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: Cnrtas dos

lcitores


JORNAL DO BRASIL

■ l# H    11 to ft.Wl d« 1974


Dc inutiguraruo

fws de roarco do ano 1>*ax6o. o Sr. Oowmdcr da GuansbAr* Inaugurw" a • otffii de rrmodrUęio <U A\e-n«a Prlncrw Im bel quaitdo •inda mali dc doli U-rcoa <*• rrfcruui obra* csuvain por irr minor.

Cm »to*to do rorrrutc ano.

•rm nrnluuua soknidadc. ot irabaUiot forim cooclukk*. proporckmaDdo A Ula aitnić* uiu etcrkMt aspęcto. ann dd-'ula A ailura dr ku imporuii-cia como poetko quc C da m-umacionalaimu famcaa Co-pacaUsns.

Umtmavelmmie. colrcun-to. a Uamknacao central ąm marsuia o* canuiroa dot )*r-duu. aic o pmrtitc aiad* nio lot llpida. ctntmra a rede ck-tnca r o* poaces que Misiriuam aa lajnpada* M rucjam uuia-ladoa

NAo rena o Ca*o daquefc» a qixm coiupcte ctU mcono cmpcetarcui tuu AU lino csfoc-X* rmbfkmndo rm dciimuio o aprum-l fcyrstfouro. a’*-irando a icc** que o frrqwn-iaxn ou per rk traiuuam e. #«n dutula, rkanęando a ara-tidio ferall

Anaanda ttcll. — Kła.-


Vufin 4-t*    Kra*    *••*•


a»i»ł»«'4iwoi c»»<mu fc»u c»-mi    oictn a»«H r« en* c««#i

li md Irlln    f-*H* 4% Oc—U- U* A%»>«


Lazer e


L litu rcclanucuo

'*0 lato *ur om ocupa e ma pcouato ooolra • derkao nn Oik ie enccoUa r»ta rua. a Enrada N 6. dr Lourdes «aauca Ciur dr da VUtk*o>. no Asuro dr S*o rranclrco. Nlltt*. w nro reccbc. mau dr 10 ano*, a auiscAo da rrrfctuira. aperar da cotortc nnpmtoa r Uul

U« dov Onko* loęradouroi óo brirro qor nOo rtcrbw 01

bcnrfickid Co calcan^uto. ape-rar dc conduar a tona de turbino. cm* na nu corapte-lament* abandon*** oerde *** a firma quc conrtrru o Iłouł no (opo do raorro ocupa-• r-ac dc aur con.cn ię*o Alma. nia icmoa nockia dc nue a Prelcitura lenna cm-t ulado alt. nn *«*lqiirr Cpoct. a minima bmfettona. cocif*-dr icmpec co Uabalho do*. particularc\ quc lotm ar aura ttun.

vwmo*. p**. .IWIId«OMVM cnt/c o mato. ai cobraa e ca buracos quc mp*<Vtn. numa cmerertKra. a cht**<U dc ourląufr «rkui* armio co-mum firnem rntaUdoa alias our « «\enturaxn na biucadr PMMot pUMocoa dr arem

Ca ma opfele quc nio ar ocupcm. a Prcfc.tura. o Go-terno e os orgie* dc iwtsmo, rto logradouro. qunido badałam. Kr qur.ro centa*, a ater-tura da ertade para o turia-mo.


