1140536038

1140536038



PAGINA 2 □ CADERNO B □ JORNAŁ DO BRASIL □ Rio de Janeiro, segunda-folra, 21 dc outubro de 1974


r--\


MOSICA POPULAR J. R. Tinhorćo


TELEVISAO I Valório Andrade


CARTAS


%

\__/

Arrw

"Quoj* surrtcido. lek) no Caderno B de B de outubro as lnvfitldał do 8r. Eurtco Noguelra Franca contr* poru do% musieIsMs do Hlo a pretczto de situar Claudio Arrau no seu devtdo lugar na IUU de planista* mundiali 5e*undo o 8r. Nofuel-ra, -Arrau 4 o małor pianista do »(fundo Ume mundial.** Na Riiula. onde exu-tem OHeU e Richter, ele 4 reconhecldtunenle o malor planista da atualidade. E* UmcntAsfl a ctcma fnis-traęio do 5r. Nopselra e que ela rncontre coberturm no JB. Z por ł&ao ele Inreste tambem aU contra oa r>0-vos vak>res do piano brast-lrlro, como Antonio Ooedes Bartosa, aclamado na Europa c not EU A.

IN erton M a r ą u c s des Santos — Rio."


Juarezet

"Leitora asaidua c aten-ciosa deate jornal. tcnho absolut* certeza de que ne-nhuzn dos desenhot rcgu-larmente publlcados na sekunda piglna do Cadertse B. aos tab&doa. f aulnados por Juaret. a outro Juarez nAo pertencem quc ao Juarez Maehado. Agora, tenbo a lcvc ImpreasAo de que o trecho .sobie o mul honori-vel carioca Lucio do Nasci-rr.cnto Rance). atrlbuldo ao Juarez Maehado peio 8r. Fernando Sabino em teu artigo A Arte de Ser Amigo fCadernoB. 14-10-1974) t dr autorla dc Juarez Barroso Oostarla dc esclarecer ao Sr. Fernando Sabino <nio confundird com Fernando Pewoa. Fernando Kamora ou Santos Fernando* que Juarez Maehado e Juarez Barroso sio entldadca dl-vtf|rntM. O Maehado i pa-ranneme e lourlnho. O Barroso A cearensc e arna-relo

Maria Penha łerreira — Kie."


Surrealiimo

' ParabCn* ao Ca der no B pela eacelente ccbcrtura aos 50 anoa do mantfetto de Breton. que deu lmclo a re-soluęio surreahsta.

Jose Albino da Fonseea -

Rło.-


MUSIU

"Apót multo tempo sera vułtar o Muaeu de Arte Moderna, procurel-o not domingo* — » de setem-bco e i de outubro — para W a projecao dos %Ude« de Max Nauenber* progra-mada para aa id h, na Cl-ncmateca. Na primeira ve*. tudo bem: ezcelentea foto-grailu. bem ezpllcadai c bem dosadas. No que dli respello ao Museu. urna ponu de amargura ao ver aquelea etpaęoa nio apro-seltados. sem ter o que expor. Na aegunda tri, dou-se a nou deaabonadora: a admmutrncio programou duas aimdadet no meamo 1 ocal c a memu hora. Pe-dłdas cxptica<de* aos em-pregados <funclonario*?» da caaa. mostraram-se ladlfe-renie * ao probiema do vl-M tanie c ignorant** da altuaę&o. Alem dos ercpre-gadoo modesto*. que tomara conta dos nmblentes, nlo haela maU ninguem a quem recorrer. Provavelment« a adounutraęAo do Mottu. *c Uvcmo que esclartcer ***** engano. terta como prlmelro argumenlo a fa!U de recuraos para mantir urna organlzaęio melhor. Bem. qua! e a rniAo de nlo oe cobrar tngrcoo no Mu-aeu? A rertficaęio local mostra que cle. mesmo com cnirsda Iranca. nio A vlai-tado por urna quantldade a.gnlllcatlra de peasoas do pouco* retorto* JA Urla aido felta a cxperiAnda de cobrar a entrada aos eUl-tanlett Prefcrl eacrreer ao JB porque acrtdlto maU na ehcAcla de.*** v#taiło de tn-fonr.aędo do que no apelo dlreto. 8e escreseste para o MAM. proeavelmenie a car-ta nem seria Uda por quem pode decldlr. que deve ter pevoa altamente ocupada. koi tempo meuno para cocnparecer ao Mumu. In-JuatKa minha?

