVIXQGDPHQWDLV([SOLTXHFDGDXPDGHVVDVSDUWLFXODUHVIXQGDPHQWDLV
13
Questão 9
&LWHHH[SOLTXHRVHOHPHQWRVGDVGHPRQVWUDo}HVFRQWiEHLVFRQIRUPHHVWXGRQDSiJLQDGR/LYUR7H[WR
Questão 10
(PUHODomRjVLQIRUPDo}HVGHYLGDVjVOLPLWDo}HVQDUHOHYkQFLDHQDFRQ¿DELOLGDGHHSULQFLSDOPHQWHjREVHUYkQFLDGD7HP-
pestividade (momento oportuno) e a análise da Relação Custo/Benefício das informações. Como explicar essa necessidade e o
HTXLOtEULRHQWUHHVVDVOLPLWDo}HV"
AGORA
É
A
SUA
VEZ
FINALIZANDO
1HVWHWHPDYRFrDSUHQGHXVREUHRVREMHWLYRVGDFRQWDELOLGDGHHXWLOL]DomRGDLQIRUPDomRFRQWiELOFRPD¿QDOLGDGH
de estudar a ciência contábil e seus objetivos, fundamentalmente sobre fornecer informações úteis para tomada de
decisão de seus usuários internos e externos.
REFERÊNCIAS
AZEVEDO, Marcelo Cardoso. Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras. Editora Alínea. Campinas, SP: 2009. 2ª
Edição.
MARION, José C. Teoria da Contabilidade. Editora Alínea. Campinas/SP, 2011. Edição Especial.
14
GLOSSÁRIO
Bens:
FRLVDV~WHLVGHTXHGLVS}HXPDSHVVRDRXHPSUHVDSDUDDWLQJLUVHXV¿QV2VEHQVGLYLGHPVHHPWDQJtYHLVLQ-
tangíveis, móveis e imóveis.
Demonstrações Financeiras:
relatórios contábeis exigidos por lei e pela legislação do Imposto de renda: Balanço Pa-
trimonial, Demonstração do Resultado do Exercício e Demonstração do Fluxo de Caixa.
Exercício Social:
SHUtRGRVRFLDOSHUtRGRGHXPDQRSHUtRGRTXHVHUHIHUHjVGHPRQVWUDo}HVFRQWiEHLV
Patrimônio:
expressa o conjunto de bens, direitos a receber e obrigações a pagar pertencentes a uma pessoa ou em-
presa.
Patrimônio Líquido:
SDUWHGRSDWULP{QLRTXHHIHWLYDPHQWHVREUDUiDRSURSULHWiULRDSyVVRPDUEHQVHGLUHLWRVHVXEWUDLU
RWRWDOGDVREULJDo}HVVLWXDomROtTXLGDULTXH]DOtTXLGD
15
Questão 1
Resposta:
,QIRUPDomRHVWUXWXUDGDVLJQL¿FDTXHDFRQWDELOLGDGHQmRIRUQHFHGDGRVHLQIRUPDo}HVGHIRUPDGLVSHUVDH
apenas seguindo as solicitações imediatas dos usuários, mas de maneira estruturada dentro um processo de planejamento
contábil e através de um sistema de informação.
Questão 2
Resposta: Alternativa A.
Questão 3
Resposta: Alternativa E.
Questão 4
Resposta: Alternativa B.
Questão 5
Resposta: Alternativa A.
Questão 6
Resposta:
&RPSUHHQVLELOLGDGH±XPDTXDOLGDGHHVVHQFLDOGDVLQIRUPDo}HVDSUHVHQWDGDVQDVGHPRQVWUDo}HVFRQWiEHLV
pTXHHODVVHMDPSURQWDPHQWHHQWHQGLGDVSHORVXVXiULRV
5HOHYkQFLD±LQÀXrQFLDGHXPDLQIRUPDomRFRQWiELOQDWRPDGDGHGHFLV}HV(VVDVLQIRUPDo}HVVmRUHOHYDQWHVTXDQGR
SRGHPLQÀXHQFLDUDVGHFLV}HVHFRQ{PLFDVGRVXVXiULRV
&RQ¿DELOLGDGH±H[LJHTXHDLQIRUPDomRVHMDDSUHVHQWDGDGDIRUPDPDLVDSURSULDGDSRVVtYHOUHWUDWDQGRDGHTXDGDPHQWH
RTXHVHSUHWHQGHHYLGHQFLDU
&RPSDUDELOLGDGH±FDUDFWHUtVWLFDTXHSHUPLWHDPHOKRUYLVmRGDHYROXomRGDHQWLGDGHPHGLGDVRERVPHVPRVFULWpULRV
e princípios ao longo do tempo.
Questão 1
GABARITO
16
Questão 7
Resposta:
2TXHVHHVSHUDGHVVDFDUDFWHUtVWLFDVHUmRRVUDURVFDVRVGHQmRFRQIRUPLGDGHGRVGRFXPHQWRVIRUPDLV
com a realidade econômica, onde prevalecerá nas Demonstrações Contábeis.
Questão 8
Resposta:
±1HXWUDOLGDGHLPSDUFLDOLGDGH3UXGrQFLDSDUDHYLWDURFRQVHUYDGRULVPRH,QWHJULGDGHQDVLQIRUPDo}HV
contábeis.
Questão 9
Resposta:
$WLYR±UHFXUVRFRQWURODGRSHODHQWLGDGHFRPRUHVXOWDGRGHHYHQWRVSDVVDGRVHGRTXDOVHHVSHUDTXH
resultem futuros benefícios econômicos para a empresa.
3DVVLYR±XPDREULJDomRSUHVHQWHGDHPSUHVDGHULYDGDGHHYHQWRVMiRFRUULGRVFXMDOLTXLGDomRVHHVSHUDTXHUHVXOWH
HPVDtGDGHUHFXUVRVFDSD]HVGHJHUDUEHQHItFLRVHFRQ{PLFRV
3DWULP{QLR/tTXLGR±YDORUUHVLGXDOGRVDWLYRVGDHQWLGDGHGHSRLVGHGHGX]LUWRGRVRVVHXVSDVVLYRV
Receitas – são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de entrada ou aumento de
ativos ou diminuição de passivos.
Despesas – são decréscimos nos benefícios econômicos, durante o período contábil sob a forma de saída ou redução
de ativos.
Questão 10:
Resposta: A necessidade de bem informar com relevância no momento mais oportuno ao usuário pode levar à perda
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informação não deverá ultrapassar seus benefícios aos usuários.