A GtinmiLura vai intcgrnr-oo #0 novo Ealu-clu 1I0 Kio «lc|H>i> tir rculuailn unia unli^a a •) > i -rnęno dr lini|>r/.A «la> |iraia* <1 u Zona Sili: ju chr-?oii ao ten |irttnciro, c nuia diflcil, quil6mctro dr djcttnt&o o nnUiario iiibiuarino, quc, ao cimi-|ilrUr-»r, lrv.ira o» r»^oto* a 4 mil 3M mrtroi dc di*tanria. Kq»cra-rr t|tir rm (ercrciro c»tr-jam eldorada* loda* a* n*ęt>rt do gramie lubo tub* marino i|iie Iryari o* tlopcjob ale perto da» illia* CngarrA*. (.01110 o projeto inirial. itlral. pokuła-va um emis»ario de 8 t|iiilociirlrc>9. e«pcra-»e que ►eja por»ivelv raso h* faęa iicec^irio, alonpi-lo iiiuik Seguiulo 01 leenicu*. o emi*»«irio de 4 mil 3ó0 metro* e tiifieiente para quckjamaii luja reflu\o do* derpcjor m praia. Oremot para que a*»iui reja c regirtremo*. de qualquer forma, o gramie melliuramcnlo que Iraru r**a obra indit-|H'n#avel e eomplrsa. cle fi\ur o* grandę* tubu-lun cm mar liraeio. A Secretaria de Obra* apro-Ycitou ot Iraiitlorno* tofrido* por Ipanetna—Lr-Idon rom at obra* do eini-*ario para reconitniir a ralrada de bcira*mar e ot canteirot centrait da piMu. A ralrada. de quate ttirio metro de altura. araba de chofre rom o abuio qite o Detran tole-ruva. de um e!>taeionamento que obrigava o# pr-deUrea a aaclar pclo mcio ilu rua. O Rio civili-como dizia uiu fauioto croni^a carioca do dereńio de 1920.

Kmpianto i-?o, o Secrctario do Meio-Ain-liientr. Sr. Paulo Nogueira Neto. re*|H>ndeu a 12 prrguula* qur lite forum foriuulada». no Minit-lerio do Interior, prlof lueutbrof ile umu Co-mi--iu» ParlaiitenUr dr lnquerilo. O tema da iii-


Riqueza

vcstiga<;au rruiu o draiiNilaiilcillO e ot incciidiot de malu iia Guanabura. A reeenlr SKMA, rondu-zida |Hir Nogueira Neto. ja lent demon»trado »ua ulilidade e »ua energia no fajna dc prrtcrvar ot reeurcot naturai* do Brnti). Mar nao e todo-po-derota e iiaturaliłiente nao pode rct|x>nder pcla tingular apatia do IUDF. InMituto Brasilciro de DcfCJivolvitiiciito More»tal. Snu o eoncurto de iiiii IUDF otivo e defburocratizado fica cercca* du a atuurao da SKMA. DeHiiataiucnto e incćn-diot dcpeiidriu de lima fi-c.iluarao c policia-iiicnlo que romprteitl »obretudo ao IBDF. Alia», o Ilirtituto. pouro uprrante de»de >ua fundaruo, devera ter funilaiiientalmciitc reformulado. como pr opili* o .Minirterio tla Agrirultiira.

K-in *io piano* qur interetiam, a fundo, a Narńo em mu roiijuiito. Ouanto ao Kio e ao Kttado do Rio, c preriao implantar. tein qual-qucr lentimeiito de eulpa. a norio de que e be-tiefico e itidi*pciitavfl todo e qualquer inve*ti-mento no que te poderia eliamar a induttria do laaer. de croccntc iui|K>rtancia para o turimio interno e internarional. O litoral carioca e tłumi-nenre — e o kordado que o>tenta de inontanha* — e fonie regura de renda. a |K*rder de Por i»»o n k> u hi prcritaiiHi* de iiiYCstiinentot 110 te-tor c de iiiiij tevera eolaboraęio rom o In*titu-(o do Palrimónio lli-tóriro e Arti»lieo Nacional, o qual. quaiiilo defrnde a beleca da ridadr e do Krtado. e»ta defendendo m*u r*lupenil» patrimó-nio natural. A SKMA. O IPIIAN r um reformu-lado IBDF fiu ageneiaii eeonofiiirauiente iilaii paru o iioyo K-tado do Rio, ruino jhiIo de ilcfcn-YoUiuiento e dr liirinuo.