Wilson Rocha da SUva —

Rio-


Ai carlfli dos kito-res serao publlcadaz só quando trouxcrcm assi-natura, nome completo c legiecl e endereęo. To-dos esses dados serao c!c\1daincnte vcrificados.


Silvio Caldas (1908-...) - Elizelh Cardoso (1918-...)


Que exemplo para os nossos velhos de 20 anos!



Ha poucas semanas, quando um tclcgrama anuncJou quc o can-lor norte-amcrlcano Bing Crosby, nascldo cm ugosto dc 1911. vollarla a canUr e a gravar shows para a tclcvit4o aos 83 anos. os Jomals bra-słMros abrlram generosos espaęod para saudar cssa volla do cantor recordlsU mundial dc dlscos como cxcmplo dc urna proeza dlgna qua-se dc um MatusalAm da canęio.

Pois sc cssa volta dc Bing Crosby causa assim UnU admiraęio. quc dizer entto da enAslma volta do

§randc aemtclro 311vlo Caldas ao isco. quando sc sabc quc clc nas-ccu no balrro dc 8śo Crlstórao cm 23 dc mało dc 1908. c, portanto. ca-minha (canlando) para os 87 anos?

Dc falo. cssa surpresa do noro disco Si)vio Caldas (Continental SLP-10 167) ć acresclda pclo lato dc o mcnłno componcntc do bloco i§o-crlstovense Familia Ideał (quc sai.% nos camavals da segunda dćcada destc sAculo) aparccer lanęando uma composięio nova: o samba Bcco sera Saida. AliAs. para quem csperava o LP nostalglco de um ve-lho cantor ampArado cm scus lou-ros (o que nio t vcrdadc. pois aca-bou dc aprcscntar-sc dos dias 2 a 8 desie mit no Teatro Municipal de Santo Andrt. cm Sio Paulo, com o malor sucesso). Si Wio Caldas alnda aqul surpreende duplamentc: alćm do cantor — apesar da troa bem mała gravc — continuar um Intór-prctc de grandę classe. sua compo-sięao Um vcrsos que grandes letris-


tas Jovcna. como Chlco Buarque dc Holanda ccrtamcnte assłnartam:

"JA Ilz mcu travcasclro

Do acu braęo

C agora, o quc ć quc eu faęo

Pra mc dcsacostumar?"

Isso logo depois dc comcęar

cantando:

"B agora, sem voc*.

O quc i quc eu faęo?

Onde cu jogo o mcu cansaco

Quando cu qucro dcacansar?,

(Alida, i uma pena quc Chlco Buarquc de Holanda nunca tenha Udo a idćia de passar um firn de ścinana no sitio dc SiWlo Caldas. cm AUbala, cm Sio Paulo. JA pensarom o quc aalria de uma parceria deasas?).

Numa homenagem aos pauils-tas. SiWio Caldas (que por sinal de bobo nio tem nada. c ]i gravou um LP cantando apenas mdslcas dedi-cadas a bairros dc Sio Paulo), sai um pouco do seu gAncro e grava pela primeira vez a toada THsteza do Jeca. dc Angelino dc OIWcira. fa-zendo foręa para caprichar no so-taque caipira.

Assim. por todas cssas razóes. c pclo cxemp!o de vitalidadc quc ofcrecc i iuvcntudc vcncida c esca-pista que nojc comcęa a cntrelhcccr aos 20 anos (c anUs dos 30 ]i esti mals ultrapassada do que um for-mando dc Comunkraęocs), va!e a pena este SBvfc> Caldas da Continental.

AlUis. para nao sair da Arca dos


cantores bcirando os 40 anoe dc tri-unfos artisticof, i preciso citar alnda como um dos boni lanęamentos cm disco o LP da Copacabana Eli-zeth Cardoso — Disco de Ouro (COLP11961). Um pouco mals nova do que Silvlo Caldas (Elizęth Cardoso valdez nasccu tarabAm no Rio de Janeiro, mas a 18 de julho de 1918, Ji no firn da I Ouerra Mundial). a grandę criadora do sucessos comcmora scus 39 ano* de carreira — cla comeęou na Ridlo Ouanaba-ra. em 1936 — cantando como nunca.

