6 o Pcadcrno □ teręa-fcira, 10/12/01 □ 2° Edięao Brasil JORNAL DO BRASIL
Informe JB
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O programu Agcntcs de Saude. que tania dor de cabeęa vem dando ao ministro Alceni Guerra, e uma grandę ideia, inspirada nos medicos de pes descalęos da China.
Foi implantado inicialmcnte no Ceara, no governo Tasso Jereissati, em 1987, e dali copiado pelo govcrno Collor.
Hoje, ha no estado 4.890 agcntes, indicados pclas comu-nidades e treinados pclo govcrno. Na maioria sao mulheres e cm boa parte analfabetos. Aplicam injeęao, ministram soro orał, tiram pressao e temperatura, acompanham prć-natal, ensinam noęoes de higiene. Ganham salario minimo e nao sao luncionarios publicos.
Este programa reduziu em 32% a mortalidade infantil no Ceara.
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Na semana passada, o govcmo do Ceara tambem com-prou bicicletas para os scus agentes dc saude.
Primeiramente, conferiu preęos em todos os revendcdores do mercado local. Cada bicicleta sairia por Cr$ 149 mil, praticamente o mesmo preęo ąuestionado hoje cm Brasilia.
A Sccretaria de Saude obteve dispensa legał de licitaęao c foi dirpto as fabricas em Sao Paulo. Descobriu uma bicicleta dc CrS 99 mil, incluidos o frete ate Fortaleza e a cestinha para a mochila com os eąuipamentos dos agentes de saude. Com-prou 868 delas.
Marca da bicicleta: Tccaciclo, da Mctalurgica Jardim, localizada na cidade dc Maua.
O presidentc Collor recebeu ontem um tclcfonema de Nova Iorque que o dcixou muito orgu-lhoso c emocionudo.
Era o canlor Milton Naści-niemo, parabenizando-o pela de-cisfio de demarcar a reserva dos indios ianomamis.
Conversaram um bom tempo.
Jose Serra e Andre Lara Rc-sende parlicipam a parlir dc hoje. em Nova lorquc. de um pai-nel sobre a crise no Brasil, ao lado do viće-chefe do Departa-mento de lnformaęocs da CIA, Pat Mahcr.
Ja nao sc fazem mais es-pióes e esquerdistas como anli-gamenle.
Avrton Senna esta ha uma semana negociando a renovaęao do seu contrato com o Banco Nacional.
Sua pedida nao foi menor do quc USS 2 milhócs pela icm-porada de 1992, o dobro do que reccbeu esic ano.
O banco apresenta contra-proposta nos próximos dias. Oferccera naturalmente uma grana altissima, pois reconhece que a cotaęao de Senna subiu após o tricampconato. E aeres-ccntara uma cscala dc premios de acordo com o desempenho do piloto nas pistas.
O Nacional quer manter sua marca inscrita nos mesmos espa-ęos que ocupa hoje na Formula I — o capacete. o macaeao e o bonezinho do tricampeao.
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Nao e nada nao, mas só os USS 2 milhócs dariam para com-prar 12.500 bicicletas superfatu* radas na Lojas do Fedro, em Curiiiba — metade das necessi-dades do Ministerio da Saude.
A loja de roupas lemininas Chocolate, do Karrashopping, cobra por um conjuntinho de saia c blusa de linho CrS 280 mil no cariao — o equivulente a duas bicicletas superfaturadas na Lojas do Fedro — ou CrS 190 mil a vista.
Nessa mesma loja. estao a venda mais de 20 peęas ile roupas com preęo acima de CrS I milhao.
Esperam vcnder para quem?
Nao adianta insistir.
Alceni Guerra nao vai cair. Ao menos agora
O presidentc Collor acha quc ja tomou as providencias
que deveria tomar, intcrvindo no ministerio e dando prazo dc 15 dias para dcvassa nas compras dc bicicletas, mochilas e guarda-chuvas. entre outras.
E tern absolutu segurunęa da honestidade do ministro.
A banda do Batalhao da Guarda Presidencial comcęou a solcnidade dc promoęao dos mi* litares, no Falacio do Planalto, tocando o Hino Nacional. Em seguida, ajudou a descontrair o ambiente, Atacou dc Atjiuircln do Brasil, dc Ary Barroso, c cn-ccrrou a festa com a breguissi-ma, singela e oportuna Pens? em mim. de Leandro e Leonardo.
Os convidados balanęavam as pernas dc acordo com o rit-mo.
