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12 □ 1° cadcrno o scgunda-fcirn. rWłft


Economia


JORNAL DO BRASIL


Ąviaęao


Vendas de avióes estao aumentando

Dc 1988 atćiO ano 2006 dcvcr3o ser vcndidos dc 8 mil e 200 a 9 mil c 200 aviócs comcrciais dc mais dc 100 lugares no mundo. num valor estimado entre USS 414 bilhócs c USS 500 l>i-Ihócs. Estas prcvisócs estao contidas cm estudos fcitos pelis duas maiores fdbri-cas dc aviócs do mundo: a Boeing c a Airbus.

Embora em alguns pafses a futuro* łosia esteja desmoralizada. os grandes fabricantcs dc aeronavcs sc basciam cm dctalhados mćtodos quantitativos para cstabclcccr suas melas dc vcndas c ' invcstimcntos. Sua confianęa nessa metodologia ndvćm da cxpcrićncia antc-rior, da aualidadc dos insumos tćcnicos c do proprio n(vcl do pessoal empre-gado.

A cotnparaęao direta das duas pre-• visócs m ostra quc os numeros cncontra-dos pcla Airbus siło urn pouco mais otimistas. Mas. cm qualqucr das duas cstimativas, os numeros finais dc vcndas • sao, cm mćdia. ccrca dc duas vczcs maiores quc o PNB atual do Brasil.

Para montar scus modclos. os seto-res cspccializados das fśbricas utilizam inumerns varióvci$. Mas, ć sempre nc-ccssario tćr urna cvoluęao positiva da economia c do trufego para quc as - vendas cresęam.

Na projeęflo da Boeing, existem dados particularmcntc interessantes, .;com rclaęao a economia mundial. E prcvisto um crcscimcnto pcqucno mas • continuado e nao dcvcrao, segundo a Boeing, existir rcccssóes importantes “atć o fim do sćcuk). A fńbrica norie* amcricana. prcv(, ainda, quc as taxas dc juros ficuriio cst$vcis, quc o nlvcl dc emprego aumcntarS c a inflaęao sc mantcr.1 pcqucna (li fora, ć claro).

Um aspccto importantc, para os passageiros, ć auc o preęo rcal das ‘ passagens dcvcra cair c a tendćncia f menor intcrvcnęao govcmamcntal dc-vcri ser definitiva.

Uma medida da dimensio do mercado acroniutico nortc-amcricano ć vis-lumbrada quando sc verifica quc, 4,7% de todos os aviócs produzidos no mundo devcrao sc vcndidos nos Estados “ Unidos.

Para os usuirios os estudos permi-tcm. saber quc os avióes dcvcrio voar mais chcios. Isto significa quc quem gosta dc viajar cm avióes relativamente vazios, dcvc tentar esquccer este con-fortivcl costume.


Aero News

■    O trifego domćsiico. durante o fim do mćs dc juH>o, fot ainda mais fonc do quc m primcira goIflPI, A demonda. mcdida cm pasugciros* quilómctn». tcvc urna csoluędo hastante positiva para todas as ccnprcws c os aprosctumentos do mćs fficaram acima dc 705 em todas as compa-nhias. Enirc as regicmats apcnas a BRC teve qucda de trifego. que no caso atingiu a - 4%.

■    A partir de hoj*. dia phmciro. lodas as empre-sas ou pcssoas.fbkat quc •dquirirtm arowe* naeionafcs ou importadas pagario ICM. A łncldćn-cia do tribulo iu comcrrialśoęao de arióes de transpsorte dc mćdb e grandę porte, avkes agrlco-las e monc plaiudores. seri de 3.45 enquaalo para os asiócs exccothos dettrś aleanęar 6J5. O flm da beaęio ocorreu em de/embro passado nut a medida hasta Udo suspensa por 120 dbs. Ja quc a ahquoti de 17,55, .licada para o ICM, hasła lnvlabili/ado a settda de osidn da Embraer no mercado domćstica. Ałnda na o fol resokido « asióes raiUarts serio taudos.

■    As tatiofts Pratt A Whitocy PW-100 atingi-ram. cm maio óltimo. urn milhid dc horas voadas. A PW.|» ć urn turboćlicc dc nava conccpęio utiliudo em as iócs de fatm regśonałs. Naquclc mćs. ji cihtiam 268 ocronast* comcrciais, cm oso. cquipidas com cisa turbina, entre as quais sc incluiim 72 Brasilii.