O Onlco a lam en tar nesse disco cm que Elizelh canta 14 das suaa maiores criaęócs, A o faCo da Copacabana ter entrtgue os arranjos das muslcas mals dolcntcs a um oraues-trador tio competente em musica norU-americana das dAcadaj dc 1940 a 1960, aue nio tevc tempo ainda de se adaptar ao espirito da musica popular brasllelra O nomc desse arranjador. por sinal. nio foi scquer envlado i Imprcnsa. O que no caso — e pcla prtmełra vcz — longe de consUtulr uma omłssio in-Justa para com um musico. lica sendo um acobcrtamento que só o bencflcla.

E els porque a melhor faixa do LP. afinal. flca sendo mesmo a unl-ca musica em aue Elizeth Cardoso aparcce cantando com o acompa-nhamento de um artlsta morto em 1989, ou seja, na do samba Bar-racao. gravado ao t!vo durante o cspctacuio realizado no Teatro Joao Cactano. Ji rai para 10 anos. com Jacó do Bandolira.


CINEMA Jose Carlos Aveilar


Nada alem de uma ilusao


Ao fazer uma comparaęio cn-tre os rotelros de A Estrela Sobc c de Tali, a Carota (seu prlmelro k>n-ga metragem. bascado num eon to dc Anibal Maehado) Bruno Baneto afirmou que seu segundo filmc par-tlu dc um rotclro mals solto. '•An-tes da fllmagem dc Tofi tlnha ano-tado a dcscrlęao dc todos os planos, e ao chegar aos locais de filmagcm Ja sabla como construir a sequAn-cia. No roteiro da Estrela anotci apenas os dialogos.*’

"As cenas eram definidas no momento da filmagem — prosseguc Bruno — a partlr do contato com os cenarlos e os atores. Faziamos um primeiro ensaio apenas com os in-tArprctes. como sc estWAsscmos num palco lirre, e em funęao do movi-mento encontrado naturaimente pc-los atores detcrmlnivamos a coloca-ęao da camara."

Houre uma epoca em quc o ci-nema, como uma crianęa oue des-cobrc aos poucos suas possibilldades. sc satisfazia com o rcconhcciracnto de scus rccursos narratlvos. Haria um imenso prazer cm contar uma histbria. E* mals ou menos esta atmosfera que A Estrela Sobe procura retomar. Houre um tempo cm que os fUmet Unham ura comportamen-to franco e ingAnuo (ou os ingćnuos scriamos nós?) c conlaram histdrias onde tudo era compreendldo atrarAs do olhar. E* este tempo (em reall-dadc uma atmosfera ou scntlmento impossircl de locallzar num periodo prcciso) quc A Estrela Sobe procura rccrlar.

Sua narraęao nio possui mali-cla ou segundas intenęćc*. Conta uma histórla. Os personagens se de-flncm diretamente por su&s atitu-des. e dlantc da camara reagem scmpic com franqucza. sem escon-der scus sentimentos. Por isto o per-sona gem mals lmportante A exata-men te o dc atitudes desconccrtan-tes. isto A. aquele que por seus ges-tos exterfores abre margem para maior mimero dc interpretaęócs. Numa histórla felta para os olhos. o personagem que desperta curloiida-de malor A semprc aąuele mals di-flcll dc ser cxplicado por sua apa-rłnda. E aquele cujos gestos e atl-tudes reflcUm uma mudanęa cons-tante dc comportamento. uma per-sonalldade maia rica que a linha mo-nocórdla dos demals.

Lcniza faz seu próprio destino. Scus gestos rcfletem as vezcs uma pessoa ingAnua c insegura (cia chora quando seu pagamento rera dl-mlnuido). outras veezs uma perso-nalidadc dctermlnada e maliciosa (o aprislonamcnto dc Amaro para con-scgulr o patrocinlo para shows e fil-mes). Os outros personagens. no en-tanio, se expllcam sem contradięóes. cocrentes da primeira i ultima cena.


Quando Marlo Aires conhece Lenlza no Sorrete Danęante. seu Interesse A facilmcntc notado «'.'sdc o primcl-ro inslante. pois apesar de danęar com outra moęa cle nio tira os olhos de Lcniza. e logo encontra um pre-texto para largar seu par c chcgar parajJcrto dcla.

