Microsoft ja atende cliente diretamente
Divulgaęao
■*••• ;5AQ PAULO — A Microsoft aeuba •d&iiujplantar no Brasil o PSS (Product 'Śupport Service), um centro de suporte tcenico..Yoltado ao alcndimcnto de qual-tjticrduyida de usuarios ou futuros usua-'nbś;dos softwares da empresa. Ficu insti-Kndo.pssim o contato direto entre a ątabsidiAw brasilcira da companhia ame-•Hejlna c.scu publico, contato antes inter-•’fncitharfó,pelos distribuidores dos produ-•tos Microsoft. Para o diretor tćcnico da -subsiciwiia e rcsponsavel pelo novo dc-
• parlament o. Geraldo Coen, o PSS repre-senia,.o .compromisso definitivo da empresa com o mercado brasileiro.
fV “A”montagem do centro de suporte 'tkhico demandou cerca de USS 1.5 mi-tfula-.lnstalado numa area de cerca de 'JOJ m:, o centro tern uma linha direta ';ęoni*u-matriz amcricana quc permile o ';aćęśso a^ccrca de 60.000 artigos tecnicos.
oomtrmcaęao do usuario com o supor-‘t^pbde^r fcita atraves dc telefone. fux, curta ou viu micro e modem. Neste ulti-nWtako o cliente entra no BBS (Bulletui ''pęittl-Smicc), uma cspecie de quadro cjctróiilco. estabeleccndo uma comunica-r^d-emre ćomputudores.
alcndimcnto e feito por cspecialis-tOtJtft com niveł universitario, que .pjdaślrain o usuario e procurum resoUcr .jScU^oblema no inesma hora. Os casos .mms cómplesos sao encaminhados para ostasultorcs e a resposta ć dada dentro <|(i <uma prazo maximo de algumas horas. lĄ^Ó^etftdęao dos tćcnicos da centro dc i^HPOrTć-iai desde a cscolha do produto .^jąis adequado as necessidadcs do cliente ręle^cordo com o cquipamcnto que utiliza :fa/exhc;is para cxtrair o maximo dc cada Oprograma. As consultas sao graluitas. ob^f^lpęnicós do PSS csiao divididos -•am ą^Latro segmento que abragem, res-ontJclIva&cnte. o sistema operacional MS-jDOSeseus aplicativos; o ambiente grafl-co Windows; linguagens e ferramentas de jdesenvolvimento e plataformas de redes 'fLah Manager. Um microcomputador li-; gado a um moderno sistema de telefonia,
• aptó a-ałender a demanda no centro para
• os próximos 10 anos, se encarrega da j clabonięao das cśtalisticas com dados ; combgyluvidus mais frcqucntes. produ-
• los ulilirados. entre outros. "A parlir dai l! criamos-um banco de dados de clientes, upom cnrtstórico dc suas consultas e o wjińmero de vczes que recorreu ao supor »3c,\ afirma Coen.
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:§oft lanęa o fFanco de dados I ptilog Plus C
A Soft Consultoria saiu da muda pa-
• Ya^anunciar uma lista de lanęamentos. O gcrcnciadpr de banco de dados Dialog— um dos programas nacionais de maior sucessJC—, sai agora na vcrsao Dialog Plus C, cnpaz de interagir com scrvidores SQL XDB. c comcrtido em novo produ-lo. o DPro. De aeordo com o diretor da cnjpre^ Girolamo Santoro. o DPro (que»vviu de Dialog Pro) e compativcl com o DBase IV, mas incorpom rccursos
,f,dp IfoicPio e do Clipper V. A Soft passou -H'rtprescntar ainda uma serie de produ-’loS importados. como o corrcio eletróm-;có-cb-Lotus CC:Mnil, o SAS para pes-'”quiśas cśtalisticas e o PVCS. um lipo dc 'bibliotccńrio pani orgunizar arquivos dc ‘pfogryiuas fonie.