■ A Swluair dou * CAE Klriroaiu. (I.. ( ur^dj,

dore* de tio do MD-11, um trirrrator da gera^io quc drvrri vubMilulr ot DC-10. O ronjunto de intln^io deteri cmtUr USS 16,9


miBtóet. Indu. vimuU-dortt, no valor de USS 11,9 mlhuc* t um altte-nu dr >tdro da Hitachi, por USS 4.9 milhócs. A Swńsair cncomendou 12 MD-II m pre^o uołUrło de aproximadamente USS 90 mdhóet.


■ A aviaęJo COSKtębl nortc*amcńcani. quć des-.    1978 vi\t a era da desregubtion oo total

- incxistćncia dc regularoemos. vai tofrer uma pc-

Ki Inten-enęio do governo. Segundo m actori-locah. a finahdadc seri apcnas pceserrar os bcneffidoi da detregubtłoa. que estariam amcaęa-dos pelos cxccssivos proccssos dc fusio c pcla .oferta limiuda dc \ioi frente i cxpkHio dc pco^ara dos ultimos a nos A fmalidade bdstca da cvmtual aęio go\triuncntal seri exclusńumcntc a dc preserrar a ąwKladc dos tcmęos.

■ No primriro semestre fabrica norU-arocncana

?    *"■    ha«U <om«rcialludo

<Jcn 397 iTłóts eomtf. ^

(bK no nlor dr (S$ M •*«»•'«• *>fnofl-17,7 bilkótt. Durame unlr dr l S$ 17,7 bt-lodo o ano paiwdo. » Ihóo.

■ As conpanhku de *vbęfo rxwie-*reer»canat. apó» uma comumc euerra lariflria. nos ilhimos a nos. inaciaram uma elegio de pre^os das passatem Esic aumento rdo significa. entretanto. quc as baratfsuinas tarifas promocionaa serio aboli-das Segundo anafełas locah. o aumcoto mddio das tanfas deseri melhorar a rentabdkłade das —tmpresas dos Estados Unidos. mesmo manteodo algocnas nromoędes.

■ A Rio-Sal drsrri undrr trh F-27-200. qoe sio dos mais antigm nistrntcs na mundo. Os aiiócs | • serio substUuidos prfe Brasilia.

■ A Nordeste denou dc ser a empresa mau ,. pontual do m*s. Scpmdo a companhia. a rudo -Joram os coo%tantcs atrasos sicorridos. msobma-, riamcntc. na linha Rcctlc—Fernando de Noro-. nłw NcMarota.ahigagcmdccadapttssagciroe pesada indrskiOalmcnte. por determiwcao do » - Major A. Costa. da FAB. O problcnta dquc a pesagem só ^ cueida e feito no tlfcuno tnotnento. c —sempre provoca ałrasos.

Mario Jose Sum/ntio


BC evita que bancos estaduais financiem campanha eleitoral


Consuelo Dieguez


HKASll.lA — Com a proxńnidadc das clcioócs munidpais dc nos*cmbro. o Banco Central comcęi a sc armar paru entar quc ot haocm csuduais tejam nosansenic ulilizados por politicos nas campanha* cleitonis. como ocorrcu cm 82 c 86. o quc rcsoltou num rombo dc CxS 420 bilhócs cm apcnas oito bancos estaduais; do Rio dc Janeiro, da Babia, do Cca?i, do Maranhóo, do Parł. dc Mato Grosso. dc Santa Catarma c dc Mins Gerais (Crcdircol). a!6n da Minus Caaa. Dcsdc o inkio dc julho, os consc-Ihos dirclorc* destes buncos estao pcoibt-den dc aprovar qualqucr crepróstimo ou opera^óo sem a próvia aotorunęlo do Banco Central.

Com isto, o Banco Central qsicr cvi-tar quc o sancamento destes bancos, quc vcm sendo feito dcsdc a dccrctjęio da mlcrvcnęio. cm fcserciro do ano passado. perta o efeito. Esu foi a mclhor form c neon i radu pora proteger os baa-cos sob intcrvcnęio. quc deseru ser dc-st4s*kkw oo co ni rok dos sens estados atć o finał do ano.