Orestcs Quercia. presidentc do FMDB. estara hoje cm Brasilia para, uma vez mais, tenlar ncgociar o apoio do partido ao ajiiste fiscal prelendido pelo go* verno fcderal.
O PMDB, como sc sabc, condiciona esse apoio a renego-ciaęao das dividas dos estados — que o governo quer trocar, entre outros penduricalhos, pela taxa-ęao das grandes fortunas e a criaęao do imposto dc 0,1% sobre os chcques.
— O governo esta exagcran-do, c.xigindo demais. Dessc jeito, nao vai havcr acordo — avisa Qućrcia.
Quundo voltar sabado da viagem a Europa, o presidentc Collor vai direto para um despa-cho especial no Ministerio da Saude.
A visita estava marcada ha algum tempo, antes do estouro dos cscandalos de superfatura* mento de compras.
Como loi mantida na agenda, só pode ter duas fmalidades: revclar o finał do inquerito das bicicletas ou manifestar solidariedade ao ministro Alceni.
Pernambuco vai pintar no horario nobrc global. diariamen-te. ale o o dia 30.
O governo do estado assi-nou contrato de merclmdising com a Rcdc Glebo para que os personagens da novela O donn do mumio passom a admirar as betezas naturuis pernambuco nas, sobretudo as praias, atć o rom-per do Ano-Novo.
E a guerra para ver quem consegue conąuistar. em janeiro, o maior numero de turistas que fazem as malas rumo ao Nordcs-te.
• Volmcr do NuscimCnio, coordcnador ilo Movimcnto Nacional dos Meninos dc Rua. seguc amanha pani Madri. Rc-cebera o Premio lntcrnacion.il dc Dirci-los Humanos — o mesmo cnlrcguc ano passddo ao lider ncęro Nelson Mandcla.
• A Comissio Especial Mulhcr. Procriit-ęun c Meto Ambiente, presidida pela de-putada Lucia Soulo (PCB), sera instalada imjc, as I4h, na Asscmblela l.cglslatha do Rio,
0 Moje. o govcm.idi>r do Ceara. Oro Gomcs, tern enconlro as I0h30 cm Eor-talcza com o emptesario Antonio Ermi-rio dc Moracs c a noitc faz palcstra na Sócicdddc dos Engonhcifós, cm Belo llorizomc.
• O maestrii Marcelo Bussild c ipicm vai reRcr a adaptaędo da opera Don Giovan* ni, de Mozart, na l noersidade Fcderal de Mato (irosso, hoje. as 2llh. no Teatro
1 nisersjlario da l FMT, cm Cuiaba.
• O Dia lntcrn.icion.il dos Ducitos Humana sera Icmbmdo boje. a partit dc I4h. nas csradarias »la Cumum dos Vc-icadoro do Rio. Gcr.ildir.hr- A/ocdo animara o enconlro com mm'- naisic.iv O
teatro dc Augusto Boa! usara meninos dc rua como alores.
• Clair de Mdło Matos recebc o Prćmin Raul Pompćia, (In Pen Cluhe. no dia 19. polo Ihro Puixao na c.is,i morta
• Bcmardo Krcngicl. joalhciro com cx-posięJo permanente na Works Galldrj. dc Nosa lorque. sorteara uma jóia nu e\posię.io quc fa/ quinta-fcira. as 21 h, na Matias Marcier do Rio Design Center.
• O cspolaculo The flash and crash daNs. dc Gorald Thomas, com Fernanda Montencgro o Fernanda Torres, cnmpleta nm mć>. amanha, no Contro Cultur.il Banco do Brasil. Rio. A temporada terminu dia 21.
® O dcpulado Sćrgio Aronca IPCB-RJ) c o snpcrmlcndcnlcdc Saude Colcliva da Sccrctana Evt.idii.il dc Saude do Rio. Guilhcrme Franco Nero. s.io oscomida-dos dc hoje para o programa Enconlro cum a Imprenyj Uh, na Radio .IGR-NAl 1)0 KRASU Fm debile: o trata-meritoda colcra •: da dciiguc no Hr.t-.ii O O fiitchol t-.ia saimlii da crfce. FulUt o pais.
3 In rado l*onlrs.
r.om &ucun.iif.
Pena de morte aguarda a brasileira
Tcodomiro Braga
Corrospandonto
WASHINGTON - Nem o advogndo du bmsilcira Maria lsa aeredila que da escapara da condenaęao a morte, nu próxi-ma sexta-fcira, quando um juiz de Saint Louis, no estado de Missouri, ununciara a pena dc Maria nela sua partieipuęiio no assassinalo da (lina, O juiz Charles A. Saw dccidira com base no julgamento do juri, cjiie em outubro considerou lsa e scu mari-do. o palestino Zcin lsa, culpados por nssassinnto dc primeiro grau c rccomcndou a pena de morte para o casal. Se quiscr, o juiz podera optar pola condenaędo de um ou dc ambos a prisilo perpćtua, sem direito a liberdade condicional, hipólesc apontada como menos provavc!cm Saint Louis.