' " Santoro acredita que o Diulog Plus C ‘ Yejibit.supnr a neccssidadc do usuario ' DBase que quer trabalhar cm arquitetu-r.i dieiReseriidor. O DBase IV Sen er, ^aur-smidores, ainda nao foi liberado pela cx-Ashton Tatę. agora Borland. Por :'enqmmtw a Yersao nacional funciona so-!hidńte-cbm o XDB. interface para lin-'gir.igenx'SQL. No futuro, a empresa pre-•’fif‘ńde deseńvo)yer versóes para °;rfnbientes Ingres. Oracle. SQL Sener
V(«SC
IJ •
f , Para o CC: Mail, a Soft implementou .ada|łtaęóes para comunicaęao com as ii)aqui6hi de telex nacionais, O produto, oucassegura trpca de mensagens em rede pe.mjprbs. estu disponivel para DOS, iiiletfaee'Windows. OS 2 c equipanientos * ]Vlącih(bsh. Em breve. chega ao mercado vcrsi3o Unix. Custa. segundo Santo-USS409 (dolar lurisnio), na primeira cypia-o administrador do corrcio. O feiario' pra'isa. no minimo. de mais um . móduło-para oho usnano*. pagando , niillS'USS 409. Para redes maiores. o . liunlulo de 25 usuarios custa USS 1.249.
1 h
Outro nonie novo na carteira Soft e o IX*mo 11. criado por Dan Bricklin. in--•vęntor da Visieu!c. primcira planilhu elc-■•rwóinca, t|o mundo. O Demo II. por USS •yj^upuira telas dos progranus parą mtL7tprescntaęóes ou demiMislraęóes I/^dMfWłamento. O usuario roda o seu . com o Demo II. vai gravando lhc interessa. podendo edita-J la^TRWquiser.
Stela Ldchtermachor
SAO PAULO — No inicio do próxi-mo ano. a Compaq, terceira maior fnbri-cantc dc microcomputadores do mundo. dcvcra crcdenciar mais urna empresa brasilcira para montagem dos tres equi-pamentos quc jń csiao sondo comerciuli-zadós no Brasil. Mais unia porque. neste mes, a empresa paulista Solaris, um dos eineo dislribuidores dos cquipnmemos Compaq no Brasil, iniciou o processo de montagem destes microcompuiadores cm regime dc SKD, com as plaeas que ja vem prontas de Hbuston, Texas.
Outro distribuidor que esta ncgocian* do junto ao Conselho National de Infor-matica c Automaęao a montagem dos micros Compaq no Brasil ć u fabricanlc carioca Medidata. Solaris e Medidata atuum de forma dilercnte; a primcira como iiilegradora, ou seja. utiliza os cquipamentos Compaq como parte inte-grante de um sistema mais amplo; a se-gunda passaria a montar pani vender aos dislribuidores nomcados que sao, atem
das duas primciras, a Labo. recentemen-te udquinda pela Medidata. e as rcvcn-das Compushop e Imares, esta ultima com lojas cm Sao Paulo e no Rio. Tanio os micros integrados cm sistemas pela Solaris como os montados pela Medidata e pela nova empresa a ser nomcada passarao pelo crivo da Gompaq. atrases do mesmo programu de conlrole de qua-lidadc utilizado nu matriz, que inclui o tliamado buru in. ou teste de logo. quc mantem o equipamemo depois de pronto funcionando por mais de 30 horas iriin* terruptas para verificar scus circuitos.
A Solaris. quc distribui os micros da Compaq, atabu de Icchnr um grandę negócio com a Vasp. A companhia aerea esta adquirindo 486 microcompuiadores, quc serio ligudos em rede. Entre os clien-tes intcrnacionais da Cómpaq esta a Tc-xaco. No Brasil, os micros Compaq ja foram instalados no Banco Garantia. A empresa ocupa o segundo lugar em vcn-das no mercado europeu e esta presente em um grandę niimero dc puises, com ftliais ou dislribuidores crcdenciudos. O
diretor de marketing da empresa para a America Latina, Javier Jasmmoy, quc cstcvc no Brasil para o semimirio Down-sfcinp X Riahisi:im<. sobre a migraęao de usuarios de ćomputudores de grandę porte para micros li gad os cm retle. disse que a primeira etapa com o fim da reser-va ile mercado sera trazer todos os ino-delosda Compaq para o Brasil.