Anta dc 15 dc Rovcmbro. porta, duas instituięócs quc jś estUo operaado


cm regime dc administraęio compartilha-da — nKtnde da drcioria ć indicada pclo estado c RKiadc peto Banco Central - o Banco do Ccari c o dc Santa Catannu. deseni ser dcsx>lsui*s um dirigentes esta-duah: o do Cconł. quc csii praiicaiocntc sancodo. cm >ctcmbro. c o dc Santu Catarina, no comc^o dc novcmhro.

Estatuto - O Banco Central, no enunto, lambćm ji *c proszeniu quanto a itso c ji rem quase cooefcido um esiatoto dos banem estaduais quc dcvcri ser cxa-mnado pcla dsretoria do BC nos próxi-mos dias c cncanunludo ao Conselho Monctirio Nociorul (CMN) atć o Hm dc ogosto

O csUtuto pretende proteger os banem estaduais soli inccrvcnęao. mas o Banco Central v*i succnr tambćm a sua adoęio pdos outrm hanem quc nio en-frentam este p robie ma Isto csilari quc m bancos estaduais fiqucm sulncrivcts a prcssdcs poliucus. cocnpromctcndo a sua wdde fmanceim

Nas cfeięóes dc 82. os bancos estaduais acabaram sc tramfontundo cm fifuaciadorcs dc campanhas. Fnm co-muers opcrj^ócs de cmprćsiimo a empre-u sem cadastro ou fmanciamcnto* favo-reddos. assim como cont ratafio dc obras


c compra dc matcnal, afera dc contrata-ęóo uicguUr dc pessoal.

AtONO a todas CSttt openięóes ile-guis. o otatnlo claborudo pclo Banco Central prcvv quc. a parlir dc *ua aprosu-ęio. o prodttentfl do Conselho dc Administracjo d*» bancos estaduais desę ser o scctctino dc Fu/cndi do csudo. Desu formo, o seactfró ser i rc*pon*abili/ad4i por ąuaisąucr prcjufzos a instituiqao. Tombćm *cr.i cstobckctda a rcsponsabtb-dadc do dirdor-fuiancciro do banco pcla eonu dc rc*crva banefria. Em caso dc %aqoc a dcicobcrio sem rcgularuaqio imediata. o diretor seri dcmitido.

O csUtuto prcvć tambćm a criaęio dc um comuć dc crćdifo. formado por funcionirii» do banco. auc ctaminari todos as opcraęócs dc crćdilo acima dc um detensunado s-ator. ainda a ser fixa* do. c um comitć dc rccursos matenais. quc atdtsari c aprowi qualqucr com-pra dc materiał fcita pcb iratitn^k).

Na arca dc pessoal. o estatuto cstabc-fecc quc, g partir dc sua aprovaęao. ncobura fonooniho poderi ser jprovado sem concurso. O Banerj. por cxcmplo. tern 16 mil 500 fuocionlriw, sendo quc 33ł* — 6 mil funcionirios — foram adnitklos sera concurso pdWico.


Agrobanco vai reabrir amanha


SAO PAULO — Os betw port kula-ra do faandciro c pccuarhta gpiano Scrafim Moraes, dono do conclomcrudo fmancciro Agrobanco. cujai bquidaęio cxtrajudicul foi dccrciada pclo Banco Central na Mima \cxta-fcira. dcvcrio ser soficicutcs para cobrir a difcrcnęi entre » diYKUs da imtiluięio. estimadas era Cx$ 10 Nlhócs. c o quc rena dc seat atisos. no salor aproxiaado dc CzS 7 biftócs.

A presjo f« fcita por Josć Tupy Caidas. diretor da ifca dc fiscali/nęio do (krnco Central. quc passou o fim dc semana cm Sio Paulo cocarainhando o fetUo -das 39 ocćncuis do Agrobanco. Esus agćndas. ketueUs pcb ltquid^jo na KXU-feira, serio rcabcrtas amanha pelos novos bancos proprictirios. Os dc-pdMtos em contas corrcntcs. no rate dc C/5 1.9 bdhao. ntario disponbeis tara-bta amanhi. Os funcionirios terfto scus


salino* garantidos por scis meses. D« 38 agćnc&as Iciloodas. 10 fkoram com o Bradcsco c 19 com o Beg (Banco do Estado dc Goifa). __ .