E a scquAncia do prlmelro en-contro entre Mario e Lenlza A um bom cxcmplo do quc significa esta preocupagao de contar uma histó-na para os olhos. Durante toda a cena a camara funclona como uma obserradora scnsircl. empenhada em dcscrcrcr a situaęio com clare-za. Um homem danęa. e sem quc xeu par pcrceba olha insistentemen-te para uma moęa recAm-chegada. A aęio A interpretada com natura-lidadc pelos atores c a camara nao Inslnua qualqucr colsa alAra do mo-rlmcnto dos personagens. Procura nio interferir nos acontecimentos. se afosta atA, com um jelto entre o Umido e entre qucm procura um ponto dc obsmaę&o privilegiado c impardal

Primeiro um cnsalo com os atores. depois a colocaęio da camara. Ncste processo dc trabalho cncon-tra-se mals oue uma slmples solu-ęio para & dircęao dos intArpretes e da fotografia. Este comportamento, a rlgor. pode ser vlsto num sen-lldo mals amplo, pois A uma ima-gcin simbólica da estrutura usada para sustentar o filmc. A adaptaęio do romance de Marques Rebek) nio parece ter sido provocada por uma Identidadc entre Bruno e o mundo do cscrltor. A tdentldade cxiste entre o reallzador e a histórla contada no llvro, aos olhos do diretor o ponto de parttda ideał para uma nar-raęao atravAs de imagens. A identl-dade exlste entre o reallzador e os personagens. como sc cm lugar dc uma ilusao de realidade criada pck> escrltor des foucm flguras rcals.

A histórla de Lenlza fol usada como sc usa um acontecimento rcal para chcgar ao roteiro de um fllrne. lito A. as słtuaęóes deserłtas no lWro nio foram vtótas como uma soluęao forma!, uma fantasla criada para conduzlr o leltor ao conheclmento da realidade social do Rio na Apoca em que, entre outras coisas. o ridlo era o prlncipal vdculo dc coraunicaęio. O llvro foi lido uma unica vcz. 4 o próprio Bruno quc afirma. e o filmc fcito com a emoęio desta pri-mclra leitura. para "contar a hlstó-ria de Lenlza como se cu estWessc rccordando ccnas da vlda dc uma mulher quc tlvessc amado.M

Nem um fllme quc procure se apoiar cm poi$iveis parentcscos entre o cineina c a narratlva llterirta. nem um fllme preocupado em usar o romance como uma fonte de pes-qulsa para poder rcconstłtulr uma


Apoca. Sao poucos os sinais do Rio do tempo de Lcniza — no fllme um periodo imprcclso, aparentemente nos primeiros anos da dAcada de 40 — c sc dcvem lalvcz a um desejo de enriquecer a narratira, a um prazer espccial de contar alguma colsa com um estilo reąuintado. Nio A a re-construęio dc uma Apoca possivel dc ser localizada materiaimente que esti sendo procurada. O obJctivo A um rccncontro com uma atltude roman-tlca, impossivcl dc fixar com preci-sao. E* prosscgulr uma antiga in-ciinaęio do cinema. contar histórias, perseguir a narratWa slmples. IngAnua c compreensiYCl com o olhar.

Nao A por acaso aue as cenas mals bem resoWidas ae A Estrela Sobe sio dois mimem musicali, o do Cassino da Urca e o da chanchada camavalesca com Grandę Oteio, e quc os instantes menos rcallzados se-jam as duas cenas da telerisio (om de o interesse aumenta apenas quando acompanhamos a satisfaęio da caloura premlada córa a nota mixima). Funclona mai a cena da televisio porąue a carlcalura de um Juri de programa de calouros nio tem a foręa das cenas do mundo em que Lenlza subiu, e a camara raantAm o mesmo comportamento descritWo.

Funcionam bem os dois nume-ros musicais porąue aqui todas as coisas se unem de forma indlrisird. O comportamento puramente nar-ratiYo da camara A quase uma exi-gAncia natura!. As duas cenas repre-sentam a Yltória dc Lcniza, que fi-nalmentc chcgava ao estrelato, e ao mesmo tempo documentam com multa prccisao o mundo em quc Lcniza subiu: um contcxto cu!-tural formado pcia mis tura dos cantores c humoristas do ridlo brasilei-ro. das comAdlas carnavalescas e dos muslcaU do cinema norte-amerlca-no. Uma atmosfera multo faladora. onde se contavam histórias com um prazer todo espccial.

A IfflIŁA IOM - 0^*o

Uf e ó* ImpoMi Uf*. C«-»o* Cl^-ł    •    Uw.

** rjw<i 49 M

r*©r-«ł* ^     Wt^t.