Scm entrur em detalhes sobre se a empresa viria. a parlir de entao. a ter lima atuaęao direta no pais ou nao. Jasminoy disse que a Compaq vai dar pas-sos pequenos. As cxnortaęócs contri-bucm com 60% do latununcnto e seu segundo maior mercado. depois do nor* tc-americano. e a Inglatemi. Certo e que no próximo ano a empresa Ińnęara cqui-pamentos ale 50% mais baratos que os aluais. na linhu de notebook*. baseados no proccssudotr 386. alguns deles com lela em cores. novos micros de mesa com tecnologia Risc e a implementując da familia de screidores de redes com ma-quinas de ale 100 milhoes de instruęóes por segundo (mips).
Adriana Caldas
'< >; • & y. V/ & tesA
Lnica bibliotcca (ou discoteca) bra:u-leira dc publicaęoes óticas, a dtvisao Op-tion Linę. da PTI — Publicaęao Tecnica Intcrnacional. ja conta hojc para de-monstraęao ou venda com cerca de 300 titulos (ou discos). Segundo seu gereme eomercial. Luiz Grossmann, os prinu-pais usuarios sao grando* emprcsas. como Petrobras e Varig, ou medicós e pes-quisadores. Para usar os discos -semelhanies aos CDs. mas com dados e imageus —, o usuario precisa ter o drive e o microcomputador. Llnt disco ótico guarda o equivalente a 1.600 disquetcs cotiYccionais.
Os drives para discos óticos esta o disponiveis em tres modclos. O UDROM (compact disc rcad onh mcmory) apenas le o conleudo do disco e e ideał piira disseminar infonnaęóes padróes como mamiais tecnicos de avióex. encielo-pedins e literatura mćdica. O Worm l M r//<* Owe Remi Many) permile lazer
uma unita gravaę;io no disco, quc lica para muiias lei tu ras. O ultimo e mais earo. o drive regravuvel. funciona cxata-mehle como um disquete (gravando. apagaiulo, substituiudo inlbrmaęócs). mas com a capaeidade de um disco ótico. Ou seja. 600 Mb.
.As publicaęoes óticas podeni ser ad-quiridas uma vez ou medianie ussinaiura anual. Dc aeordo com Gros^man. um dos principais produtos da Option Linę ć a basc de dados sobre cducaęao Erie (Edmution Resources Infomatiun Cen-/it). atualizada a cada ires meses. Depois da aren dc cducaęao, o publico mćdico ć outro grandę eonsumidor de discos óti-eo>. A Bibliotcca Regional de Mcdicina (Bircme). vineulada a Organi/aęao Mundial de Snudc (OMS). distribuiti no Brasil. ha cerca de dois anos. um grandę niimero de CD-ROM gratunos. Em ge-
rai. as assinaturas de discos óticos custam entre USS 1.000 e USS 1.500 ao ano.
As instituięócs rcsponsńveis pelas basc* de dados nao costumam yende-lus. No ato da aquisięao. o usuario se compro-nietc a devolver os discos utilizados no memento em quc dccidir nao ręnovar sua assinatura.
Os drives de disco ótico estao sendo disUihtiidos no Brasil. entre outros. pela Toshiba e pela Hlebra (tecnologia da Laser Magnciic Storage. dos EU A) Os pre-ęos variam conlorme os modclos. O CD-ROM sai a USS 2.500 em media. O Worm sobe para LSS 9.500 e o rcgnmi-vel. para USS 11 mil, informou o diretor da Texto & Imageus. Ernesto Camelo, um dos dislribuidores Elebra, Os discos disponheis no pais tem vidu titil cślimada em 10 anos. feitoscom polieurbonato. J,i cxistom, no entanto. discos de vidro com garantia de ale 30 anos.