*X)s mvcstidorcs vfe ter <juc aguar-dar um pouco mah”, cxpl»cj Tupy Cal-dos. Segundo cle. a quosc totalidadc tbs opeoęócs do Agrobanco cstavam eon* ccntradis cm suas 25 agćnrias gotmas. Ali. o Banco contniu. com a cmisslo dc CDB c CDI. a mawr parte dc suadMda. Eb seri paga. com cocrcęio monctina nlcna, dentro dc 60 dias. ‘'Neste periodo. farcmos o lcvantamcnlo compfeto da di-vtdu c dc scus crcttorcs". diz Tupy Całdas

Segundo o diretor do BC. stu cquipc ii fez contato córa o fazcndciro Scrafim Moraes — dono dc 60 mil cabcęa* dc gado c auatro fazendas, locakizadas era uorfc c Mato Grosso — quc sc compro-recteu a cobborar com os liquidanles.


"Nio samos ter. neste caso, nenhuma aęko judicial quć atripalhc o proc«*o dc liquódaęio". prcvć Tupy Cakfcn.

Akm do AgrobosKO. esik) sob I*qu»-daęio as empresa* Agrobanco Cnr ret ora, CMI Drttnbuidora dc Tftuk» c Valorcs Mobiliirkn. CMI Companhia Mcrcantil dc Incorporaęócs c Agrodaden Proccssa-mcoto c Scnrkjos Ger ais — todas per ten-ccntes oo conglomcrado do fazcrsdcim Moraes.


Correęao

O darclor da dfetribuldora Etka, Sćr-gio Kspanhol. ganmCiu untem quc a łnstl-tukfc) nunca rstoc tm diTiculdadm Bnin-ctiras e jama* operou Ugoda ao Agrobanco, liąuidado estrajudicialramtc pclo Banco Central na


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Plantao de fim de semana, animado


CPI examinard privilegiotitulo agrdrio

PORTO ALECRE — A CPI da Corrupęao vai cxaminar nesta semana dcnuncios sobrc a cxistćncia dc trata-mento difcrcnciado dado pclo goserno entre os tftulos da dfyida agriria (TOA) c os demais cmitidos pclo Tc-souro Nxional c colocados no mcrcii-do financciro. O relator da CPI. sena-dor Carlos Chtardli. eiplicou quc ji fot constatado trat amento pccfcrcncial aos chanudos TDA, baseando-sc no poicccr da consultoria gcral da Repu-błica. determirundo o pogamento dc scus valorcx a juros plcnos dc mercado. cnquanto qoc outros papćh cmitidos pcb Uniao rcccbcm apcnas paga-mento *’pro rata Icmporc" (proporcio-naJ ao tempo dccorndo desdc a cmń-sio do titulo).

O parbmentar disse ao mesmo tempo quc a CPI va* invcstigar quem sio os bcneficiirios c o conscqucntc aumento considcrisel dc ónus aos co-fres puWicos. Chiarclli cxplkou quc cxistc um conflito jurfdico-administratiw entre aqucb comultoria quc privtlcgkHi os TDAs c as norm** baix;idas pclo ministro da Fazenda, quc dctcrminou iratamento igualitirio a todos os titulos publicos cmitidos pcb Umio.

Acordo — A CPI desę ouvir Sauk* Ramos c o ministro da Fazenda Mailson da Nóbrega nesta semana, afem do scactdrio particubr do presi-dente Josć Sarocy. Jorge Mu rad. c o ministro dos Trattfportcs Rcinaklo Ta-varcs. Chardli infocmou quc a CPI fez um acordo com as lidcronęa* do goser-oo no Senado para trocar o depoimen-to do prcfcito dc Pmhciros. m> Mam-nhAo. pck> do Comultor Gcral da Rcpublica c do ministro da Fazenda.