Dupla Fiscalizaęao


Clełde VrH<nurlk% AmrtU Gaacalret, IVrUIr Trela. L«k C:«la**ric%, YMorUr >Ucrr r aatm — .MtcrdŁ"


Rrtifimruo

-|Veo miflmcio do oue fol rrlaudo na reportacem ln-irntorc* Draulrlro* Dneo-brcm 801udo para &ca»trx dc rncrjta- (rdkcAo dr 11.10.74. !.• Cadcmo. puj 111

Por osUufe dcapropealtal na» informa^Ori fomrcldas a rrpotUcna ekw conceKiiado maUłUno fka a nccnakUdc «1p raclarcecr quc: l> O Sr Dieto Mrdttrw SU-ia r o Sr VIruro Manrra rc-atdmtcs rm B na U la. prwjcU-ram r palenka ram peta firma TtanaUuz er promu* aparc-\bon : Gcralur U. Trans maq r Lin dc Camplrw 0' O Sr. Ant&cilo Ylłarlndo

•    Nrto prokton f patentrou

•    ipatcnte n* OCOiait a |vei*.*a

•    dc fcparmdo dc Uqcddca c »ó-

•    Udoa r cana-dc-acAcar. c o

•    cconemltadrr dc taaolina

•    2) Sio hi nenhuma IHudo

.    do Sr. Ddmar TrCea ouanto

.    k\ ImctKk* actma mmrto-

nad>«

4) O Sr Antdnlo \1!artndo Nelo c urn do* repnwUmlrt

•    dor aparrllKK Mima cSUdm

•    no Rio dc Janeiro

•    Antoni* Vi2ariadr NfU —

.    Rio*


0    |iroce»fO iiioderiu/ador do aparellio r*ta-tul bra*ileiro entrari »eguraiiiente em faie inai« adiantada. qujndo o Trilumal de Conta» da l niiij exercer como rotiiu M*iif |»oderet de in*. prrio. K*-j atribuięio. aiiid.i nu depend«*nriw de jjllftef no piano da drfinirio dr |K»deret. eonie-ra a »er ilr-empenliuda em orgio* du adminiftra-eio direta e indireta, rui Brasilia.

1    nu \rt acionuilu a fifraliajrio ordinaria, por porte do TCU, ot Tribuuait de Gonta dos Kstadot poderio r\ererr o importante traballio de aeutiipanliar o dcfeiiipmlio do* Guvernot. roni rigor coutibil e iiiesino córa atenrao para outros n-|M*rto> igiialiuente dignos dc exaine.

A firralif.nrao dcseuipenliadu pelo Gon-greś-o devr tomar-se mait c raai* poliliea. a uie-ilida que o K.\erutivo. em nonie da nerettidadr ile louur deri.-órs rupida*. asMinie unia parte da funrio de editar iionnat legai*. rui materia fi-naneeira e erottóuiica. CoBgrmo e Trilumal de Gonta* AsHiciuUMe, porem, iiiiin rumjK) de ario eottiuiH, a ser uie|li«»r repartido em aeompanliu-mento |M»litiro do de«empenlu> dot piano* e or-ęunicntOf, por aipielc, r avaliariu lecnira, por e*te.

Ili qucatórft em que o- doi* devem fi\ar cm conjtiiilo atenrao contlaute, a firn de prereitir a poftibilidade dc oeorrenciis que idcntifiqucm dr furmanie- do quc »eja uiodernif.aęio do mera-uifiiio admiiii»trativo. A pluralidade da« format de rontruto ile tnilullio no telor ptiblico e um dot itens que redama a atenrao do Tribuual de Gonta* e do CongrcMO. nura eMuilo que llie fixe a origem c a evoltieio.

Ao mc-mo teiu|Ki que a admiiiiflraeio dirc-la, para fugir a* qiieftóc» Iraliallii-tas, Iraiiffere


e**c enrargo a* firmat cxerutura* de obrut, at eiuprcMf publiea* >r rrgem |trlu CLT. utu* benc-firiaut-fc dr eotidirio e*pn*ial em eonfronto toin a inieialira priiada. A* rinpre>a» em que o Go-yerno e aeioni*ta exclu*jvo adolam contralo paralelo de traballio. 110 qual eyitauf o* yiticulo* e obrigarue* dn quadro peritunente de eitipre-gadu?. No* ront ra tu* de curto prano, renovado» a rada *emrttre, at empresa* publicat diipen-•aiu-se do rrcolbiiiicnto dat rontribuięóet do Fundo de Garantia por Triupo de Serviro.