Um mestrado on-line
I ero n icu Co u to
Para fazer um mestrado nos EUA nao ć mais prcciso sair do Brasil. Algumas unwersidades nortc-amcricanus csiao oferecen-do cursos on-linc. O interessado precisa apenas, para participar das aulas. dc um microcomputador, um modem c dc uma linha telefó-nica, scm falar. naturalmcnic. do ciisto da mcnsalidadc. Atraves dc corrcio clctrónico, alunos c pro-Icssorcs inlcragcm diariamentc trocando criticas. comcntarios. cxcrcicios, ainda c|uc separados por continentcs inictros.
A International School of In-formation Management (ISIM) c a University of Phocnw sao as primciras utmersidades a dispo-rcm da nova tecnologia. O primei-to alutto on-linc brasileiro. Luiz Grossmann. da Option Linę, dc Sao Paulo, esta conduindo um ano na pós-graduaęao em Gercn-ciamento da Informaęao. da ISIM, c vcm dando apoio aos no-vos adeptos do sistema. Ele ressal-ta quc. apesar dc apenas estas duas uniYcrsidades terem cursos on-linc, as suas disciplinas mobili-zam professores dc outras institui-ęóes nortc-amcricanas, como as Univcrsidadcs dc Harvnrd. Caro-linu doSul c Maryland.
Senha — As aulas deman-dam. ciii media, dc 20 a 31) minu-tos diarios; Para nao sofrer os cus-tos da linha telcfónica — imprcscindivel na comunicaęao dc dados —. os usuarios podcm soli-citar cm univcrsidudes brasilciras uma scnlta para accsso no canal intcrnacional Bitnct. O Laborató-rio Nacional dc Compulaęno Ele-trónica (LNCC). no Rio. c o Fundo dc Amparo a Pcsquisa do Eslado dc Sao Paulo (Fapesp).
or cxcmplo, j;i trabalham com a Jitnci.
Segundo Grossmann. suas aulas acontecem da seguinte forma: em um arquivo (ou gavcta) conhe-cido como Forum, os professores inscrcm todos os textos c indica-ęoes dc leitura. trabalhos, c.\crci-cios. O aluno brasileiro. no >cu micro. faz a ligajao a!raves do modem, c lć no Forum a aula cletróniea. La, cle pode cncontrar, por excmplo, a solicitaęao para deseńvolvcr um tcxto sobre deter-minado tópico junto com um par-ceiro do Cnnada. Depois do tra-ballto pronto c corrigido. cle relomu a ligaęao c cnvia para Forum. Os professores rccolhcm os trabalhos c dcvolvcm criticas. analises ou notas.
Custos — O prejo dos cursos yaria dc USS 500 a USS 3.000 pór ano. dependendo da arca dc espe-ciałizaęao. Em geral. as ntcnsali-dades custam dc USS 300 a USS 400. sc o aluno nao conscguir bol-sa intcgral ou parciał. A Univcrsi-dadc dc Phocni.\ esta lanjamlo no sistema on-linc o mestrado cm Administraęflo dc Emprcsas. o co-nhecido MBA-Mastcr of Business Administration, com duraęao dc doisanos.
A ISIM. que ja possui hojc um campus inlciramcnte clctrónico. comcęa a ofcreccr, para aperfei-ęoamento, scm status dc ntesira-do, o Strategie Plan. Vo!tado a planejamcnto cstratćgico cm nc* gócios, o curso cusia USS 3.000. ofcrccido dc 6 dc janciro a 5 de abril, com aulas diarias. As disciplinas da univcrsidade dcman-dam, cm media, dc quatro a 12 semanas o cnvolvcm cursos dc pla-nejamento dc rccursos humanos, coordcnaęao dc cquipcs na empresa. administraęflo dc arquiYOS, gc-rcnciamenio dc rccursos dc ittfor-maęao, polilica intcrnacional dc informaęao, proecssamenlo dc intagens, aspectos Icgais, ćticos c politicos da informaęao c geren-ciamcnto dc risco, entre outros.
SAO PAULO - A Bayer, 70* coloca-da no ranking da nubliatętlo Mclhorcs e Muiores. acnba dc dcscnvolver um sistema de administraęao de pessoal que vai subs-tituir ires insirurncntos administrativos ainda hoje amplamcnte utilizados: cartilo de ponto. licha de registro dosempregados e atualizaęao da carteira prolissional. O novo sistema Poi desenvolvido pelo depar-tamento de Informatica da companhia. mim prazo recordc dc cinco meses. c com investimentos da ordem dc USS 30 mil entre analisc c programaęao.