Mailson dcvcra cwbrcccr lambćm os irregularldadcs cxmstatada\ na Ddc-gacia Fcdcral do Rio. quc culmmaum com o afastamento do supcrintcndcntc rcgkm.il Bratilio Cafe c quc foi acu\a-do dc dessso dc return* publicos e chonragem “Oucremos saber sc as dcmincus lorant apuratbs. sc focam tomodas piosnkncus**


pela banda, atraiu cuentes e enanęas curtosas

Venda de automóvel sem aumento atrai clientes


A promoęio dc cooccsskmirias Ford c Volks*agcn. quc abnrom as ponoś neste fżnai dc senuna, sccdcndo carros sera o aumento quc entra cm vigor boje, deu bom resu^todos. Os numeros finan só serio divulgodos boje. mas a cxpccta-tiva ć dc que virias concessioniros te-nham cociscguśdo praticamcntc aeubar com scus cstoqucs.

— Foi cxcctcatc — analisou Amaury Amorim. presidente da Associoęio Bra-sikira dos Rcvendcdorc* Volksnagcn (X*t4vio Vałfejo. pccsidcntc da Assoda-ęio Brasdcira dos Distnbuidorcs Ford. tambćm aeredita num bora rcsultodo.

Banda dc rmlsica. pipoqucir o. c segu-ro gritis por um ano. Estas foram as atraęócs para chamar dientes. A oaior rcvcndcdora Ford no Rio. a Cta. Samo Amara, com duas filina, conscguiu prali-camcntc zer ar seu cstoquc quc pcrnunc-da intacto hi viriai senunas

Na Barra ccrca dc 50 carros foram sendidos c na ftlial da Asersida Brasil 48 fetairdos comcguiram odquirir um auto-raóscl zero quilóractro sem pagar o novo rcajustc. ' Ouando rauila genie viu quc o aumento dos aufomóveis ficou era tocno dc 18 a 19f4* c o rcodśmento da poupanęa chegou u 24,665 era Julho. dccidiu quc


firułmenie era hora dc trocar dc carro", ciplkou Jodo Machndo Gousća Neto,

Sc dc vendas da filial da Asrnkb da Santo Amara.

Muitos lixis foram vcndidot por pre-ęos bera mais bauos do aue os carros dc passou. Com a rcduęuo dc IPI c ICM. os rootocatas dc tixi pagam ccrca dc 505 a mc nos do quc o preęo comum. Um tAxi Del Rcy L. por cxctnplo. podu ser córa-prado por CzS I.7J6.1l0a stsUou entio com uma entrada de CzS 515 rml c 24 pccsuęócs dc 40 OTNs. com a primcira cm CzS 77 mil 515. Um Del Rcy L para ptrncio saia por ccrca dc CzS 32 milhócs isistn.

Mas nem todos quc foram a promo-ęjo dc fim dc senuna sairarn rmiito sathfchos. Um casal. quc prefertu nio sc kkntificar. desistiu dc trocar o Escort XR 3. ono 86 por outro desie ano. Segundo o imeressado. as nrcsuęócs nio craen. cu scrdadc. como foram anuncu-das nos anunrios. sempre com o mesmo vałor.

O sendedor cxphcou aucascotas sao cakulidas owi lx*vr na ÓTN- Ou seja. todo mćs aumentam. O segura por um ono ć sempre gratuito.


Industria pode demitir mais


SAO PAULO — As industria* pau-lista* poderio comcęar a demitir cm massa caso chcgucm i coodusk) dc quc nao hi posssbtlidades. a curto pra/o. dc uma retomada do crcscimcnto cconórm-co. Esta ć a conclusSo dc um estudo rcakrado pck> Dcponamcoto dc Ecooo-mia da Fcdcraęio da* Inddunas do Estado de Siło Paulo (Ficsp). ao informar quc "no memento cm quc liouser uma percepcjo dc quc a racewóo ć mah boga. o nfsrl dc emprego vai cosr muito c os ndmeros sio pussor a ser aprosmiados nos dos unos dc 1981 a 1983".