Certo da condenaęao de Maria lsa. seu advogado, Michael M. Saw (nenhum pa-rentesco com o juiz, apesar do sobrenomc igual), ja tem pronto o recurso contra a sentenęa, alegando quc o tribunal agiu dc fonna inconstitucional ao julga-la junta-mentc com marido. Ele tambćm argumen-tara que o tribunal errou ao negur um cxomc sobre a sanidade rnental de Maria lsa, que tem 48 anos e vive nos Estados Unidos desdc 1978. Sustcnta Saw que cłu nao eslava com a menie su na epoca do crimc e ainda continua com problemas men (ais.
A imprensa local tambem preve a condenaęao de Maria a morte, juntamentc com o nuirido. “Elu rccebeni a pena de morle,,. diz com seguranęa o jomalista Tim Bryant, quc fez divcrsas reportagens sobre o caso para o Si. Louis Post-Dispach, principal jomul da cidade. “Tenho pouca duvida disto. porque o jtiri rccomcndou a pena maxima e os proinolores tambem pediram a pena de morte", disse Bryant. Como ocorreu em quasc todos os dias do julgamento do caso, a sala do tribunal devera estar lotada as 9h30 de sexta-fcira, quando comeęa a sessao cm que o juiz Charles Saw anunciara sua sentenęa.
Gravaęóes — "Eu aercdito que o juiz, pelas suas aęocs durantc o julgumen-to, determinara a pena de morte para am-bos", afirma Michucl Saw. A principal causa dessa falta de complacćncia cm rela-ęao ao casal, concordam Michael e Tim, sao as gruvaęócs feitas pelo FBI. Elas mos-tram que os gritos de Pulestina lsa, 19 anos, ao ser apunhalada pelo pai em 6 de novembro de 1989, minutos após chegar em casa após sua primeira noitc dc traba-Iho num rcsiaurantc.
Por suspeitar que Zcin, hoje com 60 anos. tivcsse ligaęóes com a Organizaęao pela Lihcrtaęao da Paleslina (OLP), o FBI tinha instalado cm segredo um aparelho para gravaęao das convcrsas no pequcno apartamento da familia, sob autorizaęao
do Tribunal de Vigilancia do Servięo de lnformaęocs Estrangciras, sediado em Washington. A libcraęao dus gravaęóes para o julgamento do assassinalo de Pales-tina foi a primeira nos 13 anos de e.xisien* cia do tribunal.
"Voce prccisa ouvir a fila do dia da morte de Palestina. Se vocć tivesse escuta-do a fila, vocć provavelniente iria pedir a pena dc morte. Foi absolulamcnte horri-ver, admite o udvogado de Maria. Essa fita inerimina Maria, segundo ele, por causa dc suas intcnenęócs em apoio a decisao do marido de matar a filha. “A lita e muito forte, principalmente na parte das lentati-vas da filha dc evitar a morte. Em certo momento a garota diz: ‘mamne, mc ajude’, e Maria grita: ‘cala a boca\ Isto fez coni quc todo o jiiri ficassc contra ela”.
Mas a voz de Maria lsa nao apareco nas outras Htas ancxadas ao proeesso, que contćm convcrsas sobre o plancjamcnto do assassinato de Palestina entre Zcin e outras filhas do casal, que tambćm nao concorda-vam com o comporlumenio rebclde da irma mais nova. Por isso. Michael Saw acha que cla nao poderia ter sido julgada junto com Zcin, o que fez com quc as outras provas contra cle pesassem tambćm contra suamulher. Este e o principal argu-mento do recurso quc cle apresentara logo após o aniincio da sentenęa.
Apelaęao alegara insanidade mental
A apelaęao do advogado Michael Saw contra a provavcl condenaęao a morte da brasileira Maria lsa nos Estados Unidos dira que o tribunal de Saint Louis errou ao negar o cxame mental da re. impediudo aue sua defesa fosse baseada na sua ulega-da incapacidade mental. Pelas conversas que tęve com Maria, Michael esta conven-cido de que ela sofre de problemas men-tais.