O sistema vai riniar no compulador de grandę porte da empresa. um IBM 3090. e pennitira a qua!quer funcionario ter aces-so .is infonnaęóes a seu rcspcito que cons-lem do banco de dados. Coni isso. cle podeni siKt. por e\cmplo, sobre periodu dc fćrias, horas e\tias, conlrole de fre-
cjućncia. entre outros. O acesso e feito atraves de um dos 350 temiinais distribui-dos pclos variÓS departamentos. entre as ires liibricas e os cinco cscritórios da Bayer. Alom dos temiinais ligudos no compu* iador de grandę porte, a empresa dispiie de cerca de 200 micros, Segundo o geientc dc hifomiatiea, Davi Moraes. o Sistema dc Administraęao dc Pessoal foi descnvol;-lido como complcntcnto dos programas dc Folha de Pagamento c Gcstao de Pessoal.
Moraes dt/. que o novo sistema ć um cxemplo ciuro da utilizaęao da informatica para a desburocratizaęao c simplificaęup das opentęóes da empresa. Isto porque o iK)vo software coniia na infonnaęao lor-ncćida pelas cheiias ulem de pemiitir que o funcionario lenha a possibilidadc dc dis-cordar de algum dudo quc ache incorreto;
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SAO PAULO —
As micros e pęąucnas emprcsas u prolissio-miis liberais quc sem-pre csiivcrum atras de um programu pani re-solver sua contabilida-de contam, a partir de agora, com o Coringa, vcndido em bancas dc jornais e livr.irias por CrS 17.900. preęo ga-nintido atć o próximo dia 31.0 Coringa faz parte da calegoria limsoft. ou livros que vem acompanliados de programas. Desen-volvido pela WK Sistemas. de Silnia Cata-rina. a primcira edięao deste novo livro, ou desie jursoiutl software, como cst.i sondo ehiimado. sai com linigem de 10 mil exem-plaics.
Segundo o diretor de marketing da WK. Estanislau Bjtban. a idćia, com o lanęamcnio do Coringa. e poputarizar o software, difundindoo uso da informatica e da contabilidadc. O programu pode ge-rar qualquer lipo de relutório que um contador neccssitc. com todas as mfonna-ęóes exieidas pela legislaęao. pemiitindo ainda a coniersao dos dados para moeda constanic ou piira o Indicc cscolhido pelo usuaiio. A WK plaucja o lanęamemo de outros de sous softwares sob a forma de livro. O dirctor-presidcnie da empresa. Wu uer Keske. Comentu qtie paru empre-sis peąucnas com poucós łunęattientos. os programas de contabilidadc ainda sao ca-ros “ lłor isx>. baixainos o preęo para o
Q CO^lNGA
Diyulgaęao
minimo possivel. que ć cquivalcnte a 10% de seu vulof real". explica.
Base — O Coringa foi desenvolvido com basc no primeiro software de conta-bilidade da WK Sistemas. o pc-D C Dębiło Credito, lauęado em 1985 e quc jj utilizuva as rccursos de janclns apresen-tadas na tela. O pc-D/C custa CrS 209 mil e e yolludo a pcquenus c medias emprcsas. Com capacioudc para maior niimero de lanęamentos, o xt-D C pode atender as tiecessidades de emprcsas dc medio porte e cscritórios dc contabilidadc. e seu preęo e dc CrS 590 mil. Blef; ilois softwares ja contam com 6,5 mil cópias instaladas. O diretor-presidentć da WK Sistemas e lambem o autor do livro que procura tornar as rolinas Cbri-tabcis atraentes para o usuario. O Corin-ga roda em micros eompativcis com aPC da IBM. quc utilizam o sistema oppra-cional DOS e a contabilidadc exceuiud'u por profissional liberał durantc um lino ocupa cerca de 1 Mbyte de disco.
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