O estudo da Ficsp restb qoc cm 19K7 housc uma perda dc 2.75 na produ-tiYKladc da miodeobra na industria patata. o quc sigmfioi quc a\ empresa* csdo muAtendo genie ocso*;i F. preetso consHkrjf timlHrra quc cm 15®. o* \ćv peta* da rccesado quc *) pok sisena ao%


trćt aoos segumtes. a industria paulnta empregasa 2 milhócs c 170 mil pessoas. cnouanto cm junho ultimo hasta apcnas 2 milhócs c 51 mil trab.ilhadorc* croprcga-dos. ou sepu 120 mil a menos

Na Ycrdadc. o estudo fot rcali/udo para chccor a confiabtlkladc da tcsc que defende quc o aumento do desemprego na industria corrcspor.de a urn aumento dos indKes dc produtisidadc. ou seja. maior ptoduęao com menos gente tralxi-Ihando Segundo cv*a tcsc. o grandę sclor absoesedor dc maiMJc-obra nao sena nuus a industria. mas sun os scrslęos.

A cooclu*io do estudo da Ficsp ć a dc uuc a qucda no nłstl de emprego entre 1980 e 1988 nio fw motwada pclo au-tiicoiu da pfodutisulldc na i«du*tna pau-lista. Ao ci^triiH*. na dćcatli dc 70. cm pteno "tmlagrc brritaro". a produtm-djik loi Msfer do quc nos ano* $0


Pratini: Lei de Propriedade Industrial

merecc reezame para evitar conjlilos

Pratini sugere que Brasil negocie lei de patente com "

_Lucio Santos_

O goserno brasiłeiro devcria ncgociar com os Estados Unidos uma maior abaogćncia no rcconhccimccto de pater,ics. nunicndo rcslnędcs apcnas para medkaroentos essennah i saiłde pdbłKa. A tese e defendida pck> próprio autor da Lei dc Prepnedade Industrial. apros-ada pclo Congresso era 1971. cx-dcputaib Mm Vutidus Pratinł dc Moraes.

No momento cm ooe a amcoęa dc retaliaęio nortc-anxricana a oponaęócs brasiktras. dcvKlo a ikgados prejuf-zos sofridos pcla indilstria farmocćutica dos Estados Unidos cm funęio dessa Lei passa a ser o assunto mais quentc nas rcbęócs entre os doh pahes. Pratira dc Moraes seri ekito, no prdxjmo da II. prerdenfe da Associaęio dc Comćrcio Exteńor do Brasil (AEB). cm substńuięio a Norberio Ingo Zadrożny. Sua posse. porta, seri apenas cm setembro. mćs cm quc os cxportadorcs brasikiros estario era Washington, defendendo scus ncgócios contra as amcaęas do USTR (United States Tradc Representatist).

Rcoxame na lei — Pratim dc Moraes considcra a ameaęa dc retaliaęio amcricana "intciramentc dcscabnda. por-quc o Brasil tern todo o dircito de adotar as pottias quc considera mais convemcmes na defesa dos scus ln^e^esscs,^ Apesar disso. cle admue quc a Lei dc Propriedade Industrial mcrtcc alguns reexames. prindpalmentc “em pontos quc gcral confbto* e incofivcnaćncus extcmas".

Mas pora saber cxatamcntc oode mexer na Lei. o tambćm ex-aćnistro da Inddstria c do Comćrcio no gooemo Costa c Siba acha que dotrą primeiro sc fazer uma anilisc para mificar “onde os rcsultados comcidiram com a mtenęio dos leęsladores c ondc sc dtsviana**. Para Pratini dc Moraes. o objctira da Lei era coturibuir para o deseoohitnento de tecnołopa no Brasil c agora ć preetso avahar sc ela reaknente cumpriu scus ob)etivos.

Feroz critico do protcciomsmo. Pratini dc Moraes da quc nos trćs ano* era quc Bcari i frente da AEB lutari para quc o Brasil lornc sua ccooorma mais aberta. Repetindo sua frasc dc efeito prcdikta. o cx-ministro continuari insistindo cm quc *'o comćrcio internacional ć uma ascnida dc duas móos“..o quc significa dizcr quc sc o Brasil pretende cxportar mais tera tambćm dc onportar mais.

Mas quaodo sc fala era abrir a economia brasikira. csclarccc Pratini dc Moraes. ningućm cttś propohdo transfor-nur o Brasil numa Formosa ou numa Corćia do Sul Ek cxplka quc "um pań dc proporęóes contincntośs como o Brasil sempre teri uma economia rdatoimcntc fcchada. Ek aacdita, porta. quc algumas co.ias >4 estio sendo fcita* para sc atingir cssa abenura cconótnica, como a reforma tanfana, por cicmplo. Ma* acha quc inuita coi*a ainda tein dc ser fota para redurir a intcrfcrćnoa do govemo no comćrcio citerior bnmktro. a cocncęar pcla cumęao do Inslituto Brasikłro do Cafć (IBC) c Instituto do Aędcar c do Akool (IAA).