“Ela sc esquc<x\ de um segundo para outro, o quc tinha mc dito antes e freqiien-temente sc contradiz imedintnmente com o quc tinha me dito. Em muitos momentos tambem parece sofrer dc amnćsia. Isso nao significa que ela e menialmcnte in-conipetente, mas era um alerta para a neccssidade que dissesse scu verdadciro estado mental e cios nao pcrmiliam", aponta o advogado.
Premeditaęao — Ele tambem sc
diz convcncido dc quc Maria nao partici-pou da morte da filha, como concluiu o juri. “Na minhu opiniao, o aue ela fez foi tenlar separar o pai c a filha e caiu no chao. O que a acusaęao diz e que cla segurou Tina pelos braęos, enquanto o marido apunhalava a filha. O fato dc que os cortcs produzidos pelas facadas tinham o diametro do tamanho dc uma moeda de um dolar fez com que os especialistas dissessem quc cla segurou Tin3, enąuanto o pai a apunhalava, c o juri concordou com essa tesc”.
Michael Saw diz que tambćm suspeila de quc, apesar da ajuda dos inlćrprctcs, Maria lsa nao entendia o queestava ocor-rendo no iribunal no dia do julgamento. “Num caso quc cnvolvc a possibilidade de pena de morte, quando a defesa pedc um cxame mental que poderia mostrar a possibilidade dc o reti nao ser culpado em
razao dc uma doenęa mental, o tribunal tem quc conceder o exame. Eles simples-mente disseram nao, pareccndo quc esta-vam mais interessados cm terminar o julgamento o mais rapido possivel”, denuncia o advogado.
A grandę vantagem para Maria lsa, caso o seu advogado tenha exito no pedido de novo julgamento. seria a cxclusao do proasso das gravaę5cs anteriores ao dia da morte da filha. Essas Htas contćm eon* yęrsąs da familia sobre o planejamomo do crimc cm que Maria nao aparece. Sem essas Filas, explica Saw, o promotor nao podera se referir ao plancjamcnto do assassinato e isto eliminaria a possibilidade da aplicaęao da pena de morte. Com novo julgamento em separado, Maria lsa tambćm podera apresentur sua vcrsao sobre o crimc, o que ela nao pode fazer no julgamento em conjunto com Zcin lsa.
4Araponga9 e preso quando fazia escuta
SAO PAULO — A policja paulista desmanlclou omem tres csquemas dc escuta telefonica montados cm diferentes regióes da Capital c num dclcs, no Bairro da Łapa, Zona Oeste, conseguiu prender cm (lagrante o tćcnico em telefonia Paulo Roberto Gonęalves, 41 anos, ex-funcio-nario da Telesp, que trabalhava para o dctctive particular Valdecy Moraes do Jesus, dono de um escritório de espiona-geni na Penha, Zona Lcste. A escuta foi monlada contra o empresario Silvio dc Souza Filho, um dos donos da Compa-nhia Brasileira Auxiliar (CBA). industria de produtos textcis e quiniicos, na Zona Oeste, por um de seus sócios, cujo nome a policia ainda esta investigando. A sus-peiia ć de quc a escuta visava a descober-ta dc segredo industrial.
Paulo cstava acompnnhado de seu filho, P.R.G.J., de 17 anos, e se prepara-va para trocar o gravador de intcrceptn-ęao, instalado na caixa aćrea da via pu-blica, na Rua Aibi, 16 — onde, no apartamento 1.112 mora Silvio e a familia — quando recebeu voz de prisao do investigador Ivan Paiva, que ha dez dias fazia campana no local. Os policiais deci-diram esperar a troca dc aparelhos — um gravador especial usado na interceptaęao — para prender o oroponga cm flagrante. Na delegacja cle justificou sua atividade argumentando que esta desempregado. Paulo contou que ganha CrS 100 mil por periodo de cinco dias em que um tclefone permancce grampeado.
O delegado Orivaldo Volputo autuou o araponga por violaę3o a telefonia o corrupęao de menor, pelo fato de ter levado com ele o filho de 17 anos. Para ser confundido como operario da rede. Paulo Roberto Gonęalves ve>slia um jale-co azul idćntico ao utilizado pelos opera-rios da Telesp. Como tćcnico cm telefonia. ele faz o pcrfil ideał dos grampeiroś que atuam a servięo dos detelives purti-culures.
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Sumostral | ||||
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Proęo A yisio |
2 PuiCfllćlS |
Proęo A yiBto |
3 Pnrcutfil |
Proęo A vi»ta |
Proęo A wiato |
2 Porcoliin |
Proęo A wiato |
3 Porcoloa | |
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10000.00 |
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