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180 RRYISTA BIBUOGRAEICA

o ćrro ameaęanos de tantos lados, que nunca siło demasiadas as reservas nas induęS^s feitas sóbrc a consideraęao dos restos ósseos>.

Men des CorrEa.

MARIO BARBARA—I fondamcnti della craniologia costituzionalis-

łica—1 vol. de IS1 pdgs., ilustrado, Roma, 1933.

O A. comeęa por fazer uma descrięflo das diferentes teorias que atć hoje teem sido apresentadas no objectivo de achar uma relaęfio entre o lisico e o psiquico. Faz depois referenda aos mćlodos de estudo dos cranios: mćtrico e descri(ivo, e, a propósito. apresenta objecęóes a urn e a outro e destaca pela sua importancia o de Frassetto que se funda nos graus de desenvo!vi-mento, e ao qual o A. dd a denominaęfio de < critćrio embrio-lógico*, notando conludo, e com raziło, que cnferma de alguns deleitos do mćtodo descritivo.

Estabelece entfio o seu < nuovo critćrio biológico, anatomo--funzionale, costituzionalislico> da dassificaęao dos cranios. Pre-tende o A. com ćste mćtodo, relacionar a fisiopatologia com a forma do crńnio.

Disdpulo de Viola, adopta o critćrio deste sob o porno de vista constitucionalistico c faz corresponder d vida vegetativa o cranio facia), limitado superiormente por um piano que passa pela raiz do nariz e pelo foramen auditivo, e ó vida de relaę&o o cranio cefdlico, situado acima daquele piano. A cada uma dcssas par-tes, no critćrio de Viola, correspondem respeclivamentc, o tronco e os membros.

Expóe em seguida algumas objecęóes que podem ser postas ao seu mćtodo, procurando interpretd-las pelo lado fisiológico, baseando se simplesmente no raciocinio e nada em elemcntos experimentai$, os quais, t» e parece, devia procurar, como tam-bćm devia procurar a existćncia ou nflo de correlaęiło entre os <valores» do tronco e cranio facial e entre os dos membros e cranio cefdlico. O próprio A. confessa que nSo sabe se tal corre-laędo existe. A dar se a negativa, podiam aparecer individuos bra-quitipos pelo crńnio e longiiipos pelo <habi(us>, o que biológi-camente se ndo compreende, a nfio ser que estas denominaęóes nSo correspondam a nada de fisiológice, o que vem tirar grandę parte do valor a essa doutrina constitucionalistica.

Na escolha das medidas o A. afasta-se um pouco das normas da Antropologia, como dc resto vulgar ver cm mćdicos quc se dedicam a assuntos antropológicos.

Reparte os cranios por 13 grupos: um tipo mćdio, quotro combioaędes, qua|ro variedadcs c quatro formas de passagcm. E, da mesma maneira que na sua modificaędo aos grupos consli-tucionais de VioIa, tira-lhe o valor sinlćtico.

Faz estudos sóbre 367 cranios de ligures e chega A conclus&o de que o tipo mais freqiiente 6 o braqui(ipo (induindo nele as vafiedades, combinaędes e formas de passagem que se Ihe ligam), com 221 casos, sendo menos freqiientes os hormdnicos (induindo da mesma forma as combinaęóes correspondentes). Compara o tipo dos cranios com o indice cefdlico e chega h conclusdo de que ndo hd relaęflo nenhuma entre uma coisa e outra.

Juntamente com Muzio, Bardanzellu e Casazza, tenta aproxi-mar a conformaędo dos ossos temporais e palatinos, a sela turca e a orbita.

Nota-se bastante, neste trabalho, a influftncia da escola de Lombroso, cujas idcas estdo jd um pouco abaladas.

A obra 6 ilustrada com fotografias de alguns cranios estu-dados e com diagramas, acompanhados da respectiva explicaędo.

A. MATEUS.

PEDRO BELOU — Revision Anatómica del Sistema Artcrial — I voI. de XVI-(-544 pdgs. e dois Atlas estereoscdpicos de 243-{-199 cstampas, Buenos Aires, 1934.

A recente fundaędo da Scciedade de Anatomia norma! e patc-ldgica veio, por ossim dizer, consagrar e unificar o importantis-simo labor dos morfologistas argentinos que, nos ultimos anos, desenvolveram. em Buenos Aires e nas outras cidades universi-tdrias, um dos mais importantes centros de estudos de Anatomia humana macroscdpica.

A primeira obra de vulto apareceu em Buenos Aires no ano de 1925 (') e deve se a Lagos Garda; seguiu-se-lhe, em 1930 (s), Pedro Belou, com um trabalho de grandę mdrito. que a Academia

(■) l.ngos Gnrcia, Ims dtjormaciontt de ta sexnalidad hamana, Buenos Aires, 1925.

t2) Pedro Belou. Adaś de Anatomia del Organ o del oido y de las Regiones eon el fincnladas, Buenos Aires, 1930.



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