ZPEs — Ouunto is Zona* dc Proccisamcnco dc Exporta-ęóo (ZPEs). aprosadzs na ultima sc\t a-fcira a truć* dc dccrcto-ki. Pratini dc Moraes disse apcnas quc. “para quc funcioncm cficazmcntc ć prcciso krar cm conta quc o Brasil ć um pai* dc proporęóes contincntais c ć prcciso qoc cssas zono* sejam cutdadóiamcnte administradm. para evitar quc. hascodo problemu no mercado intcrnacional, suas produęócs sejam joga-das no racrcodo docnćstico".

Dc malas prontas para os Estados Unidos. para oode cmbarcou on tern. Pratira dc Moraes. quc atualmcntc prcskle os Conselho* dc Adminirtraęio dos Grupos Pcixoto tle Castro, ligado & pctroaufmica. c Ohebra. ligodo i soja c tambćm 3 pctroquimica. disse quc aprostitari a viagcm para fazer alguns contatos no USTR. a fim dc te informar mclhor sobrc os amcaęas dc rctabaęko.

Exportadores apóiam posięao <io governo

SAO PAULO — Em cncontra* mformad c conscrsas tclcfónicas mant id3* nos dltiasos dias. os Uderes da coraunidadc brasilcira dc cxportadorcs dccidirara dar apoio irrestnto hs pouęóes do goserno brasiłeiro cm rcbęio i conccssko dc pa tent es fazmacćutkas. c dcscartarom a possibiłidadc dc pres-sbcur o gON-erno para quc ccda 1* csiećocias amcricana* nesta irci. como ocorrcu no cpńódb da informitica

"Ainda nio sc trata dc uma posóęio cocscnsuaJ. mas ela ii eonu com o apoio dc alguns do* łfdcrcs mais cxprcs»vos do setor". rc*xkni. ontem. o empresirio Roberto Fonscca. *ścc-prcsuknlc da Cutia Troiling. a iraiur irodurg company privada do pafs. Compartiiham desu postura, segundo Fonscca. os empresirios Lacrtc Schłbal. da Duratet c da Cofap Trading.. Ingo Zadrożny, pccsidcntc da Auoaaęóo dc Comćrcio Extcrk>c do Brasil (AEB). c Bcncdicto Moccira. presidente da Fundaęóo Centro dc Estudos do Comćrcio Ecterior (Funccx). entre outros.

“Sc os Estado* Urados esperasam uma grita do* ciporto-dore* a seu tavor. o tira vai sair pcla cubtra". raaodna Fomccj. Segundo ek. a atnćnda d«. rcgbtro dc patente* no Brasd nAo ć uma qucstfe> auc scnsibiluc os ctportadorcs. ao conlririo do qoe ocorria na arca dc m for mit seu.

Esta postura, segundo ek deseri ser importantc no cncaminhamcnto da* negociaęć»es. quc comcęam amanhi. entre Roberto dc Abrcu Sodrć. ministro das Rcloęóc* Extcriorts do Brasil. c Georp Shultz, sccrctirio dc Estado dos El*A. “O minćstro pode dizcr ao sccrcfino amcncano quc nem o govcmo nem o\ ctportadort* bravkiros estio scmibili/ado* para a cvgćncsa dc patente* fcita pcb indOsuta farmaećutica aracrkatu* * sugere Fonscca.

Ji o CKCutht) Jorge Raimundo. presidente do bbomtdrio mgk* GUu> c da Cim.ua da lodihtria Farmaećutica Anglo-Amcricana. gostoru que Sodrć diwcssc a Shultz corsa ihferentc “Ek pode propor a occitoędo da patenie dc proccssos (arraacću-nco* agora c a dc pcoduto* no futuro*', unagina Raimundo. "|\%o desannina o* opśritos c susper.dcria a amcaęa dc reialiaęóc*. qoc ningućm qucr ser ćoaCTCtizadti “




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