A rrvuliduęuo dette* routratos por ano# a fio. cararteriaa. porem, relaeio de traballio e tor-na aiióinaln a difpen*a do rerolliiinento da» eon-tribui^or* ao FGTS. roni um temido de privi-legio enipre*arial. O f jYoriti*i»o eoiiiplrta-fr roiu u esfera diferente para os litigios de traballio, quc >e de*locam du Jiiftira Trabnlliitta para a Justira Pedrril, quaiiil«i a* qtiest6et emoKem empreta* publira#.

A maiorin dat eiiiprcsa* olalait e eontlilui-da de etuprcfa* publiea#, rouio parte do proce*-»o tiiodrrninadur da administrario publiea. O TCU e o Congrcsfo Nacional trui ao ten alcaucc raui|H> rico paru o aronipunliainenlo tćcnico r o fxame politiro. que ot tornari prra* valiotat no rorcauismo de Governo e dr*envolveri um ten-lido crilico. cap.u de alimentar o debatę indit-peił*avrl a inoderninaeio da sociedade bratileira.

Vale lentbrar qur o Govrrno drcidiu alar-gar o regimr du CLT 110 •en iro publico federal, quc teru apena* um nuniero reiluiido de terrido-ret regiilos pelo Kstatuto do Ftineionario Publico. E* a bora de ujji*tar-te o Covemo a* nonuat tra-radu* para a iuirintit a pritada. para bencliciar-te da rficienria e da agilidadc no* contratot dc traballio.



Em favor das ulopias


; A* “inolurai**

0    #

Xo<t*o m nu kiUwm ! p«'ntos ęm i^urlUm o fitdr--

1    Ur rvn loda parte, a toda ho-

•    ra flUTft stora mai* um qur ; errsec a cni a dla c que. *c nfto

for c»*mlnado lofdUlswnW cum ruldado pdar autoctda-

•    di*, ml codUttynr para arrm-- vsr alnda msU a rwa >4

   trute ooodKio dc um des pa»-

•    nr A dc makr tnillcc <k siUmu

•    dc trans:to dr mu*4*!

. Rcfiro-rn- hs motoekkta*

•    — ou As    rura tslsr •

Un«ua«nB da noda Cm «v

, guclrrm-*c nUrf 01 ca no* pa-rado* nos sinala. quav sstnpcc cm crtortdsdc. ati aUnclrcm

•    o slnal que. mu!la* crsca. a

•    ou altura otA sPerto e

•    elas nem param

•    Cu nicsmo )d Uve a porta

•    do mcu ca rto amsurds por

•    uma dcMar *'xnAqulns* *. miii 1 que nada pudoac faacr Hou-5 Im oporta.ni dada fol pkir. era

•    pedwtre tu hora c r,oav? papo can> pcia -crtme" de atra-

. teasar enUe o* rarrea. antrs I da falaa. O rsrotAo »d ndo me atropHou porpoc pułn a tempo, mas a-.nda oui1 tfek uns ImpcopCnoa

Nada tctiho contra a* maio-as*. Ku, ramot dUcipllnar o

•    mi uto?

Ouaar TralUs - Rfc,-

Aj* csf^ts dos Icito-res aerao publicud ix mi quundo Iroutercm aasl-natura, ntmo compkto e legivel e endereęo. To-

•    do% ea-ien dados sc ao

   devidamente ycrilicndos.


Terra e Mercado


Uiu levantniuciito rculiaado por lernicot li-gadu* ao extcu»iouiritto rural tnoslra que o ter-rilório flumiiiense rouiporta, atualmente. 9tK) mil liertare* de arras rom solo e rlima propiciot a* culturas temporaria*, irto ć. fumlanieiitalmrn-te ao* liortifrutigranjeiro*. Do total. no entanto, upnij* 250 mil liectarc* estao »cndo utiliiadot, tle formu quuse scinpre prcciria, tiaqiiclc lipo de rultiira priiiiuria.

A estutiftieu popiiliieionul apre*enta um qiudro >ugr*livo, poi* conrrtilra mait de 7 iui-Ilnie* de pe**ciMt na urru do Grandę Rio. for-uiundcr um mercado eonAiiiuidor de poteneiali-dndr» uindu dc-eoiiliccidat, por autencii dc pet-qui§a» es|ieriulixada*. No quudro geral. a terra existe para a produrao e o merrado de con«u-ino e»ti definido, fallando, apenus. verificar >uu caparidade e tendfnria.