łKtks Ó9 frą*ć* Himą. «*•

4ą &+• IM4    4m • »:«***•

K«l*«.    • łifurWvH 6% Ar*4p

ąm*rąą.    C« fffoóą

rHA<o Ó9 So-t lw<łv> d« ptąfti    IłWdo

D^tb«U iWHo a»v«*\    Oóąią    (0wk«

Vr^«l V*/vd4 l«^d«    óą    U-

|AJbmA Pko    •*« <0U*9iąą\.

Os+m    AWo

!•—    OU* IMH

*ą*ątf    Hą*» T•¥•••«, WHąm G^*y.

OąrtHą Uh—**. UJ*    V*c»^ lą~*

b*o •    « MifdMii

* + * 4ą G'—4ą 0»V« t UU CiHob Pro&^Sc C9 l«cy Bąstąf 9    Ołif S*ho

4909 9    CNWHPrlf<l U99I449

1*9. 9    Cim09>lf<ai l C

9*1*4 *'m». 1974.


Cena livre

Flnolfnente, achou-se a soluęao adcąuada para o problema da dtoulęaęóo dos credltos dos documcntdrtos apresentados no Globo Rc-pórter Pcsąuisa. Jd no ultimo programa, Meu Ouerido Clark Gablc. a emlssora passou a eon-urvar a licha Ucniea original integral pas• sondo tambćm a situar a partictpaęóo local ao trabalho de cdię&o da sersdo brasllelra. Solu-ędo eorreta. pro/lssionalmente justa, para com os wdadciros autores da tzcelcnU terie so-bre os anos dourados de Holywood.

4    9    9

Multo bom o noto anńnefo da Clco. jelto sob a tnspiraędo musical e vlsual do fllme Ca-baret. Mónlca esti gozadisilma no papci de Liza Mlr.nelU.

4    4    4

Bing Crosby serd o astro do Espccial que a Globo apresentard na ultima notle de 1974. O espetdculo da nolte de Satal jicard a cargo de Roberto Carios e de Julie Andrews.

4    4    4

A Tupi precisa tirar melhor partldo de sua prooramaędo cinematogrdllca. Na ultima quinta-Jeira, por ciemplo, ela fogou um dos mali bclos /limes de John Ford para o /tnal da nolte. Um fllme de Ford — e particutar-mente uma obra do nivet de O Sol Brilha na lmcnsidade (e ndo Imensldio, como foi apre-sentado)dcvc ser eztbldo no hordrto no-bre, com deitaquc, e ndo sccretamente, como acontcccu.

9    4    4

O som colta a incomodar. Nd tempos este assunto lot abordado aqui e prooocou respos-tas tnergicas por partes das emnsoras. Awun-ciOM-se, inctuswe. que o desniod sonoro veri-licado entre o programa normal e os anun-cios, jd estaca sob conlrole Ucnico e que ndi-gułm prectsaria sair correndo para baiiar o volume durante ot Intenalos. O lato 4 que isto ndo tem ocorrcndo. O leitor colta a oro-testar com nudo. O controlador sonoro deve ter płjadoou entóo jd caiu no tiąuecimen-to. E o esquectmcnto /oi coletluo.

4    4    4

O hermetismo jd prejudlcou muito o ri-nema nacional. Havia jtlme que só se en ten-dia lendo a entrecista do diretor. O ultimo Caso Espccial da Globo. Revira-Volta, seguln-do a mesma trtlha de A Fcittcelra, represenlou mali um passo naauela direęóo cinematogró• lica. Se a colsa continuar nesse rumo, em bre-oe a Globo tera de apresentar uma traduęao perbal das imagens. Uma tntroduędo ndo basta. P preaso dizer ao teleipectador o que ele ndo tlu nem wd.

4    4    4

Paulo Afmio GrisolU estd dirigindo o Es-pccial dt noetmbro: Turmą, Minha Docc Turmą. No elenco. tret nomes eipressitos: N41-son Xatier, MfUón Gonęaltes e Fldtlo Ml-gliaccio. A turmą foi criada. no papci, por Odutcldo Vlanno Filho.


I»\R\ EYTRAR Nt MA GALERIA DE ARTE YOCE PRECISA APENAS DE BOM GOSTO


ORMC2ZANO - MntarMftKUltum-G)L M.fU.21


GdLGRIh D€ 3

4RT£ \mem

Em expouęio

SHCIIMU

Próxima oxposic3o

OMAR RAYO

r /nbd de /decdonco. ZWÓMW7


BÓLSA DE ARTE

DO RIO JANEIRO

ARTE PRE-COIOMBIANA

Dc 15 a 30 de outubro.