Teorieatneiite. a otual Secretariu de Agrieul-tura do Kalatlo do Kio tein conliecimeiito da# di-ficuldaile*. no campo du produrao e da produ-tiridade rurul. Suu congenere carioca pot tu i r.\periencia muis larga 110 tetor de abastecimcnto. A» dnu*, nu prcieesAO dr fu*io. vao te romple-mentor, podendo rcstillar dai o ideał de aprovei-tanieniu raeional da terra qur exi»te e a sati*-fario dat exigćn« ia* do niereado de conMiiuo.


Kin termos de cducui;5o nlimentar, nao ao-moi uiu po\o do* mail preparados. Ettamot, in-clufivev muilo inais distaiitei do ideał era termos de hibito de rontuinu, no# Hondo ao luxo de des-ronlieeer o valor uutritivo de determinados pro-duto*, ale me*mo dot basicos, como o leite, ou do peixe. Fulla, numa analitc tuaii timplet, um luccanisnio de informu^io que dć a# caiuudas |K>pul«re» no^oes rnaiorc* e mai# preeisat do que e boiu para a ma *aude e sua tobrevivćneia.

For isso, os tćcnicos em abasteeiinenlo de-fcndcio. como prcinitta dc programa. a monU-gem de uiu mccanismo de levaiiUmcnto da» len-dćnciat dc mercado. no qnal ot numerot pottam ser leranuilos, indicando o» euminlioi para a politicu dc a|K>io e fiiianciamento i produrao. K* claro qtie. na łinha das expectativas, nao se pode e-quceer da origem, isto ć, iln vi»cacao re-gional dos centros produtores tanto em termos de solo e cliina, como populacionalmente.

Num ponto. sc ja qtinl for a tendeiieia a ser adotuda no setor de almstecimento e produrao rtirol do novo Ettndo, pareee nao exislir qual-qucr tluvida: a yocaeio rural flumiiicnte *e cum-pieto com a reulidadr dc mercado cotisumidor da Giiunubura. K% taUc/. na futio, o ilado muis fe-li/, e que, por i‘*sf nio |mn1c *er relegado a piano srcuudurio.


A ruu.d e i Ztooorn* ptrlen cc mi aQurU eonjBMlo 4aucohuai q«# Chofln ro«-rk.. o ufouko. iemminor* 4cWncki lACcrlas. lurrtai pr-la ffMritćtćf do qw prasa-mrin Mt>cr. r    arna ifs

lucrrfai pWa of*v4< dertf ót

tmfirerwbiHdtdr coaCiAfl c*t •uo« retomfxd€<6ei prulico*. NUUoolMtnU oa rro»OMU»-(«• afnbucM aus a:arr* da n-da POnura » /racałW de

tuui bf»t arysticlfliioi fi^rlui. rtięuoĄtó o* polifieOfoiKM

hAKodo rai procrsKH cco-mOmiom ndo downlicado* a rak do ortino dr pnifims r doaUinaa pottUcot Comtod* mtlhc* ł coaflar m opHua* do ntóMco Fmrur r connd*-rar far aai f on troi, nn pna-cłpfo, r ao coitrśrb do* pa a-tli Cci *ćo coiufriidoi brn Mali do qar corduie*

A rmiic; de lajlmure-rot dr lafrrrrKdo połłlica dr (otnprotoda e/icśda dfpma eaUMatar o rxrrcif#o da npc-rmrate<4o na baam de AAr-malat dr orpaaii^do aucut moli iltufadai roi tateres far K caffier. a/inaf. fi W rdo

Urok* dttde ętr «r inidorom Oi tirtofón em tom do* lima l da It+Jbcdo HMoro! e port ddria. 01 ftotl acr**i-dot do* formatu eomtltucb-• ou e loU de *rf*r«Aoa. lam ainda hofe o anenat de proerdlmeniot tom ą*e te 6tK« peodaztr a bc* aoeieda-dr A idćia da uparoedo dr pośertt i ipvalmr«fr wetotla — o ęue. te ndo tmotno qur %eH Gimotrl* tambłm ndo He dń direltot de proteedo ir-retinta per nolnn* dr **rcn<o-plB potUbo". t tempo de ex-perimanlaędo. 4 hora dot uto-*Ut. udo totmeute porq«r «• Aloptu* do pomado /alhaum en atroder i iotóbdade do* dr*r.«oi aue eirttora**. mu •otoreUdo poroae a IneritUn-de oJUmtrru ledrtcu f*-1 oeect o foetateamenlo de1 coAfra-afopk* q«e eHutem aa pHitem.

Contra a audóeia da npr-eutaędo ęue f/roserndr o do-mi«»o da emptńa e tanila ęueitdet aneaęadorai ó* rait-«*« do pen tar t do W orfrn-fc duat poaturof ąnt reportem 9 ccntroie dot ktU-tor dt rtfltido e aedo pollfi-cts* o rOMirmadorłamo do iiHfitcl e o doomafiAMio da vrrtSACk obJrU%m O proceuo de inrencdo tooal e de dl/lotf dntnrotar. e ma:ta» aesra ar tompitla tom ba ir mo dindnl-ea dai tnlrraędet soctan. do ao rotmo dot eccnomltUi e poAlkólOfOt. para odo nen-cionar oa repreteutontet no-dtra01 do nroHdrtnsmo portal. Uto 4, 0% popotiiloi iedel-ro* r prdfkos. KnireUuto. tambdm 4 certo fae o euito popo por rttrs aranco* la#U-fadoAolJ. pse ajAlm śitee rt-ponfAaro*. 4 butonte rUcodo. oalrnio o peno coMlnlrr ot prrcoaerifoi r ortcdoib* ęue proca ram eouęelar toda* ai fmlaflcti de |ra«ice*>drr o

iufrf sto riitfW.

O Aortiontr do pooilrW dr-llmita ai Imatnra* do router-ladoeUmo wdUtco Creaeu. rot1 na? dr compolameato e laiUfaiękl preteutn. npr-


II ofir/er/ey’ Cmlhasrmr rl

calnente te apeetentam cur-rloAnm 'tUc aha/randu *r-c«ło». eoutttnem o Imite do OMcrbirrf /ooaotón »óo dt-f*eel 1. ten do Impoatreit. a a faturo I rude a ter o reamitodó dr ananfor mau oa mrao* dt-f er futra de Hdfa f inttitut-rtiet qor ta ronhetemoa Uofe Qae on trat formo* de orpaai-laedo da nda coUtito podeń ret mapinada* altm do1 fa-Millarrj Portidoa, parlameu* fot. airocioętri taJunldrla*. •1'd’CatoJ de rtuITT r«do« larptram por efelic df utoną JaaaUtfaeOo KełaJ ortteulada em da pula e. tendo norma! a ej**t4ncia de roafroedrua rt-tre porte* de uma eotetirida-ćr Mautitet *e tor aorta a tx-pecMlta dr ęue. bem maue-fadat. at aieiwu* las<Ua»^r* •nam co po: et de tuintnen-

fottiar r moim ot confbtoa pernaneatemente teęetpado* prta eotetlrtdade.

A "fti* de ęur a Inteęroędo reebt — r nre rrlafefracdo — te d4 paradoialmente pce 1 n-trrmłdto do reaotucdo doi con-flHm pareee hitfoe ba menie adeęucda Forim Uo 4 porth-co o corotdno de ęae lup tui-nk* ęue em alpsra momenlo medtatnaram efideutemrute ot coM/titoa returnem at dolcu poenbltidade* de nudeuęa tarto/. A um potltbo po»»itn-Ittta do Uculo XV. iMAaUi/rifo com o abtolafii-o do toder Im set a nte. 09 preocupado rom a pernmnłucia dette mesiuo toder. ndo mltrla teudo at-me far ęue. o frlarfpc /asie

cc*codo dr bon ronjeUieifo*. fuitos cm tręuUa cou/onue o cara. Sdo Ikr ocorreno o \drta de ęue o toder trrta rrslria-irdo rato te edmume o leie de f*r ai peuoai ęue /a:ew at lett dereni ter dUrrrutet da* peuoai ęue at eietulom. Ou ęue terio mon faifo na mrdJda m* ęne foaie o exe-ntor do zontode dai ęrafę* eoraJi^ida. airtiri» du dłteęa-cdo de toder. por rent rrpre-*entdnte* reumdo* cni turla-mento K rm ca*i09u*»rta o possitNfiiU term    kulce bo

rne u te. um coaierradoe Wiln como AlffCMPeł, do IMnrlpr. mado 4 um *en'lrad**ou$h*-ta. enąnauto Uoułeięuleu f

UKle *do atoss d*M lanru-tom Inteieciuali da ipocu moderna.