Pci. Csl. Oiófto 5J< — Ipaotrrs Te! 227-1670


petite galerie

ComoftcemM aoi c*t4CW0Of*q%*

*4C9b4*óo eb<« Ot arte 4% Ptitti n+c**** c**\*r+ porSręot P9*ś ot rotaoi prftaWttOf WS»l Aóaui-imot Q4 o m^or frtco Obr* Ó9 Atom Cfrrw, . Segfli.    Ce*c*iU.

Noty. Y<40t» ao Rego    Oi CofUonu.

Oocotu. Srano Cftt*. Ol***    W**

Rat Strlo 04 Toną. 220 • 2*709211 2S70231 -08

Ó9%9 At    tS« 1*

RaeHodcck Uto. 1307 282-66CS - SF


^?BLUBAYarte

DESENHOS EM AQ‘JA5ELA

Felicitas

Val« como um presente de amor pert a eternidade. (P. Csrlós M»qno)    Eupoiłęlo do Acooo

• UA PIU0INTI M MOtAll 11*4 - »«0 - Cl - W-9U4


ANUNCIOS NESTA COLUNA.PELO TEL. 264 3832




Wyszukiwarka

Podobne podstrony:
PAGINA 8 □ CADERNO B □ JORNAl DO BRASU □ Rio dt Janeiro, segunde-folre, 21 d* outubro de 1974 AAARCE
12 □ 1° cadcrno o scgunda-fcirn. rWłft Economia JORNAL DO BRASIL Ąviaęao Vendas de avióes estao
2 o segunda-fciru, 17/12/90 «B JORNAL DO BRASILCaetano da bis de ‘Acustico’ Tres dias de show no Cir
CADERNO 6 □ JORNAL DO BRASIL □ Rio do Janoiro, sc$unda-feire, 21 do outubro do 1974   &nbs
PAGINA A □ CADERNO B □ JORNAl DO BRASIL □ Rio de Janolro, teręa-felfa. 30 do dezembro de 1975MUITA C
CADERNO B L? JORNAl DO BRASIL □ Rio do Jangiro, fcręa-feira, 30 do dezembro de 1975   &nbs
PAGINA 6 □ CADERNO B □ JORNAŁ DO BRASIL □ Rio do Janeiro, toręa-folra, 30 do de/embro do
14 u I “ caderno □ tcręa-feira, 10/12/91 Esportes/Turfe JORNAL DO BRASILChristian acerta com a
PAGINA 4 □ CADERNO B □ JORNAl DO BRASU □ Rio de Jenoiro, segunde-fcire, 21 do oulubro do
CADERNO B □ JORNAl DO BRASU □ Rio de Janeiro, scgunda-felra, 21 de oulubro da 1974 □ PAGINA 7SERYICO
T‘ JORNAL DO BRASIL Internacional tcręa-fcira. 10/12/91 □ l°cadcrno □ 9CEE adota moeda unica at
101 □ 1° eudcrno □ teręa-feini, 10/12/91 3Yi JORNAL DO BRASIL Ull-SON 1 IGt UKtiUO - llin tar dt
- ♦ 12 □ l°caderno □ leręa-feira, 10/12/91 JORNAL DO BRASILTEMPO BRASIL Rio Brnnco Litoral sul Boa
I 12 □ l°caderno □ teręa-feira, 10/12/91 □ 2a Edięao JORNAL DO BRASIL iir i BRASIL Rio
14 □ l°caderno □ teręa-feira, 10/12/91 □ 2" Edięao Esportes / Turfe JORNAL DO BRASILChrist
JORNAŁ DO BRASIL V teręa-feiru, 10/12/91    □ readerno □ 13Edinho aposta tudo no
/ 5 □ Tcndcrno n teręo-feira, 10/12/91 cPolitica e Governo JORNAL DO BRASIL Coluna do
6 o Cidado o icrga-lcira. 10/12/91 □ 2* Edięao JORNAL DO BRASILAuto de Natal tem a esperanęa como te
4 □ Ucaderno □ tcręa-feira, 10/12,91 JORNAL DO BRASiLAlceni vai hoje a Camara explicar compras sob

więcej podobnych podstron