TiMfai aa lailiiMictto mwfer-

mi sdo latfifałtoe# lurenta-dat Obrtęar o comportanea-

b połlfkw conletuporaaeo a rerlęnar-it a rfai iMplini em adnlttr a exauUo da crtati-tufade da pralka e da refle-xdo sonaif. ę\a%do uma doi ęuettće* poił t ko 1 catdenter mnaltie em deteobrtr at fór-Maiai far tortem petteptlpet aęuib ęue 4. ot4 emtdo. dom I-alo do ror/derl.

A otrfra lanenfe do potjl-bilu mu — o dcv-iolrMtc da rrrdode obrotna — taUrnia ęte apena 1 ai Inoęodm fa outenticodoi ptlo pcocusto Aiifonoo preaute. ę ur rat re-morfrarla rm niado Jiriar O moudo do luttro, penom pid-rei* aa poairriM. Sm teslo tu tein. courerUdę em um dot etanicoo da cKOiOitka orlo-


w Santo*

doxa *%«r/tifa. ftfctJ duttn-ęue aa afopta* joetahifaj prd-Morj. eufa repreuntnędo do

ttda sacAaf ndo raroafroro

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IA A a prrrfAde da nadane* tutora D**de toęa ido a/a»-lado\ como utónkar. ęuer diler. fatm* todoai eonem-«k* do orpanltocdo *onat t*r rafrkra em dr»*corrfo com a rerdede mpłścUo do proce*ao Airlór^co oo mrtMO tempo em ęre oęaetoi period r Imfifutort terla m temper rm ętalęuer circuni-tanela. iimuttoneamente den-W ca* e aięneodoi.

Sm rerdede por im. toda couctpedo pomiot udo CPM-fitut. a pnurtało. K-nAo uma

r*UAt>dA narm a AOtocfo tk counilo*, euf* śrko eeH&b de rerdede 4 sta ftoprlo pro-tka. Tm outra* psvtrr>*. a* creanttacto polilVs» cxl*U*n-I-* m»fcsenum i pros* c»tfa-Uclat .utoisla*' beru aucf^l-Ani t dar o ęue urn Mo et tratłę^ terd a met ma pro-UabiModf de tarem* poedn* a eudłncła alfima de ma ik-MMoid 4 coehertda a pot-terlOfl

Na retom dr Irrfo* o* ou-tonterhmot rueotlra-ie *em-pre mm o orMorta. orla roiz enittmtMęftm comum cert* peder euunrtor. Para loda or-lodmla a intenMdork com q-ie K rletaria inna sńrta uma hi-oótrw. 4 rflldfio Mifidcntc para admUl-la cano rerdadrl-ra Dot ęue Ma aeMosts fa-otmenie te co*mit ęm irra-donahimo# autoeUśrlai e doę-mdtkvi O doęnalnmo do ter-dudę óbiettra eitrmub o ęue pe tomr a let^urtdade com ęue *e tire urno particubr afopła ivmo enemo tulipanie pora d'iKApkir ot csrnflifat doi tiUęoeon. oa ortodoioi d-u MrriUcoi. oa taito dot pcca-

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mce Roberto Campoal. indc-pendenlemenie de todo ęne ot dntmęa. I4w rtdo rm coimum a ai.ddc<i de d'*aJtor o rotma r de tmtar radar ot UmiUt do ponltW Se frorrrfe o futro dr qar a Ccnnomt a o to-IKict ido cUaaot loeerfof, r«fdo. mait do ęte flanca. tempo de ettroUęiot. d Umpo de at****. 4 tempo dc ken-stai.




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